Enquanto alguns maranhenses o odeiam e o invejam, Sarney é apoiado por senadores das mais diversas cores partidárias…
No dia em que o Senado instalou também uma subcomissão de Segurança Pública, muitos senadores apartearam o discurso do presidente Sarney defendendo mais atenção às vítimas e maior rigidez na punição aos homicidas, particularmente. O senador Pedro Simon (PMDB – RS) destacou a importância do discurso pelas colocações e informações oferecidas e sugeriu que, com a autoridade de presidente do Senado, Sarney estabeleça uma ponte com o Supremo Tribunal para ampliar o debate e trazer participação de todos: “Estará prestando assim o melhor serviço que qualquer outro tenha feito na presidência do Senado”, disse. Aloysio Nunes Ferreira (PSDB – SP) destacou a abordagem “de extrema pertinência” pela preocupação dos brasileiros “em relação à impunidade, em relação aos crimes gravíssimos e ao mais grave de todos, que é o homicídio”. Em sua opinião, o valor do pronunciamento de Sarney é tanto maior quanto sua iniciativa de instalar (nesta semana) a Comissão de Juristas encarregada de revisar, atualizar, e modernizar a atual legislação penal.
“A impunidade é legalizada no Brasil”, emendou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB – AM) e “anda de braços soltos com a criminalidade”. Para ela, a mesma determinação com que o presidente levou a cabo a discussão e votação do projeto sobre os royalties do petróleo, será impressa a essa nova empreitada, oferecendo ao Brasil uma lei melhor, que traga mais segurança para seus cidadãos. Firmeza e coragem foram atribuídas pelo senador Sérgio Souza (PMDB – PR) a Sarney na condução da Casa e na colocação das propostas que o país necessita. No mesmo tom, Mozarildo Cavalcanti (PTB – RR) destacou a preocupação proativa do presidente de fazer com que o país realmente se modernize, postura desenvolvida por ele desde a Constituição de 88 ate às reformas dos Códigos impulsionadas agora no Senado.
“Os exemplos e os fatos reais falam muito alto”, apontou a senadora Ana Amélia (Bloco/PP – RS) referindo-se a casos de impunidade de repercussão em Brasília. “Matar hoje no Brasil não tem conseqüências.”, reforçou, cumprimentando Sarney por trazer à luz tema tão crucial e relevante para a sociedade brasileira. Deram também seu testemunho de apoio, os senadores Lobão Filho (Bloco/ PMDB – MA), Wilson Santiago (Bloco/PMDB – PB), Reditário Cassol (Bloco/PP – RO).
Depois de agradecer a todos, o presidente Sarney se disse profundamente gratificado pelo fato de ter sensibilizado a Casa para o problema. “Como dizem os chineses, a corrida começa no primeiro passo “, citou, referindo-se ao crescimento da consciência coletiva sobre a impunidade no país. Disse que reforçou as denúncias para provocar reflexão de todo o povo brasileiro sobre a gravidade da questão e a urgência soluções.
Como querem esses seus adversários tirar o nome de Sarney como grande estadista? Para concretizar sua posição de estadista, bastava as suas duas últimas medidas: a divisão royalties entre todos os estados e a instalação da comissão que modificará o Código Penal…
Publicado em: Governo
Caio, engraçadinho, só quem apoia Sarney, são os políticos que são tudo do mesmo saco, corruptos. O povo está cansado de Sarney que és um primata na política…quem defende ele é que deve ou é de seu partido. Do Oaipoque ao Rio Chuí do Brasil, sempre Sarney será um político corrupto…e vc não fala da CBF ou FIFA que a maioria são corruptos, esqueceu de Fernando Sarney, taí fala dele…abços.
Você está falando de Flávio Dino, Humberto Coutinho e Natalino Salgado? Pois foram eles os beneficiados com convenios do Ministério do Esporte. Eu não sabia que eles eram do grupo de Sarney, pensei que fossem do grupo do chefe da quadrilha que pagou por pontes que não vão e vem de lugar algum, o Zé Reinaldo…Para mim é uma surpresa!!!
ISSO QUE DEVIA MOSTRAR, POIS PARA VC ESTÁ UMA MARAVILHA…
Moradores do Vinhais Velho estão preocupados com a construção da Via Expressa, uma vez que pelo menos 40 residências terão de ser demolidas para que a avenida passe no local. Os populares revelaram que as indenizações dos imóveis ofertadas pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) estão abaixo do valor de mercado.
Aproximadamente 290 famílias terão seus terrenos desapropriados pelo governo estadual ao longo do trajeto da nova avenida, que interligará o Renascença e o Ipase.
Segundo a moradora Maria José Alves, 60, residente no bairro há 30 anos, as avaliações dos imóveis estão sendo feitas por uma empresa terceirizada pela Caixa Econômica Federal, que teria afirmado que as residências têm valor venal entre R$ 20 mil e R$ 68 mil.
Essa conversa de frango já cansou… Isso aí não vai mudar nada… O povo espera com muita felicidade essa via. Até você!!!
