Dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apontam que, nos 12 meses encerrados em janeiro, enquanto o índice de famílias endividadas com renda inferior a 10 salários mínimos (R$ 6.220) recuou de 61,3% para 59,5%, nos lares com rendimentos acima de 10 salários mínimos disparou de 48,9% para 53,4%. Entre os mais abastados, as dívidas estão, em média, 63,1 dias atrasadas contra os 62,8 dias dos que têm ganhos menores.
Temos um retrato muito interessante no país, hoje. A nova classe média, que se esbaldou com o crédito fácil, botou o pé no freio. Já os ricos estão gastando além da conta e criando uma bolha preocupante de inadimplência, relata os pesquisadores…
É… Agora eu entendo o porquê do Pacovan registrar tudo em cartório!!!
Publicado em: Governo
Professor, não é novidade essa informação, pois quem paga conta em dia é pobre, tanto é verdade, que a carteira de crédito agrícola do Banco do Brasil, tem seu o seu maior índice de inadimplência, exatamente na carteira dos “grandes produtores” e, é exatamente onde mais se anistia as dívidas, pois a bancada é muito forte no Congresso, e estar sempre pressionando na defesa dos interesses dos maus pagadores.
Quem ainda se preocupa em honrar os compromissos assumidos e ter o “nome limpo” são os pobres, pois é um bem que muitos ainda se orgulham de ter.
Pois é…