Após ter publico “Afinal, o que gerou toda essa confusão entre os Alves em Santa Inês”, ontem (20), eu recebi diversas ligações dizendo que o blog estava distorcendo os fatos, uma vez que o povo queria mesmo era saber da vida pessoal do prefeito Ribamar Alves e de sua esposa Luana.
Não concordo!!! A vida pessoal de um agente público só é de interesse da coletividade quando ela passa a prejudicar a vida do coletivo. É preciso saber as atitudes pessoais quando não relacionadas a atividade pública deixa de ter um sentido noticioso para se transformar em fofoca.
Contudo, as declarações do irmão do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, abrem um leque sobre sua atuação na secretaria de finanças do município, da qual foi exonerado.
Aí entra um questionamento sobre apenas uma parte do desabafo de Luis Fernando Alves: “Eis que do nada a parece uma prefeita, apenas por vontade do marido, sem consultar nenhum eleitor de Santa Inês…”.
Isso passa a ser de interesse da coletividade, pois envolve diretamente a Luana na vida pública de Santa Inês e que relação pode ter havido para que ela exonerasse o próprio cunhado? Ainda mais de uma secretaria que comanda os recursos do município?
Diante disso, é que falei: Seria providencial o irmão do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, vir a público e dizer o que de fato aconteceu para que ele fosse exonerado do comando da Secretaria de Finanças do município.
Ainda se aguarda os argumentos!!!
Publicado em: Governo
Quando o poder sobe à cabeça e a vaidade pessoal interfere numa administração pública, o resultado não é nada bom para ambas as partes: coletividade e vida pessoal, principalmente partindo de um membro da família, (quem vai contestar?).Fernando Color, perdeu o controle de seu governo, por não saber lidar com as duas situações. Alexandra Tavares, deu várias cartas no governo Zé Vaidoso, resultado, ficou só com o lenço e sem documento. Há vários exemplos dessa natureza. Como bem disse Benito de Paula. Quero ver um cara sentado na praça, assobiar e chupar cana.
É verdade…