Postado por Caio Hostilio em 03/fev/2013 - Sem Comentários
Em minha opinião, deixou de ser porque passou a se vender a todos ao mesmo tempo e até a extorquir para deixar de publicar certas matérias, que na verdade não passam de factóides, porém que poderiam chamar a atenção do eleitor pela falta de conhecimento do atingido, do “jornalista” e do leitor.
Exigir a imparcialidade no jornalismo é uma hipocrisia, haja vista que é natural que os seres humanos escolham um lado para seguir, porém que sigam com responsabilidade, agindo da mesma forma para questionar o lado do qual fará críticas, isso através de dados consistentes.
O jornalismo deixou de ser informativo e opinativo, para se tornar mercenário, cujas suas páginas são publicas apenas matérias de interesses daqueles que os paga e factóides contra os adversários dos seus financiadores. Quando não está extorquindo. Como acreditar?
Eu já venho chamando a atenção para isso a tempo. No dia 02 de janeiro de 2012, publiquei o artigo “Jornalismo… Resumiu-se em furo e fonte???”, mostrando pontos que muitos deveriam ter prestado a atenção.
Vamos ao texto:
Não interessa se a notícia é importante para coletividade, o negócio é dar o furo em primeira mão… Ex.: “homem roubou laranja na feira e deixa a faca que usaria para descascá-la”, isso é de interesse da coletividade? “O filho do deputado fulano de tal estava bêbado numa boate”… E eu com isso? “Deputados estavam na Zero Um”… E daí? Se o jornalista que está dando a notícia estava lá também!!!
Todos sabem da força do jornalismo hoje e não deixaria de usá-lo para atingir seus intentos, objetivos… Imbecil daquele que acha que existe a imparcialidade no jornalismo… Isso nunca existiu, visto que é do ser humano escolher um lado a seguir. Por outro lado, vivemos num mundo capitalista e o jornalismo não poderia ficar fora, ainda mais sabendo das jogadas sórdidas no campo político, empresarial, industrial, esportivo e comercial em que vive o mundo atual. Por que o jornalismo teria que ficar de fora?
Contudo, vale ressaltar que o jornalismo não perdeu seu lado informativo e opinativo, isso dentro de sua linha editorial, pois é como já falei acima: “não existe imparcialidade”.
Não pode levar a sério tudo que uma fonte diz, às vezes é preciso buscar mais informações e até documentos comprobatórios, pois não se sabe quais interesses estão por trás. Quando é dada com um sentido opinativo pelo jornalista, ela toma um cunho mais verdadeiro, pois é a opinião de um profissional que vive os meandros dos bastidores políticos, porém quando coloca apenas como informação, perde um pouco a veracidade e passa a ser vista como fogo amigo ou algo como fofoca…
Você vai fazer uma fofoca, mas se o cara não entender e levar como informação, você passou a mensagem errada. Informação não é entretenimento.
Sobre a velocidade das notícias nessa nova era digital, é necessário apurar muito bem as informações. Em minha opinião, nada contra o furo, mas vale ressaltar: mais importante do que dar a informação mais rápido é dar a informação mais certa.
Sabe quem melhor definiu o jornalismo nos últimos tempos? Foi Heródoto Barbeiro com a frase: “Não se faz jornalismo sem se fazer vítimas”
O jornalista Heródoto Barbeiro é apresentador de jornal na TV Cultura e na Rádio CBN. Ele num debate também usou uma frase do editor da revista Carta Capital, Mino Carta: “A grande imprensa é uma porcaria inominável”. O escritor norte-americana Mark Twain, morto em 1910 e autor de livros como “Tom Sawyer” e “O Princípe e o Mendigo”, também foi lembrado pela frase: “Jornalismo é separar o joio do trigo. E publicar o joio”.
Heródotocomparou o jornalismo ao enigma da Esfinge, monstro que atemorizou o reino de Tébas. Quem não conseguia decifrar o enigma era devorado pelo monstro que tinha cabeça de mulher, corpo de leão e asas de águia. Heródoto afirmou que quem não consegue entender a imprensa é devorado por ela, fazendo referência ao “Decifra-me, ou devoro-te” da Esfinge.
A situação de vítima, no entanto, para o jornalista, não se confunde com a promoção de injustiças. Elas (as injustiças) acontecem quando o jornalismo não é isento.
Heródoto diz que a isenção não significa imparcialidade, que não existe no jornalismo. “Não existe imparcialidade na nossa profissão. O jornalista é sempre parcial, porque ele não consegue descrever os fatos sem colocar uma dose do que ele pensa, do que ele sente”.
