A fome do homem pelo capital o transforma cada vez mais hipócrita, insensível, mentiroso e canalha… Como teu nojo de fazer parte dessa espécie!!!
Não estou aqui tentando culpar “a” ou “b” pelo falecimento da minha mãe, principalmente por não gostar debater nada dentro do senso comum, haja vista que sempre serei um defensor assíduo da Dialética.
O que me chamou a atenção, coisa que procurei me afastar por saber que ali estava sendo falseada uma justificativa, foi o “médico” ter procurado alguns argumentos dentro do achismo e da conjunção condicional “se”… Um estudioso de uma ciência não pode tirar parâmetros baseado no achismo!!!
No dia 07 de junho de 2011, publiquei aqui um artigo “Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando?”, busquei apenas a UFMA como parâmetro, porém isso é o que vem acontecendo nas universidades e faculdades desse país.
Para resumir, vou citar apenas os parágrafos que precisam ser mensurados, principalmente pelo fato de que os avanços tecnológicos não podem substituir os sentimentos humanos!!!
… Confirmou que o hospital escola é de alta complexidade apenas para as cirurgias que geram muito recursos para os cirurgiões, mas que saem da universidade sem saber diagnosticar e realizar cirurgias de média complexidade, como a de apêndice. Ou seja, a UFMA não está formando médicos para o povo e sim para o comércio médico em cirurgias rentáveis.
Aí está os fatores para os erros médicos e de diagnósticos que vemos hoje. São nesses cursos visando o lucro apenas que vem contribuindo para a geração do erro, aumentando sua incidência ou agravando sua expressão.
A formação médica está completamente deficiente em nível de graduação, que dispensa comentários. Que a população reze muito para que os verdadeiros médicos, graduados nos anos 60, 70 e 80 continuem a trabalhar, caso contrário um “médico” dessa geração do lucro pode pedir uma cirurgia de neurologia ou estética para um apêndice perfurado.
Meu amigo médico falou-me que se formou na UFMA e que presenciava claramente o incentivo ao mercantilismo desvairado e selvagem, cuja iniciativa era a estimulações as especialidades rendosas ou envolvimento com cooperativas ou empresas médicas comprometidas com o lucro.
Como a maioria dos casos de cirurgia de média complexidade são as mais corriqueiras nos hospitais, principalmente entre as pessoas de baixa renda, é o fator que mais contribui para a ocorrência de erros médicos. O certo é que esses danos a estes pacientes, em algumas vezes, são irreversíveis.
Foi por isso que fiz questão de publicar a nota curado pelo empirismo: Engenheiro de software, o canadense Geoffrey Shmigelsky, de 42 anos, chegou a um diagnóstico digno do doutor House – aquele da série de TV. Por dois anos, sofreu de dores no peito. O problema aparecia a cada 17 dias. ‘Fui a médicos e psicólogos. Tudo em vão’, conta. Decidiu ingressar numa comunidade virtual de pacientes. Com a troca de experiências, descobriu que o problema era causado por um parasita alojado em seu pulmão. ‘A cura era uma pílula de US$ 10…
Vamos criar a nossa rede aqui no Maranhão!!!
Publicado em: Governo