É preciso que a Caixa Econômica Federal assuma suas responsabilidades junto a esse programa, que está cheio de ilicitudes, nos mais diversos municípios maranhenses. Não se justifica tanta desordem num programa que deveria está trazendo o bem-estar da população mais carente. A CEF tem por obrigação fiscalizar melhor os terrenos onde está sendo construídas essas moradias, verificar as licitações para contratação das empreiteiras que irão construir as residências, pois não é justo usar o dinheiro do contribuinte em detrimento de atos politiqueiros.
O secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), Hildo Rocha, se reuniu com o superintendente regional da Caixa Econômica, Helio Luiz Duranti, para discutir sobre o Minha Casa Minha Vida e Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), ações executadas em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. O encontro foi realizado nesta terça-feira (3), na sede da Secid.
Presentes, também, os secretários adjuntos Artur Boueres (Habitação), Frederico Burnet (Projetos Especiais) e Silvano Neto (Desenvolvimento Urbano) e a gerente de Atendimento da CEF, Lucenita do Socorro Correia Pereira. No encontro, Hildo Rocha apresentou um levantamento acerca das ações desenvolvidas pelo governo estadual no setor e ressaltou o esforço que vem sendo empreendido com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no Maranhão.
“Nosso objetivo é avançar. Precisamos obter mais recursos, construir casas com mais celeridade e, dessa forma, ampliar o número de famílias beneficiadas por esses programas. Por isso, hoje realizamos mais uma rodada de entendimentos para aperfeiçoar as parcerias, esclarecer dúvidas, superar entraves burocráticos, avançar e atingir as metas estabelecidas pelo governo”, explicou Rocha.
O superintendente regional da Caixa Econômica, Helio Luiz Duranti, destacou a importância do encontro. “A Secretaria das Cidades é uma parceira na execução dos programas habitacionais. A reunião com o secretário Hildo Rocha comprova que a Caixa Econômica e Governo do Estado estão buscando os mesmos objetivos. Queremos aprimorar a execução dos programas habitacionais e ampliar o número de beneficiários no Maranhão”, afirmou Duranti.
Publicado em: Governo
Isso sim é o novo e mudança…Fundação José Sarney é acusada causar prejuízo de R$ 298 mil aos cofres públicos com aplicação irregular de verba. Entidade superfaturou, pagou empresa que não teve existência comprovada e usou notas inidôneas, segundo denúncia.
Miquitinhaengana, de quem é a denúncia? Seria bom saber, pois assim veríamos como funcionam as coisas!!!
[…] Fonte: Caio Hostilio […]