Esse slogan é estimulante e, principalmente, mexe com a curiosidade do ser humano, que é uma das principais características do homem.
Outro fator bem explorado foi concentrar o slogan, mesmo que os marqueteiros sabendo que não tinham nada para apresentar de novo ou mudança, coisa que sequer o povo pensou em questionar. Simplesmente fixaram apenas que era preciso o novo e a mudança, coisa que o eleitor se deixou levar
Por outro lado, os próprios concorrentes não buscaram questionar o que de fato tinham de novo e de mudança para oferecer para o bem-estar da coletividade.
É como já disse aqui. Até meados da década de 90, os candidatos tinham que ter argumentos e conhecimentos técnicos para vencer uma eleição. Nessa época ainda era pouco a presença do marqueteiro político – coisa copiada dos USA -, como um agenciador para vender um produto.
Esses marqueteiros se especializaram em transformar até produto ruim em algo que pudesse ludibriar o povo. Transformando da aparência até as perguntas e respostas programadas. Uma Casca!!!
Lembro-me de programas, discursos em palanques e debates entres grandes políticos e técnicos em sua essência, que davam aula, cada um em sua linha científica, a dialética e positivismo… Um Leonel Brizola, Mário Covas, Darcy Ribeiro etc…
Hoje me deparo com candidato mal preparados, robotizados, sem conhecimento algum, com textos decorados e fora do contexto real.
Que o eleitor preste bem a atenção para slogans que não condizem com a realidade, isso em 2014.
Publicado em: Governo
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Miquitinhaengana, você com suas balelas é algo de fazer sorrir!!!
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Miquitinhaengana, você é uma besta quadrada…
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kkkkkkkkkkkkkkkk