Um bom gestor público ou da iniciativa privada é aquele que sabe negociar parcerias e buscar as melhores condições de trabalho ou prestação de serviço.
O ocidente não consegue entrar na era do Supply Chain, coisa que os países orientais adotam e vem dominando o mundo, seja na área econômica, política e social.
No Brasil, por exemplo, é a politicalha o grande empecilho para que essa forma de produção compartilhada dê certo. Os politiqueiros, na verdade, utilizam de suas canalhices e safadezas para que isso não aconteça e o maior prejudicado é o povo.
Todo gestor público municipal sabe que o seu principal papel com a saúde pública é o de ao menos cumprir com o Atendimento Básico, coisa que não conseguem e deixam a deixar nas demais prerrogativas a ser cumpridas, haja vista que visam apenas os recursos, sem que as cumpram.
O governo Estadual quis manter a parceria com o governo Holanda Junior na área de saúde, cujo objetivo era assumir a gestão do Clementino Moura (Socorrão II) desde que o município de São Luís disponibilizasse os recursos que recebe para atender os pacientes vindos do interior, que chega ao total anual de R$ 77 milhões. Não se pode esquecer que até o momento (junho/2013), a Prefeitura de São Luís já recebeu do Ministério da Saúde cerca de R$ 250 milhões e não consegue fazer o Atendimento Básico, cumprir com as exigências de saúde com os ludovicenses e, principalmente, atender os pacientes vindos do interior, mesmo recebendo esses recursos.
Na época a governadora disse: “Queremos celebrar a parceria e garantir atendimento com presteza à população, mas não temos como fazer isso usando as verbas que temos para o custeio das unidades estaduais. Por isso, estamos encaminhando essa proposta ao prefeito”, declarou a governadora Roseana Sarney.
Nesse período, a governadora Roseana reconheceu o caráter emergencial da questão e pediu celeridade na decisão do prefeito Holanda Júnior. “Em razão da gravidade da situação em que se encontra o atendimento de urgência e emergência na rede pública de saúde de São Luís, aguardo sua manifestação com a maior brevidade possível”, afirmou em ofício.
A SES, por sua vez, encaminhou ao prefeito uma análise detalhada da atual situação do setor, considerando o papel de cada ente federado (União, Estados e Municípios) e os recursos disponibilizados para o bom atendimento nas unidades de saúde. Também cita pactuação celebrada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e destaca as responsabilidades de cada um. Na informação constava que a Prefeitura de São Luís recebia do SUS o montante global de R$ 248.911.141,07 em recursos para o custeio das unidades/ano. Há ainda a contrapartida obrigatória correspondente a 15% do total da receita líquida de impostos e transferências arrecadadas anualmente. O Estado, por sua vez, recebe o total de R$ 218.154.879,31 ao ano.
“Cada ente federado tem que administrar sua parte com seus insumos, só assim o sistema funciona. Como a SES tem suas obrigações financeiras, sua programação orçamentária, não dá para assumir sem que se receba esses recursos”, reforçou o subsecretário de Saúde, José Marcio Leite.
Mas não aceitaram a parceria com o governo do Estado, que ainda deixaria 30% da verba para atendimento dos pacientes vindos do interior, mesmo sem ter que atender só que viesse do interior.
A politicalha se saiu dizendo que o governo do Estado queria a verba da Prefeitura de São Luís!!! Quanta canalhice e safadeza… Quem vem pagando com o descaso? O povo, pois a solicitação do Estado era justa e deixaria para a Prefeitura de São Luís apenas o atendimento dos ludovicenses…
Resumo da história: Nem mel e nem cabaça!!! A Prefeitura continua recebendo os recursos do Ministério da Saúde para cumprir com todas as prerrogativas e sequer consegue fazer o Atendimento Básico.
O que não faz a politicalha!!!
Publicado em: Governo
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Não pode xingar ninguém aqui, se voce quiser xingar do diretor maluquinho do Socorrão I faça isso pessoalmente.