Afinal, a rede de Supermercado Mateus é proprietária do Maranhão? É uma empresa que respeita os ditames constitucionais, principalmente no que tange o respeito aos cidadãos brasileiro? Em minha opinião, NÃO!!!
Eu como consumidor já passei por dois constrangimentos na rede de Supermercado Mateus e uma delas fiz questão de postar aqui nesse blog, no dia 25 maio de 2013, “Dá para confiar no Supermercado Mateus?”, onde disse: “Sinceramente perdi a total confiança no Supermercado Mateus. Há alguns meses atrás estive comprando na loja do Mateus no Shopping da Ilha – considerada a melhor em São Luís -, comprado uma carne moída. Ao passar no caixa, mais precisamente na leitura ótica, apareceu para minha surpresa no visor fraldinha, no valor R$ 11,00, quando na etiqueta do produto constava carne moída dianteira, no valor R$ 4,35. A época, eu chamei o gerente, que constatou o erro e foi até o responsável pelo açougue e trouxe a carne moída com o valor real. Deixei pra lá, pois erros são passíveis!!!
Agora deparo com uma arbitrariedade dessa Rede de Supermercados junto aos seus escravos, ou seja, seus “funcionários”.
Vi que a Justiça do Trabalho concedeu liminar para que os empregados não atrapalhem o funcionamento da rede. Tudo bem que nem todos são obrigados a aderir uma greve que é justa, mas não se viu nenhum funcionário grevista tentando barrar o funcionamento da rede.
Por outro lado, a Justiça do Trabalho a apurou se essa Rede de Supermercados cumpre com as exigências dos funcionários grevistas, principalmente aquelas que não estão sendo cumpridas de acordo com os ditames da CLT?
Ora bolas!!! É necessário que se analise os dois lados, tanto do empregador quanto do empregado, que não pode se submeter aos critérios escravistas adotados disfarçadamente no mercado de trabalho brasileiro.
Pode-se obrigar um funcionário trabalhar diuturnamente, isso afirmando que se está pagando horas extras? Convenhamos que tal prática seja desumana e vai de encontro a todos os conceitos da relação empresa/empregado.
Diante dos fatos, espera-se que a Justiça do Trabalho faça justiça não usando dois pesos e duas medidas…
Espera-se, ainda, que a Justiça do Trabalho verifique as demissões que poderão vir depois desse ato de greve justo, haja vista que a caça as bruxas virão e muitos pagarão com o desemprego!!!
Ficaremos atentos!!!
Publicado em: Governo
Fico feliz em olhar um formador de opinião com essa postura, continue assim.
A cobrança para um questionamento crítico é sempre salutar…
Estive no Mateus da COHAMA e nenhum grevista me impediu de fazer compras. É bom lembrar que se a empresa não paga os direitos dos seus trabalhadores e os obriga a trabalhar acima do horário previsto, isso é trabalho escravo, pois eles são obrigados a se submeterem a esse constrangimento senão serão despedidos. Agora está explicada a expansão da rede de supermercado do Mateus. Que a justiça tire a venda dos olhos para ver a verdade e garantir o direito dos trabalhadores.
Isso é uma forma covarde de intimidar os empregados…. Tática velha….