Utilizar de métodos de espionagem para levar vantagens comerciais, políticas e econômicas é algo para ratos, crápulas e safados. Ainda, colocar o Brasil no rol dos inimigos. Isso mostra o caráter desse povo que tenta dizimar da terra os muçulmanos, assim como Hitler fez com os judeus e ciganos… Viva a luta dos muçulmanos!!! A presidenta Dilma ainda quer que o imbecil do embaixador dos USA se justifique? Isso é motivo suficiente para cortar as relações com um país desses, que se julga acima de todos… Recorrer a ONU? Isso é brincadeira… A soberania brasileira foi transgredida e é preciso providências mais rígidas, caso contrário o Brasil continuará sendo o quintal dos americanos!!!
Agência Brasil
Uma reunião de emergência com ministros foi convocada pela presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (2/9) para discutir a polêmica causada após denúncias de que a Agência Nacional de Segurança Americana (NSA, na sigla em inglês) espionou as comunicações dela. O fato foi divulgado ontem pelo programa de tevê Fantástico.
A primeira reunião começou por volta das 10h e teve a presença dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Gabinete de Segurança Institucional, general José Elito, e da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho. A segunda, logo em seguida, teve, além de Cardozo, os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, da Defesa, Celso Amorim, e das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Presidência, as duas reuniões já terminaram. Nenhum dos ministros falou. Desde que as informações começaram a ser divulgadas, em junho, os ministros das Comunicações e da Justiça manifestaram preocupação com as denúncias, consideradas atos contra a liberdade dos cidadãos e a soberania nacional.
Além disso, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, foi convocado formalmente hoje pelo Ministério das Relações Exteriores para dar explicações. Dilma também vai recorrer à Organização das Nações Unidas (ONU) para discutir a violação de privacidade de autoridades e cidadãos brasileiros.
A decisão foi tomada ontem, às vésperas da viagem de Dilma para São Petersburgo. Durante a tarde, já sabendo das denúncias, ela discutiu o assunto com os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Gleisi Hoffmann (Casas Civil), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Helena Chagas (Comunicação Social).
Publicado em: Governo