APESAR DE A NOTA NÃO TEM HAVER COM O POST ACIMA, MIS A REVOLTA E REGISTRO DA SEM VERGONHICE DESSSE DESGOVERNO FAJUNTO.
“A simples extinção da Fundação José Sarney obrigaria a transferência do acervo a outras instituições fora do Maranhão, que já manifestaram desejo de recebê-lo.”
Este texto está na nota do gabinete de Sarney.
Quais são os outros estados e quais as instituições que desejam receber este acervo?
Este jogo de palavras é por demais manjado e só engana aos que querem ser enganados.
O Maranhão é um estado muito pobre, carente de tudo. Principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança. O Maranhão não pode arcar com esta despesa.
Por que a família Sarney não faz como fez a família Almeida na Paraíba?
O memorial José Americo de Almeida está instalado na casa que era de José Américo de Almeida e que foi DOADA ao estado da Paraíba para instalação do memorial. Doação feita pelo filho de José Américo de Almeida, o General Reinaldo Mello de Almeida.
Todos os que trabalham no memorial são voluntários.
A única despesa que a Paraíba tem com o memorial José Américo de Almeida é a manutenção de um soldado de polícia para oferecer segurança aos visitantes.
Mas eu duvido que a família Sarney se mire neste exemplo.
Por que não doar um imóvel da família para instalação do memorial José Sarney?
É tão fácil fazer a doação. Difícil é abrir mão de um bem. principalmente quando se é muito apegado a bens materiais.
Porém, difícil mesmo vai ser arranjar voluntários para cuidar do memorial.
Achar quem cuide do memorial sem receber remuneração, duvido!
José Américo era amado e admirado pelo povo da Paraíba.
Sarney, bem, deixa para lá.
A verdade verdadeira é que até mesmo depois de morto Sarney continuará corroendo as finanças do Maranhão.
E ainda há quem pense que depois da morte Sarney deixará de custar caro ao Maranhão.
Santa ingenuidade.
Procure ler a lei que ampara e o artigo 216 da constituição, depois você volta a debater dentro da essência do assunto e não dentro do senso comum e da politiquices hipocritas.
A governadora manda o projeto para que seja aprovado em carater de urgencia: apergunta é; e o salario dos professores? e as escolas que estão caindo e o salario da policia militar e muitos outros problemas graves que passa o nosso miseravel estado, e os deputados salvo os que votaram contra a estatisação aprovam como se tivessem fasendo algo de bom ao estado porra nenhuma estão é enchendo o bolsso
Não confunda alhos com bugalhos…. O certo é que os deputados maranhenses, tanto os oposicionistas quanto os governistas, mostraram total despreparo para debater assunto algum em sua essência, pois conseguem ser piores que seus eleitores.
VC NADA CITOU SOBRE A CORRUPÇÃO DA CAEMA…SERÁ QUE STA CEGO, POIS TEVE NA AL, A DISCURSÃO…JA VIR MSM COMO É UM BLOGUEIRO BABÃO
A gestão do secretário Ricardo Murad parece um vírus, isto é, ela contamina todos os órgãos que estão próximos à sua gestão. A diretoria da Caema correu do debate, certamente porque ficou lembrando da vergonha que o secretário Ricardo Murad passou nesta Casa. O secretário Ricardo Murad não respondeu nenhuma das perguntas feitas pela oposição, tamanha a quantidade de males feitos e de indícios de corrupção na gestão da Saúde no Maranhão
Primeiramente, Miquinho amestrado, que debate? Os berros dentro do senso comum de Marcelo Tavares, sobrinho do chefe da quadrilha que pagou pontes que não vão e vem de lugar algum? Miquinho, eu escrevo coisas embasadas e não politiquices hipocritas…
Como Sarney sabe mas ignora a diferença entre publico e particular, não permitiu que os documentos que não lhe pertencem ficassem sob a tutela do Arquivo Nacional. Na sua lógica doentia, o público e o particular é interpretado como “MEU”. Felizmente sabemos que ele não tem domínio sobre coisas simples, mas de fundamental importância: O Jornal Pequeno, a Opinião dos outros sobre ele, o tempo e a vida. Vai morrer e deixar tudo que acumulou, mas deixará uma monumental vergonha para os brasileiros, e em particular, para os maranhenses que escaparam do analfabetismo político e não se deixaram manipular pela sedução das migalhas de poder, não se deixaram dobrar pela fome e miséria endêmicas, e por fim, numa atitude autruísta, lutam bravamente contra esse cancro social, ainda que seja com um simples protesto. Uma banana, que seja. Mas não lambe as botas como fazem os cães vira-latas que rodeiam suas mesas de banquetes regadas a dinheiro público
O seu analfabetismo e despreparo, além de desconhecer por completo os ditames das leis que regulamentam o serviço público e ser uma reles miquinha amestrada, não vou nem perder tempo em responder… procurar estudar, ler mais, conhecer as leis do país em que vive, assim voltaremos a debater com embasamento cientíico e não num discurso decorado pelos falsos éticos e moralistas… Deixa de ser macaquinha amestrada!!!!