Heródoto Barbeiro, com toda sua sapiência, disse, ainda: “o jornalismo deve ser o exercício diário da inteligência, e a prática diária do caráter”.
Postado por Caio Hostilio em 02/fev/2013 - 21 Comentários
Depende da óptica que se queira observar!!! Se for observada pela óptica política, ou melhor, politiqueira, o Maranhão não conseguiu se devolver em nenhum aspecto, tanto de cunho econômico ou social, mas se for observada óptica sociológica e psicológica, quem não conseguiu se desenvolver foi o seu povo, que se limitou aos discursos e aos debates politiqueiros, deixando, com isso, que os empreendimentos e as riquezas desse estado fossem dominadas por investidores de outros estados e estrangeiros, além da mão-de-obra vir totalmente de fora.
Como o Maranhão não se desenvolveu? Ora bolas!!! O Maranhão é um estado com uma das melhores infraestrutura de estrada de rodagem hoje no país. Tem um Porto de altíssimo valor logístico a nível mundial. Possui duas importantes ferrovias desse país, como a Norte/Sul e Carajás.
Tanto que se desenvolveu, que hoje o agronegócio em Balsas e na região de Santa Quitéria, com milhares e milhares de hectares de plantação de soja é toda de pessoas que apostaram nas terras do Maranhão. Não é engraçado? E cadê os maranhenses? Ficaram no discurso da terra arrasada e da politicalha!!!
Aí vemos as grandes empresas imobiliárias instaladas em São Luís, com milhares de investimentos. Essas empresas são maranhenses? Não!!! São todas de fora. Em sua maioria do Ceará.
Vamos para o transporte urbano. As empresas são de onde? Minas Gerais.
Um estado que tem duas Hidrelétricas e uma grande Termoelétrica, além de outras de pequeno e médio porte. Cadê os maranhenses interessados?
Agora, segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Maranhão manterá, durante a safra 2012/2013, a posição de terceiro maior produtor de arroz do Brasil. A previsão é de que sejam colhidas este ano, 685.400 toneladas de grãos, representando um aumento de 46,5% em relação à safra 2011/2012.
E, segundo a Sedinc, o número de registros de empresas no Maranhão aumentou. O representante estadual do Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), o número de empresas que receberam o Certificado de Registro de Marca saltou de cinco, em 2011, para 13, em 2012.
A marca registrada é importante para a identificação da empresa pelo consumidor e o registro concedido pelo INPI é a única forma de assegurar aos empresários a proteção da marca do produto ou serviço e garantir o direito de uso exclusivo em seu ramo de atividade econômica, em todo o território nacional.
Como podemos ver, o Maranhão desenvolveu muito, mas os politiqueiros é que não deixou o seu povo se desenvolver!!!
Postado por Caio Hostilio em 02/fev/2013 - 1 Comentário
Uma profusão de ritmos, cores e fantasias marcou o cortejo carnavalesco organizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secma), na tarde/noite desta sexta-feira (1º). Os grupos se concentraram na Praça Deodoro e de lá seguiram pela Rua Grande até o Canto da Cultura, na Praia Grande, onde, em frente a um palco armado nas proximidades da Rua Portugal, mais batucada aguardava os foliões.
Diversas agremiações participaram e entre elas a Tribo de Índio Curumim, a bateria da Favela do Samba e o bloco tradicional Os Reis da Liberdade. Uma atração a mais foi a Banda do Bom Menino. Os foliões, tocando instrumentos ou evoluindo ao longo do cortejo compareceram fantasiados e conseguiram chamar a atenção de quem os assistia ao longo do percurso.
Na Rua Grande, funcionários das lojas deram uma pausa no trabalho para acompanhar a festa. À frente do cortejo seguiam as crianças da Tribo de Índio Curumim. Alguns participaram vestidos como bichos da floresta, como onças e macacos. Fernanda Carvalho, a presidente do grupo, puxava o cortejo. “Desfilar pelas ruas do Centro é uma oportunidade de mostrarmos a nossa cultura para quem não tem oportunidade de apreciar nossa festa por conta do trabalho”, alegrou-se Fernanda Carvalho.
