Essa história do hacker Paulo Ferreira está mais para filme de ficção, daqueles que só Hitchcock sabia produzir e deixar os telespectadores apreensivos até o fim.
Paulo Ferreira, em seu depoimento, disse que foi contratado para matar a juíza Lucimary Castelo Branco (6º Juizado Especial Cível); a tabeliã Ana Carolina Brasil Campos Maciel, a Carol Brasil, do Cartório de São Mateus; e o tabelião substituto do Cartório de Maranhãozinho, Ronaldo Torres… Mas um hacker não mata é computadores? Adora Cavalos de Tróia e outros vírus que destroem até a placa mãe do computador?
Como todo hacker é doido… Ele foi até a polícia é desmentiu que teria sido contratado para fazer uma verdadeira chacina… Também pudera, será que o cara que supostamente o teria contrato era mais doido que ele? Cara, naquela região o que não falta é matador de aluguel. Você vem desde Lago da Bala até Alto Alegre tem matador que mata até por uma galinha. Depois do desmentido, a policia partiu por outros caminhos….
Conversa pra lá… Conversa pra cá… De repente a esposa do Hacker, Joany Mesquita, diz, em depoimento, ao delegado Carlos Alberto Damasceno, da Seic, ter ouvido do marido que Lucimary é quem iria pagar R$ 150 mil para que ele “ajudasse a polícia com informações que levasse a prisão de Luiz Belchior”.
Êpa!!! A juíza virou vilã? Não queriam matá-la? Que história macabra!!! É Hitchcock… Você é fichinha perto dessa rapaziada de São Mateus!!!
Publicado em: Governo