O que mais se escuta no meio jornalístico, políticos, jurídico, empresarial, policial e demais seguimentos sociais é que houve vazamento dos depoimentos apenas do assassino do Décio Sá.
Desse depoimento surgiu o nome do deputado Raimundo Cutrim… Com esse surgimento de repente retirou-se o foco da investigação de cima da agiotagem e caiu sobre o deputado.
Com o surgimento do nome do deputado a coisa foi mais pro lado politiqueiro e aí degringolou… O foco principal ficou pra trás. Que maravilha!!! Poxa a data bateu certinho com o repasse do SUS!!!
As especulações são as mais diversas possíveis e os mexericos são os mais mirabolantes possíveis… É tal de acusa de cá e um acusa de lá… A mídia se diverte!!! Todos querem ser detetive.
De estranho mesmo foi o pedido de habeas corpus antecipado do advogado do prisioneiro Gláucio. O resto continua como dantes no quartel de Abrantes…
Então, resolvi novamente publica o organograma da agiotagem e desafiar alguém que possa dizer quem são essas pessoas que preenchem esses quadradinhos. Sei que o Décio Sá chegou bem longe, mas não concluiu e que a inteligência policial pode até ter chegado lá, mas não quer divulgar…
Quem se aventura?
Publicado em: Governo
POR VALQUÍRIA FERREIRA (em 20/10/10)
Fernando de Jesus Soares Cutrim, conhecido como “Louro Bill”, 38 anos, foi preso na manhã de ontem, por volta das 10h30, pela Polícia Federal (PF). A prisão do sargento do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão se deu em cumprimento ao Mandado de Prisão preventiva, expedido pela 9ª Vara Criminal.
Louro Bill foi preso na porta de sua residência, localizada na Rua Afonso Pena, no Centro, quando foi abordado por uma equipe de policiais. Ele estava num veículo Honda Civic, onde agentes da PF encontraram vários objetos, como relógios, pulseiras e cordões de ouro, e mais a quantia de R$ 34.923.
Segundo a PF, o dinheiro apreendido tinha vestígios de drogas, como maconha e cocaína, sendo tudo submetido a exame pela Perícia Criminal Federal. “O dinheiro e os objetos encontrados com Louro Bill apresentavam forte odor de drogas; por isso, solicitamos um exame pericial, estamos investigando para saber se há realmente droga no material. Acreditamos que ele seja proveniente do tráfico de drogas, e estamos investigando a procedência do mesmo”, relatou o superintendente da Polícia Federal no Maranhão, Fernando Segóvia.
De acordo com a PF, o acusado vai responder pela apreensão do dinheiro, que, possivelmente, está ligado ao tráfico pela forma como se apresentava, trocado em cédulas miúdas. A polícia vai instaurar um inquérito para investigar a procedência dos bens que Louro Bill possui, neste caso, ele deve responder por lavagem de dinheiro.
A expectativa da polícia, segundo o superintendente Fernando Segóvia, é de que o Poder Judiciário do Maranhão tenha mais provas para manter Fernando Soares Cutrim preso, uma vez, que ele coordena o tráfico em São Luís, e é apontado como um dos principais traficantes da capital. “Se comprovado a periculosidade de Louro Bill podemos pedir o encaminhamento dele para o presídio federal”, afirmou Fernando Segóvia.
Louro Bill é irmão do ex-secretário de Segurança Pública, Raimundo Cutrim e responde na Justiça por tráfico de drogas. Ele vai ser conduzido ao Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, onde ficará à disposição da Justiça Estadual.
Outras prisões – Esta é a terceira prisão de Louro Bill somente este ano, em São Luís. No dia 18 de janeiro, ele foi preso em outra residência de sua propriedade no Bairro da Areinha, em cumprimento a um Mandado de Prisão por Sentença, expedido pela 1ª Vara de Entorpecentes da Capital.
No mês de julho, a prisão do acusado aconteceu em virtude de porte ilegal de arma, quando foi abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal, no posto de fiscalização em Pedrinhas. O acusado estava em um Honda Civic, de placas HQC-1449, onde a polícia encontrou um revólver Rossi, calibre 38, com seis munições intactas.
No ano passado, no mês de agosto, Fernando Soares Cutrim foi preso com mais dois comparsas. Na época, a polícia apreendeu a quantia de R$ 167 mil, e um rádio de comunicação policial, sintonizado na frequência da Polícia Militar. Alguns meses depois, ele foi condenado a 12 anos de prisão, pelo juiz Ailton Castro Aires, por tráfico de drogas, mas por decisão judicial estava em liberdade
Mas o que isso tem a ver o organograma da agiotagem? Nada… Nem mesmo com o deputado, visto que se isso de fato aconteceu, o seu irmão é maior e responsável por seus atos… O meu desafio é quanto ao preenchimento do organograma.
A PERGUNTA QUE EU FAÇO SE DIRIGE A TODAS AS AUTORIDADES DESTE ESTADO, EM ESPECIAL À GOVERNADORA, AOS DEPUTADOS, AO JUDICIÁRIO E AO MINISTÉRIO PÚBLICO:
POR QUE UM CARA DESSE AINDA ESTÁ SOLTO?
Quem? São tantos!!!