O bloco Os Reis da Liberdade levou mais de 50 pessoas para o cortejo, todos vestidos com a fantasia usada ano passado, pois a deste ano só será vestida no primeiro dia da programação oficial de Carnaval. O comandante de bateria, Eder Silvanilson, declarou que o bloco está mais do que preparado para a festa deste ano. Ele disse que participar do Carnaval desfilando pelas ruas é ainda mais prazeroso.
“Nós estamos animados para esta festa e estamos também na programação dos Vivas e no circuito de rua da Madre Deus. Só temos a festejar por estar participando”, disse Eder Silvanilson.
Blocos
Ao término do percurso da Rua Grande, o cortejo encontrou o bloco comandado pela Secretaria de Estado de Turismo, que leva aos foliões campanha contra exploração de crianças e adolescentes. “Não podemos aceitar que a exploração sexual aconteça em época alguma e muito menos no Carnaval. Logo, estamos levando esta mensagem para todos os foliões em diferentes pontos da cidade”, disse o secretário adjunto de Turismo, Carlos Martins, acrescentando que a manifestação irá também para o aeroporto de São Luís recepcionar os turistas.
Em seguida, o cortejo foi invadido pelo Bloco dos Fofões, organizado pela secretária de Estado da Cultura, Olga Simão. O grupo reuniu vários secretários e diretores de órgãos. Entre eles José Antonio Heluy (Trabalho e Economia Solidária), Rosane Guerra (Ciência e Tecnologia) e Hildo Rocha (Assuntos Políticos), bem como o diretor do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MA), André Campos e o diretor do Teatro Arthur Azevedo, Roberto Brandão, entre outros.
“Nós convocamos a todos para vestir o seu fofão e resgatar este brincadeira, que é a mais tradicional do nosso Carnaval. Ao longo da temporada estaremos pelas ruas nos divertindo junto com os outros foliões”, afirmou Olga Simão.
O cortejo teve presença dos grupos Tribo de Índio Upaon Açu, Bloco Organizado Cobra nas Estrelas, Bloco Alternativo Vinagreira do Samba, Bloco Tradicional Os Diplomáticos, Bloco Afro GDAM, Bloco Alternativo Não E. Malandro, Bloco Alternativo Ritmistas Unidos de São José de Ribamar, Bloco Officina Affro, Bicho Terra, Escola Favela do Samba, Bloco Tradicional Os Trapalhões, Escola de Samba Turma do Quinto e Bloco Afro Omnirá.
Postado por Caio Hostilio em 02/fev/2013 - 11 Comentários
Quantos aproveitaram, ontem (01), o momento emotivo do ex-presidente do Senado, José Sarney, em seu discurso de despedida da presidência da Casa, para lhe jogar pedras, xingá-lo, detratá-lo e desdenhar de suas lágrimas.
Como se ele fosse o único sobre a terra que tenha seus momentos emotivos. Mas como gosto de mostrar a minha espécie que nós somos canalhas, resolvi mostra-lhes alguns exemplos de emoção de algumas figuras ilustres desse país exatamente nos momentos em que passaram pelos momentos de aperto em suas vidas. Vamos a elas e mensurem!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/fev/2013 - 1 Comentário
A MPX, empresa de energia do Grupo EBX, anuncia que, em 1º de fevereiro de 2013, a primeira turbina da Usina Termelétrica Parnaíba I, com capacidade instalada de 169 MW, recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial. A UTE Parnaíba I é composta por quatro turbinas a gás de 169 MW cada, totalizando uma capacidade instalada de 676 MW. O investimento nesta primeira fase da usina alcança R$ 1,3 bilhão.
“A geração comercial da primeira turbina de Parnaíba I marca o início da operação daquele que será o maior polo de geração integrada a gás do Brasil”, ressaltou Eduardo Karrer, CEO e Diretor de Relações com Investidores da MPX. “Adquirimos o projeto há menos de dois anos, capitalizamos nossas sinergias com a OGX e criamos uma plataforma de negócios diferenciada”, concluiu Eduardo Karrer.
Parnaíba I começou a fornecer energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 19 de janeiro de 2013, em caráter de testes, tendo gerado aproximadamente 32 mil MWh neste período. Com a aprovação da Declaração de Operação Comercial (DOC) da primeira turbina, esta passa a ser remunerada segundo os termos do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) assegurado no leilão de energia A-5 de 2008.
O empreendimento comercializou 450 MW médios, por um período de 15 anos. O contrato garante uma receita anual mínima total de R$ 421,2 milhões (base: outubro de 2012), indexada ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IBGE) e, adicionalmente, uma receita variável destinada a cobrir os custos (combustível, operação e manutenção) incorridos quando a planta for despachada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).
