Antes de entrar nesse assunto vamos fazer algumas ponderações. A imprensa se antecipou a estratégia que já estava montada para atingir o pilar do governo Roseana, o Programa Saúde e Vida, pois sabem que o secretário de Saúde Ricardo Murad vem mostrando que se pode fazer muito com os mesmo 12% que todos os outros secretários sempre receberam.
O caminho mais fácil para desmoralizar esse trabalho e o governo Roseana e ao mesmo tempo servir de base para o processo que corre no TSE com pedido de cassação da governadora seria um escândalo com dimensões cinematográficas, cujo Ricardo sendo preso em sua residência e a SES sendo invadida pela PF, onde várias pick-up sairiam cheias de computadores, arquivos e pastas.
Mas apenas um órgão no Brasil teria força para fazer tal façanha sem que se tenha algo de concreto investigado, que tenha auditorias que comprovem ilicitudes como TCU e CGU… A Justiça Federal, que diante de qualquer faísca de abertura não titubeia em emitir um mandado de busca e apreensão, que a PF fará sem pestanejar…
Todos sabem que isso seria um sonho para vingança de um juiz federal… Para felicidade de um ex-juiz federal que quer chegar ao poder a todo custo – mesmo ainda não tendo alcançado o número de votos para isso -, com a ajuda de um procurador federal…
As armações são feitas e vazam para a imprensa por pessoas que fizem parte das reuniões. Por outro lado, o nome mais citado na tal reunião em Pedreiras foi o de Ricardo Murad.
Diante dos fatos, o secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, protocolou, ontem (03), uma petição no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF), em Brasília, em que relata à presidência do órgão a veiculação pela imprensa maranhense de suposta operação da Polícia Federal (PF) na Secretaria de Estado da Saúde (SES) e se coloca à inteira disposição da Justiça Federal para prestar qualquer esclarecimento, caso haja alguma investigação em curso.
A petição foi dirigida ao TRF 1ª Região por ser o órgão competente por qualquer decisão judicial no sentido do que foi divulgado, já que Ricardo Murad é deputado estadual e secretário de Estado. No dia anterior, ele já havia encaminhado ofício à direção nacional da PF e sua superintendênciaem São Luís, colocando a SES à inteira disposição.
No documento, Ricardo Murad diz que os constantes “anúncios” de operações da PF, espalhados por adversários políticos, acabam perturbando o cotidiano da Secretaria de Estado da Saúde, por isso a necessidade de colocar à disposição da própria PF e dos demais órgãos de controle e fiscalização federal todo e qualquer documento ou outros meios relacionados a obras, serviços, contratações e convênios vinculados a recursos federais. “Basta que este Tribunal, por qualquer um de seus desembargadores, requisite esses documentos ou informações para que a SES forneça esses elementos imediatamente”, afirma o secretário.
Ele declara ainda, no documento, que se a pretensão for uma investigação total in loco na Secretaria, a sede da SES e seus demais órgãos também estão à inteira disposição da Justiça Federal. “A atual gestão da SES trabalha e atua na mais absoluta transparência, e por isso tem o direito de esclarecer, e ao mesmo tempo apresentar a qualquer órgão de controle e fiscalização, os meios necessários para o cumprimento de suas obrigações constitucionais”, acrescenta.
Ricardo Murad concluiu o documento solicitando, com base nos princípios constitucionais da publicidade, legalidade, moralidade, impessoalidade e da eficiência previstos no artigo 37 da Constituição Federal, cópia do processo/inquérito porventura existente, e se não existente que seja expedida certidão cujo conteúdo informe esse fato.
Em conversa com o Secretário, ele disse que estão abertos para a Polícia Federal, Justiça Federal, Ministério Público Federal ou qualquer outro órgão fiscalizador, os seus, de seus familiares e de todos os gestores da SES, os sigilos bancários, fiscais, patrimoniais e telefônicos.
O secretário disse, ainda, que gostaria muito que a Justiça Federal, o Ministério Público Federal, o TCU e a CGU, viessem ver “in loco” os investimentos e as aplicações dos recursos advindos do Ministério da Saúde, que diante dos avanços alcançados fez foi aumentar os recursos do Estado. “Acho que não estão colocando apenas em suspeita a SES, mas também o Ministério da Saúde, visto que o ministro Padilha vem acompanhando os avanços na Saúde do Maranhão e tem aumentado os recursos do Estado. Se estivéssemos fazendo algo de errado, com certeza ele faria o contrário, diminuiria os recursos”, falou Ricardo.
Abaixo a Pedição:
Publicado em: Governo
Caio, o inquérito policial tem caráter inquisitivo, não cabe defesa nesse momento, se o secretário está inseguro o que ele pode fazer é pedir um habeas corpus preventivo , para evitar ser preso ou, entrar com um habeas data na justiça para saber se a justiça tem alguma ação contra ele. podendo fazer isso (sem nenhum trocadilho) entrando em qualquer vara federal
Mas que inquérito? Que habeas corpus preventivo? que trocadilho? que ação na Justiça Federal? Não existe nada disso… Você deve saber que a Justiça Federal e a Polícia Federal agem muito das vezes sem nada, pois agem politicamente e não juridicamente…. Todos no Brasil sabem disso, por isso deve-se resguardar…
Caio, a oposição tá querendo é que a SES deixe de executar as alterações que o sistema estadual de saúde exige diante do abandono deixado pelos antecessores e pela Secretaria Municipal de saude de S.Luis, Imperatriz e Caxias. O caos tem que ser implantado para servir de munição na campanha desses eternos salvadores do estado. Como foram tomadas as providencias de natureza institucional pela SES, ainda que antecipando-se ‘a boatos , estes agora tem suas linguas metidas nos seus respectivos FUTIs e endurecidas.Boa tarde
Pedro, é o que parece… Sua ideia é muito boa, espero que eles sigam….