Para reflexão…

Publicado em   05/fev/2012
por  Caio Hostilio

Na época do Buda, uma mulher chamada Kisagotami sofreu a morte de seu filho único. Sem conseguir aceitar o fato, ela corria de um a outro, em busca de um remédio que restaurasse a vida da criança. Dizia-se que o Buda teria esse medicamento. Kisagotami foi ao Buda, fez-lhe reverência e apresentou seu pedido.

– O Buda pode fazer um remédio que recupere meu filho?

– Sei da existência desse remédio – respondeu o Buda. – Mas para fazê-lo, preciso de certos ingredientes.

– Quais são os ingredientes necessários? – perguntou a mulher aliviada.

– Traga-me um punhado de sementes de mostarda – disse o Buda. A mulher prometeu obter o ingrediente para ele; mas, quando ela estava saindo, o Buda acrescentou um detalhe. – Exijo que a semente seja retirada de uma casa na qual não tenha havido morte de genitor, cônjuge, criança ou criado.

A mulher concordou e começou a ir de casa em casa à procura da semente de mostarda. Em cada casa as pessoas concordavam em lhe dar as sementes; mas, quando ela lhes perguntava se havia ocorrido alguma morte naquela residência, não conseguiu encontrar uma casa que não tivesse sido visitada pela morte. Uma filha nessa aqui, um criado na outra, em outras um marido ou pai havia morrido. Kisagotami não conseguiu encontrar um lar que fosse imune ao sofrimento da morte. Vendo que não estava só na sua dor, a mãe desapegou-se do corpo inerte do filho e voltou ao Buda, que disse com enorme compaixão:

– Você achava que só você tinha perdido um filho. A lei da morte consiste em não haver permanência entre todas as criaturas vivas.

  Publicado em: Governo

2 comentários para Para reflexão…

  1. Luis carlos da silva disse:

    Caio.

    Eis que um belo dia entra na cidade israel, um jumentinho com um homem no lombo,pois quando esticaRAM ATÉ TAPETE vermelho para queo jomento passasse,pois aplausos e gritos de felicidadesforam muitos. Quando o jumento chega em casa e conta para sua mãe, senhora eu fui tão aplaudido na entrada da cidade, pois tapete botaram prá eu passar, e então sua mãe ficou meia cabreira e disse vai na cidade, o jumento todo cheio de vaidade vai ao mesmo local onde supostamente havia sido aplaudido, foi vaiado ao extremo. Moral da história, a mãe dele vendo ele chegar todo jururú, triste perguntou o que aconteceu, ai ele contou a ela sobre as vaias que levou, e ela falou prá ele meu filho tú não vês que és umsimples jumento e que as palmas recebidas ontem era para aquele carregavas no lombo, o seu senhor, isto cabe bem em agumas cabeças nãocabe caio.?

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