Cabral ainda tem muitas jogadas num colégio eleitoral muito disputado, ainda mais que tem a maioria e a credibilidade junto aos deputados estaduais e federais, além da maioria dos prefeitos do Estado do Rio de Janeiro, cujo PMDB tem 24. O PSB está provando dessa força assim, como os 11 prefeitos do PT já fizeram no mês de setembro.
Os cinco deputados estaduais do PSB do Rio de Janeiro e o único secretário estadual do partido, Gustavo Tutuca, planejam deixar a sigla e a campanha de Eduardo Campos, pré-candidato à Presidência. Os parlamentares decidiram que apoiarão Luiz Fernando Pezão, do PMDB, para o governo do estado, indo contra a vontade da executiva nacional de lançar candidato próprio no estado. Com medo de uma imposição da direção partidária em 2014, os deputados começaram a se movimentar para sair do PSB – já receberam convites do PMDB e do PDT. Na segunda-feira, os seis se reuniram com o governador Sérgio Cabral, no Palácio Laranjeiras. Na quarta-feira, o encontro foi com o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Paulo Melo, também do PMDB. Cabral e Melo disseram que o partido está aberto para a chegada dos deputados do PSB.
Os insatisfeitos do PSB estão inclinados a migrar para o mesmo partido, e o que mais tem interessado até o momento é o de Cabral. A avaliação dos deputados é de que, com a discussão entre as executivas nacional e estadual sobre apoiar ou não Pezão e Dilma Rousseff, ficou de lado a montagem de uma boa chapa para concorrer à Alerj. O medo de não serem reeleitos é motivo principal para o desembarque geral do PSB.
O presidente regional do PSB no Rio de Janeiro e também prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, anda insatisfeito com as decisões do partido e, até uma semana atrás, era o principal defensor da aliança com Pezão e Dilma. Um dos piores momentos, na avaliação dos integrantes do PSB-RJ, foi a declaração do líder do partido na Câmara, Beto Albuquerque (RS), ao jornal O Globo, no fim de agosto, dizendo que Cardoso estava “com os olhos e ouvidos fechados para as ruas”. O mal-estar atingiu os deputados estaduais, aliados de Cardoso, prefeito do terceiro maior colégio eleitoral do Rio.
Na terça-feira, Cardoso foi a Recife para encontrar Eduardo Campos. Ficou decidido que, em 2014, o prefeito poderá caminhar ao lado de Pezão, e que a decisão sobre apoios no Rio de Janeiro ficará a cargo das lideranças estaduais. Sobre a candidatura de Campos à presidência, haverá mais debates internos. “As discussões serão ampliadas”, afirma Cardoso, que, a partir de agora, deve deixar menos explicito o desejo de ajudar a campanha de Dilma.
Cardoso não se reuniu com os deputados desde a conversa que teve com Campos. Os parlamentares reclamam de nunca terem sido procurados por integrantes do PSB nacional. “Não abrimos mão de decidir o que o é bom para o estado”, diz o deputado estadual Dr. Gotardo.
Os cinco dissidentes e o secretário se reúnem com frequência desde a semana passada para discutir sobre a situação do partido no Rio e os rumos para 2014. Enquanto isso, mantêm um pé do lado de fora do PSB. “Há uma desunião dentro do partido, que tem passado por brigas internas. E os deputados não foram ouvidos no meio dessa história”, reclama o líder do PSB na Alerj, Marcelo Simão. A migração dos deputados para o PMDB implica no apoio a Dilma à reeleição, seguindo os passos de Pezão. E enfraquece a candidatura de Campos, que fará uma cruzada no Sudeste para se tornar mais conhecido – sem apoios importantes no Rio.
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COMO SÓ CRITICA EM FALA DE EDIVALDO JR, VEJA AÍ, POIS TODOS OS SEUS POST’S SÃO PAGOS PARA MENTIR…
Foi realizado, na manhã desta sexta-feira (25), o lançamento oficial do Banco da Cidade, projeto de autoria do vereador Roberto Rocha Júnior (PSB). A cerimônia de assinatura aconteceu no auditório Reis Perdigão no Palácio de Lá – Ravardiére, sede da Prefeitura de São Luís. Assinou o contrato de cooperação técnica, o Prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o Superintendente do BNB no Maranhão, Helton Mendes, o Secretario Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Marcelo Coelho, e o Gerente de microfinanças do BNB, Alanison Oliveira. Como testemunhas assinaram o Vice-prefeito, Roberto Rocha e o vereador Roberto Rocha Júnior.
RESP.: MENTIR? KKKKKKKKKKK… MENTIRA É ESSA AÍ, QUE JÁ FOI USADA NO EX-GOVERNO JACKSON LADO… COM CERTEZA VÃO UTILIZAR DINHEIRO PARA COMPRAR MUITO VOTO…….
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Sob o risco de perder o poder no Maranhão pela primeira vez em quase meio século, a família do ex-presidente lança campanha predatória contra o principal candidato da oposição…
Em quase meio século de domínio no Maranhão, o clã Sarney nunca correu tanto risco de perder o poder. Os sinais de esgotamento começaram a surgir nos protestos que tomaram as ruas de São Luís em junho e ganharam mais substância nas últimas pesquisas de intenção de voto para 2014. Em todas elas, os candidatos apoiados por José Sarney, inclusive sua filha Roseana, atual governadora, patinam em índices de popularidade incomuns para quem ditou os rumos políticos do Estado por tanto tempo. A maior ameaça à hegemonia dos Sarney chama-se Flávio Dino, que lidera as pesquisas para o governo do Estado com quase 60% de apoio, índice que o credencia a liquidar a eleição no primeiro turno. Exatamente por isso, o ex-deputado federal do PCdoB, ex-juiz e atual presidente da Embratur tornou-se alvo de uma campanha implacável de difamação que expõe o desespero de quem não está acostumado a ser oposição.
RESP.: KKKKKKKKKKKKKKK… FLAVITO QUE NÃO TENTE CONVENCER O PDT A LHE APOIAR!!! O PSB JÁ ERA!!!