Por Abdon Marinho
O Maranhão parece que foi esquecido por Deus. Tudo aqui é motivo de escândalo e exploração política. Os interesses efetivos do povo passa ao largo da preocupação da maioria dos políticos. Estes só querem saber mesmo de votos, cargos, privilégios e tudo mais que o poder possibilita.
Um exemplo. A população de São Luís (vou além, a população de toda ilha) sempre ansiou por uma parceria entre os governos estadual e municipal. A população entende, diferente dos políticos, que só com união será possível minorar os graves problemas da cidade, minorar pois resolvê-los é praticamente impossível. A cidade cresceu e continua crescendo sem qualquer planejamento. Você entra na área Itaqui-Bacanga e se depara com um mundo de problemas. Ruas que nasce do nada, sem saneamento, sem água, sem rede elétrica, sem urbanização, nada. Você vai para área da Cidade Operária, Coroadinho, Turu e outras, a situação é idêntica. O caos urbano impera. Ainda que o prefeito dispusesse de recursos em abundância, trabalhasse vinte quatro horas por dia, sete dias na semana, não daria conta sequer de conhecer todos os problemas, quanto mais resolver a todos. Não digo que não é possível resolvê-los, é possível, mas exige tempo, recursos e disposição.
Os problemas que enxergamos da janelas dos nossos carros, o buraco numa via ou noutra, os engarrafamentos nos horários de picos, a falta de atendimento médico, estão longe de representar a realidade. Urbanizar a cidade, levar saneamento e condições dignas é um imenso desafio e exige o comprometimento de todos
As parcerias, que como disse, são desejadas por todos, deverá ficar restritas a questão da mobilidade urbana, um VLT, alguns viadutos. É muito pouco para a real necessidade da cidade, mas já representa um desafogo para um município que tem que dá conta de tantos outros problemas.
Pois bem, o que é um anseio popular, uma necessidade da população, um clamor da cidade e que deveria ser a coisa mais normal do mundo, aqui ganha ares de escândalo. Os políticos de todos matizes tentam tirar uma “casquinha” política, sabotar o entendimento, etc. Parece que continuam naquela velha tática de quanto “mais desgraça, melhor”. O povo sofre hoje, mas o que interessa é a possibilidade de ganhar eleição.
O governo estadual e municipal vêm necessidade de pareceria, e não tem como não ver, ótimo. É partir para a execução. Em que áreas o governo estadual poderá ajudar o município? Ou quais são as prioridades do município? São estas. Um viaduto no retorno tal, uma elevado na confluência acolá, uma urbanização no bairro fulano, pronto é partir para execução.
Os deputados querem ajudar colocando emendas no orçamento estadual, ótimo, se não pode mudar o orçamento de 2013, que já emendem o orçamento de 2014, estamos em julho o ano que vem não tarda, com essas emendas no orçamento, com o compromisso do governo estadual, já se pode ir licitando as obras definindo as prioridades e ano vem transformar a cidade. Todos não querem é ajudar? Se for isso não há dificuldade alguma. Entendimento se faz com diálogo. Um cede aqui, outro ali.
Pessoas adultas buscam conciliar e não o conflito. É diferente se só querem de lado a lado, mais uma vez enganar o povo, ficarem como meninos do “buchão” dizendo “foi ele que começou a briga, não foi ele”. Como fazíamos nos tempos de criança, não resolve o problema. É incompreensível como todos dizem que amam a cidade, que querem parceria e no fundo, através de subterfúgios, na “moita” como se diz, tentem impedir o entendimento.
Como dizia, no Maranhão as coisas são diferentes. Nada é mais normal do que parceria entre governos, entre esferas de poder, principalmente na nas capitais, para onde migra a demanda populacional do interior do estado. Aqui para se ter isso, tem que se fazer uma guerra antes.
O entendimento é institucional, é entre esferas de governos. Ninguém precisa ficar com ciúmes.
Acho que passa da hora da sociedade apartar as crianças da política, que querem fazer birra, dos adultos, que de fato, querem fazer algo.
Publicado em: Governo
Caio, quando eu falei que tu eras um aventureiro, nas terras do Maranhão, quem colocou na tua pseuda cabeça que tu entendes de educação, quero que tu comente tua condenação pelo tribunal de contas, como tu vais devolver esse dinheiro dinheiro aos cofres públicos, tu és corrupto de carteirinha apadrinhado por tratorzão, quero tiver é algemado e transferido para tua terra, porque é lá que é lugar de gatuno, basta os que já tem aqui, tu fazes toda essa macacada pensando que as pessoas são burras, agora tu não tens moral para criticar ninguém, porque tu és pior que aqueles que tu critica, e logo a onde foi o ato de corrupção na prefeitura de coroáta, o que está nos blogs é pra ler e comentar. Chupa essa manga honesto miquinho analfabeto, que nem roubar sabe.
KKKKKKKKKKKKKK… Estou ficando famoso!!! rsrsrsrsrsrs… Primeiramente eu sou um imoral, não que eu seja contra a moralidade, mas é que os seres humanos são todos hipócritas e não assumem suas deficiências – assim como você -, haja vista que os falsos moralistas são os que se dizem acima de tudo e de todos, quando não passam de canalhas e safados, isso não somente nos seguimentos políticos, mas também nos sociais e econômicos. Esse processo que você diz, eu nunca neguei, mas também já foi requentado tanto, que chega a causar graça. Isso foi em 2001 e eu nunca movimentei qualquer verba pública, além de não ser candidato a nada, nadica de nada. Por outro lado, esse processo não obteve uma votação pelo TCU e já corre na Justiça Federal sem que tenham chegado a uma conclusão definitiva, coisa bem ao contrário daqueles que negam e, ainda, tentam se manter nos cargos eletivos, mesmo sendo ficha suja e tendo como decisão um julgamento por um colegiado, que votou a favor por todas as penalidades, isso por unanimidade. Então, camarada, quem tem que lutar por esse tipo de processo são aqueles que lutam por cargos eletivos e não eu… rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs