De uns tempos pra cá dei para observar as mudanças do homem em sociedade. A que mais avançou, em minha opinião empírica, foi a sua ambição, isso em qualquer área de atuação do capitalismo selvagem. Mas foi na política que vi essa mudança se vigorar com maior fervor.
Vale ressaltar que os conquistadores sempre se sentiram importantes. Seja no amor, na economia, política ou na vida de forma geral, o conquistador é aquele que usurpa o direito do outro, tomando-lhe aquilo que lhe cabe por direito.
Na civilização, atual, o homem não se contém. O velho hábito se arrasta e muitos estão aguerridos ao que não lhes pertence, sendo capazes de burlar todos os códigos para ajuntarem muito mais do que podem consumir.
Aí vale perguntar: Para que congregar mais do que se pode consumir numa única vida? Mas a índole gulosa insiste nessa premissa, mas por quê? A ilusão de poder ou a vontade de “Ser Deus” é uma mania psíquica ou doença do homem.
O duro é que todo usurpador e conquistador não percebem que tudo o que possui não lhe pertence. Desde os artifícios até as finanças, isso vai de um simples ladrão até um político que surrupia o que não ajudou a formar, não criam nada além de dificuldades para si e os demais. Com isso, faço outra pergunta: Quem são os culpados? Com certeza todos aqueles que aceitam tais ações, pois assim eles mal se acostumam!
As riquezas e as honras são objetos da ambição dos homens, mas se não podem ser alcançadas por meios retos e honradas, cumpre renunciar a elas. A pobreza e as posições humildes merecem a aversão e o desprezo dos homens. Se delas não se pode sair por meios retos e honrados, é salutar permanecer neles. Se o homem abandona as virtudes humanitárias, como poderá merecer o nome que tem?
Na verdade, o sofrimento de uns são de pouca importância, para alguns homens cujo egoísmo os leva a ter o que não é de direito. Sempre “TER” isto massageia o ego dos que não tem piedade do sofrimento alheio!
Eu tenho o raciocínio que temos por empréstimo de Deus, as ferramentas necessárias para o nosso desenvolvimento, para que se tenha uma vida mais feliz na terra, mas o que se leva após a morte? Só o que somos nunca o que temos. É a maior prova para mim.
Tanta riqueza de uns, que não usa a metade, mas o orgulho em dizer o que tem, a ambição em sempre ter, transferido o ter pelo sentir uma medida mal calculada, infeliz, que sua consciência lhe cobrará mais tarde…
O certo é que os homens querem colher frutos sendo que nunca os plantaram. Aí fica realmente impossível, colher o que não foi semeado.
Para uma reflexão mais profunda sobre o assunto, deixo essa frase de Henry Ford: “A ambição do homem é tão grande que para satisfazer a uma vontade presente, ele não pensa no mal que dentro em breve daí pode resultar.”
Publicado em: Governo
Parabéns pelo texto, Caio! A ambição desmedida de alguns, muitos inclusive muito próximo da gente, chega a chocar. Mas desses a Justiça de Deus ira cuidar, pois na justiça Divina não há jeitinho que possa ser dado, não há prestígio que consiga livrar de quem merece pagar pelo mal que faz.
Andrea, você tem toda razão.
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