Sobre o Complexo Termelétrico Parnaíba
O Complexo Termelétrico Parnaíba, localizado no município de Santo Antônio dos Lopes, no Maranhão, é um empreendimento pioneiro que integra a produção de gás natural à geração de energia. Com licença para alcançar até 3.722 MW, a MPX investe mais de R$ 2,6 bilhões na implantação das fases 1 e 2, que entrarão em operação até 2014. Ao todo, o Complexo possui 1.556 MW contratados por até 20 anos. Uma parceria entre a MPX (70%) e a Petra Energia (30%), a obra gera hoje aproximadamente 2.000 empregos diretos, sendo mais de 80% de mão de obra local. A usina será abastecida pelo gás produzido pela OGX e MPX na Bacia do Parnaíba.
Sobre a MPX
A MPX Energia S.A., parte do Grupo EBX, é uma empresa diversificada de energia com negócios complementares em geração elétrica e exploração e produção de gás natural na América do Sul. A Companhia tem um amplo portfólio de empreendimentos de geração térmica que a posiciona estrategicamente para se tornar uma geradora privada líder. As usinas de geração da MPX serão também as principais consumidoras do gás natural produzido nos blocos terrestres da Companhia, que tem recursos riscados estimados em mais de 11 Tcf.
Postado por Caio Hostilio em 01/fev/2013 - 11 Comentários
Afirmando que cumpria pela última vez o dever de encerrar os trabalhos de uma sessão legislativa, o senador José Sarney (PMDB-AP) fez, nesta sexta-feira (1º), um discurso defendendo o Parlamentarismo. Ele lembrou que a Constituição completa 25 anos e que o Brasil vive o mais longo período democrático da República, sem intervenções militares ou estados de exceção, e disse que é hora de mudar o regime político.
– Para alcançarmos a plenitude democrática, acredito que devemos marchar para o sistema de governo parlamentarista, que prevalece nas mais importantes democracias. São sonhos que continuam abertos ao debate nacional.
De acordo com Sarney, o Parlamento sofre hoje, em todo o mundo, críticas da mídia e incompreensão da sociedade. Em sua opinião, isso acontece pelo descompasso entre o tempo legislativo e a velocidade da comunicação em tempo real, onde parece que as leis podem ser feitas sem o complexo processo de examinar suas repercussões e alternativas, formar consensos e maiorias.
Na avaliação de Sarney, a confecção de leis pelo Legislativo contrasta hoje com o tempo do Executivo e do Judiciário, que podem decidir mediante atos solitários.
– Muitas vezes, no sistema presidencialista, dois poderes entram em choque. Exemplo disto é o que aconteceu com o chamado abismo fiscal, nos Estados Unidos da América. O risco de uma crise que abalaria o mundo ainda não foi de todo debelado, numa demonstração das limitações do presidencialismo e de que, mesmo nas democracias mais avançadas e no maior país do mundo não se está imune às paixões e mazelas da política.
Nesse discurso de despedida, Sarney também afirmou que a democracia é o melhor dos regimes para todos aqueles que acreditam na liberdade. Renovando sua crença nessa doutrina, ele citou Churchill: “a democracia é a pior forma de governo, com exceção de todas as outras que foram tentadas”.
Sarney também considerou sem solução o instituto das medidas provisórias (MPs). Disse que, há muito, vem propondo a devolução ao Executivo de atribuições administrativas, no entendimento de que as MPs devem restringir-se a situações verdadeiramente excepcionais.
Sarney também se referiu ao Orçamento Fácil, projeto desenvolvido pela Agência Senado, Jornal do Senado e Consultoria de Orçamento, com apoio da Rádio Senado e da TV Senado, objetivando explicar de um jeito simples o que é o orçamento público. Por meio de animações e jogos disponíveis no portal da Casa, os cidadãos podem agora entender, de forma didática, como funciona o processo orçamentário e assim contribuir com a fiscalização do que é feito com o dinheiro do contribuinte.
Sarney ressaltou que entrega o Senado totalmente informatizado. De acordo com Sarney, com o avanço da informática, o Legislativo se encontrará, em futuro próximo, em condições de retornar às raízes da democracia, podendo alcançar aquele ideal da democracia direta de que as sociedades foram afastadas pelas dimensões dos Estados modernos.
