Muitos dizem que são os lideres que faz o mundo andar. Por isso, um líder tem que ter a capacidade de comover, inspirar e mobilizar massas populares, de forma a caminharem juntos na busca de um mesmo objetivo.
Os grandes líderes transformam em objetivos próprios as emoções incipientes da massa, aproveitam as oportunidades de seu tempo, esperanças, medos, frustrações, crises, potencialidades. São bem-sucedidos quando os fatos preparam o caminho, quando a comunidade está esperando para ser mobilizada, quando podem oferecer idéias esclarecedoras e organizativas. A liderança liga o circuito entre o indivíduo e a massa, colocando, assim, em práticas os anseios do povo.
Cadê essa liderança que tanto esperam para superar as potencialidades de um líder nato, que conseguiu ao longo do tempo se manter orgânico exatamente por suas qualidades que é preciso em todo líder?
Não existem lideres que desagregam!!! E é exatamente o que ocorre atualmente com a oposição do Maranhão, onde os partidos políticos que compõem a tal oposição buscam apenas suas próprias sobrevivências, não querendo perder os espaços alcançados.
Eles estão errados? A partir da falta de líder que realmente lute pelos objetivos comuns, esses partidos estão corretos. Como pode um grupo inteiro lutar apenas pelos ideais de um só individuo, que se intitulou como o líder das oposições?
Quem sacrificaria os objetivos coletivos em prol de um objetivo unilateral? Isso é querer demais.
Portanto, a oposição maranhense necessita de um líder que traga a conciliação e não estimule as brigas entre lideranças partidárias, como vimos no caso do Programa “Peixe Bom”, cujo resultado foi um entrave entre o PDT e o PSB.
Ainda não nasceu uma verdadeira liderança na oposição para substituir Jackson Lago.
Publicado em: Governo
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[…] Fonte: Caio Hostilio […]