Ele aproveitou para agradecer a colaboração de todas as senadoras e senadores, especialmente àqueles que foram seus companheiros de Mesa: Marta Suplicy (PT-SP), Anibal Diniz (PT-AC), que exerceram a 1ª vice-presidência, além de Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Waldemir Moka (PMDB-MS), Cícero Lucena (PSDB-PB), João Ribeiro (PR-TO), João Vicente Claudino (PTB-PI), Ciro Nogueira (PP-PI), Casildo Maldaner (PMDB-SC), João Durval (PDT-BA), Gilvam Borges (PMDB-AP) e Wilson Santiago (PMDB-PB).
– Citando a diretora-geral, Doris Maris Peixoto, a secretária-geral da Mesa, Claudia Lyra Nascimento e o secretário de Comunicação Social, Fernando César Mesquita, estendo minha gratidão também a todo o corpo funcional do Senado Federal, que com seu esforço e sua alta qualificação tornou possível os avanços da Casa – disse.
Discurso emocionado
Antes da eleição do novo presidente da Casa, o presidente Sarney fez um discurso de despedida, no qual abordou os anos dedicados ao Senado e à vida política. “A paixão do bem comum e da política é maior do que a paixão da vida”, disse Sarney visivelmente emocionad0.
Postado por Caio Hostilio em 01/fev/2013 - 4 Comentários
Vale ressaltar que São Luís já foi considerada a Atenas brasileira, cujos bancos das praças eram cheios de estudantes buscando conhecimento nas páginas de seus livros. Toda vez que vinha aqui em férias via aquilo e ficava a admirar.
Agora o prefeito Edivaldo Holanda Júnior, em reunião com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na última quarta-feira (30), em Brasília, conseguiu que fosse assegurada a construção de 10 novas escolas de Ensino Fundamental, 26 creches e 33 quadras poliesportivas. Isso é uma maravilha para quem ama a educação.
O pacote de investimentos para a educação de São Luís poderá ajudar o prefeito a implantar o programa de educação em tempo integral, regularização do calendário, fatores que levaram a decadência do ensino infantil e fundamental em São Luís.
O restabelecimento do serviço de segurança também foi outra ação de avanço da atual gestão. Até o momento 85 unidades de Educação Básica já estão com a presença de segurança armada.
O ministro Aloizio Mercadante assumiu ainda o compromisso com a liberação de recursos para a reforma das unidades de Educação Básica da capital. As construções integram o “Plano de Expansão Física da Rede Municipal de Ensino” que tem por objetivo zerar o número de anexos com a construção de prédios próprios.
Os recursos, para a construção das escolas, creches e quadras poliesportivas, no valor de R$ 26 milhões serão repassados pelo Ministério da Educação (MEC) através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Com a criação dessas novas 120 salas de aula, mais de 7.449 alunos serão beneficiados.
Postado por Caio Hostilio em 01/fev/2013 - 1 Comentário
Por que não esperaram ao menos o fim da solenidade da posse da nova Mesa Diretora?
Não suporto ficar por muito tempo entre meus semelhantes, pois sei que é um jogo de hipocrisia e de falsidade que causa urticárias… Mas adoro reparar meus semelhantes quando estão prestes a fazer seus intentos. Simplesmente acho isso um barato!!! Não que eu seja um sádico, mas é algo que diverte.
Primeiro veio às sondagens dos porquês do Ricardo Murad não ter ficado como vice-presidente da Assembléia. Caracas!!! Por mais que se explique que quando o deputado Tatá Milhomem como suplente assumiu a CCJ estavam ali mudando apenas uma cláusula do Regimento Interno da Casa e que aquilo pode ser feito pela própria casa e que não se podia comparar ao caso do Ricardo Murad por se tratar de uma matéria constitucional, haja vista que ninguém pode exercer dois cargos de mando em dois poderes, alguns jornalistas continuavam a insistir que Ricardo teria mandando consultar por escrito e que ele mudaria o regimento. Disse que só se ele fosse burro, visto que teria que mudar a constituição. Os insistentes disseram que ele passaria por cima. Segundo um jornalista, isso foi dito por deputados… Melhor deixar prá lá…
Depois vi um punhado de deputado seguir em direção a sala da presidência como se fossem fazer uma reunião “secreta” e um vai e vem do cassete. Não demorou e chegou o secretário Hildo Rocha, que saiu em disparada para essa reunião “secreta”.
Lá em frente ao salão em que se dava a posse da nova Mesa, os caças festas se deleitavam com os quitutes, que mal chegavam até os deputados empossados, que não viam a hora de degustar um salgadinho e partirem para tal reunião.
Apenas observava a movimentação!!!
Dei um tempinho lá embaixo e veio de um camaradinha a notícia fresquinha a mim: “Hei, professor Caio, o PSD criou o seu próprio bloco e o Roberto Costa vai criar o do PMDB também”. Aí eu indaguei: E por quê? “Eles não querem mais o Tatá como líder”. Sair em direção ao meu carro.
Avistei três deputados num cochicho e questionem: “Rifaram o Tatá e o PSD de vocês criaram um partido? Vou escrever sobre isso!!!”. Um apenas disse: “Mas não esqueça em dizer que tudo começou com o PV”.
Os seres humanos, incluindo eu, não são hipócritas???? Por que não disseram isso cara a cara pro Tatá Milhomem???
Postado por Caio Hostilio em 01/fev/2013 - 3 Comentários
Decisão suspende efeitos do HC que interrompeu depoimentos do caso Décio Sá. Com certeza se renovam os compromissos verdadeiros do TJMA.
Atendendo pedido do Ministério Público Estadual, o desembargador Lourival Serejo decidiu nesta sexta-feira (1º), em mandado de segurança, suspender os efeitos do habeas corpus que interrompeu os depoimentos de testemunhas arroladas no processo que apura a morte do jornalista Décio Sá.
Os depoimentos foram suspensos após decisão liminar proferida no dia 28 de janeiro pelo desembargador Raimundo Nonato Sousa, que acatou HC interposto pela defesa do advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro, um dos denunciados pelo MP. A defesa alegou que não teria tido acesso a conteúdos importantes dos autos, a exemplo das escutas telefônicas.
DECISÃO – Em sua decisão, Serejo destaca que conforme documentação anexada aos autos, Ribeiro teve sim acesso à medida cautelar de quebra de sigilo telefônico.
Consta na documentação que o advogado Aldenor Cunha Rebouças Júnior compareceu a Secretaria Judicial no dia 23 de janeiro e, após ser informado que os presentes autos estavam com vista ao Ministério Público, negou-se a receber as cópias das mídias anexadas ao processo, levando, porém, consigo cópia digitalizada dos autos fornecida pela secretária, além de uma cópia impressa do despacho.
“Em que pese o entendimento da autoridade coatora, a referida certidão refuta qualquer alegação de cerceamento de defesa por impedimento de livre acesso às provas, quando ao defensor do réu foi fornecida cópia do processo pela Secretaria Judicial antes da audiência de instrução. Quanto às mídias, fica claro que foi o próprio defensor quem recusou o recebimento das cópias”, ressalta o desembargador.
Serejo destaca ainda o fato de a decisão recorrida não apresentar fundamentação suficiente para embasar a suspensão da instrução processual na ação penal.
“Acresce a tudo isso, a repercussão que o assassinato do jornalista Décio Sá causou, não só na sociedade local, mas em todo o Brasil, o que faz recair sobre a Justiça uma expectativa de atuação mais célere e rigorosa que não pode se deter em qualquer tipo de procrastinação”, assinala.
Postado por Caio Hostilio em 01/fev/2013 - 5 Comentários
Primeiro a abrir o caminho foi o PV – Partido Verde, que largou o blocão que tem (ou tinha como líder o deputado Tatá Milhomem).
Hoje (01), na posse na Mesa Diretora para o biênio 2013/2014, viu-se um vai e vem de deputados, como gralhas numa plantação de arroz. Apenas fiquei observando a movimentação, pois sabia que havia armação, haja vista que a “política” funciona nas artimanhas e nas falsidades.
Nem precisa correr atrás de “a” ou “b” para saber o resultado de toda aquela algazarra.
Pois veio o resultado… O PSD, partido do próprio Tatá Milhomem, criará seu bloco, assim como o PV já havia criado, e o PMDB também criará o seu bloco.
Com isso, fica faltando apenas o PTB de Manoel Ribeiro definir em qual bloco participará.
Sabe o que se viu, na verdade, com essa atitude? Os deputados simplesmente colocaram o Tatá Milhomem do seu devido lugar, ou seja, um mero suplente.
Renan vence com larga vantagem!!!!
Renan (PMDB) venceu de Pedro Tanques (PDT) com uma larga vantagem de votos a presidência do Senado, mesmo com todos os ataques sofrido na mídia paulistana e daqueles seguiram os tucanos. Renan 56 votos, Tanques 18 votos, 02 votos brancos e 02 votos nulos.