Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - 10 Comentários
É preciso mensurar o que se deve fazer em prol da “política” e em prol da “coletividade”. Já vi excelentes gestores públicos serem taxados de incompetentes por não atender primeiramente os anseios políticos, mas sim os voltados para a coletividade. Isso não só no Maranhão mais em diversos lugares por esse país afora.
O que mais escuto dos que se dizem “oposição”, principalmente da tribuna da Assembléia Legislativa, é que o governo estadual que aí está não existe e não faz nada. Aí procuro saber daqueles que fazem “parte” do governo como estão vendo a atual gestão. Por unanimidade dizem que está tudo parado. Mas o que está parado afinal de contas? Ora bolas!!! Os anseios políticos, a luta pela sobrevivência na vida boa da política, enquanto que para os “opositores” são palavras soltas jogadas ao vento, pois o que falam de balela e sequer mostram algum tipo de solução não está no gibi… Basta olhar as gestões de São Luís, Caxias, Matões, Tuntum etc. e verificar o quanto são incompetentes com a coisa pública.
Mas vamos ao que interessa de fato a coletividade. A governadora Roseana Sarney prometeu que faria seu melhor governo, então para que se mensure se realmente isso vem acontecendo, é preciso analisar com maior cautela se houveram avanços significativos nas áreas prioritárias para uma gestão pública de um governo estadual, tais como: Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura, atração de investimentos para que sejam criados emprego e renda, além da real produtividade agropecuária.
Escuto muitos politiqueiros falarem em cinco Hospitais Regionais. Como são completamente tapados e desconhecedores dos aspectos geográfico do Maranhão, principalmente no que tange o fator logístico. Quantas cidades ficariam distantes desses hospitais, com mais 300 quilômetros distância de um hospital desses regional? Quantos morreriam apenas no trajeto!!!
Aí é que se deve refletir sem politiquices, mas sim com propriedade esse programa do governo Roseana Sarney na área de saúde, pois é de fato o maior projeto em saúde já visto nesse país e mais de 60% desse compromisso está cumprido, coisa que milhões de maranhenses reconhecem, porém os políticos dizem não ter havido avanço algum e que o governo está parado.
Na educação, o governo Roseana Sarney foi quem acabou a famigerada Lei do Cão e aprovou o Estatuto do Magistério, cujo resultado é o de valorização do corpo docente e a interação da escola/sociedade, visando melhorar os índices educacionais de sua responsabilidade, enquanto vemos poucos gestores municipais cumprirem com suas responsabilidades no que tange a educação infantil e o ensino fundamental. Nessa área várias escolas foram construídas, implantados diversos projetos para que o ensino/aprendizagem aconteça de fato, além de cumprir com todas as exigências e parceria com o Ministério da Educação, como por exemplo, o Proinfância, coisa que até a capital São Luís não se viu implantado, que é a gestão responsável pela educação infantil e o ensino fundamental.
Na Segurança, a governo comprou viaturas, vídeomonitoramento, armamentos, cumpriu com as exigências dos policiais e fez o concurso para amenizar a situação do menor contingente per capita de policiais por habitantes. É certo afirmar que o sistema tem suas falhas e precisa de aprimoramentos, porém o índice de criminalidade nesse país está mais voltado às implicações da impunidade, cujos bandidos são presos e soltos em poucas horas.
Na infraestrutura, o governo Roseana Sarney talvez tenha sido entre todos os governos estaduais brasileiros o que mais investiu nessa área, visando, com isso, atender logisticamente todos os municípios maranhenses e, assim, atrair mais investimentos para o estado. O Maranhão é um dos poucos estados brasileiros que possui uma malha rodoviária que possa servir de escoamento de produção, isso intercalando diversos pólos agropecuário a ferrovia Norte/Sul. Os investimentos no porto do Itaqui superaram todas as expectativas e deve se tornar em pouco tempo o porto mais importante desse país, exatamente por sua posição geográfica.
Atração de Investimentos, basta que acompanhe qual foi um dos estados que mais criou oportunidade de emprego e renda no Norte/Nordeste. Com certeza olharão as coisas com outros olhos!!!
Quanto ao crescimento do agronegócio e da agricultura familiar no estado, é preciso saber mensurar a importância de o Maranhão ter se tornado área livre para a comercialização da carne bovina. Observar os avanços do agronegócio, cujos produtos se tornaram concorrentes diretos dos plantadores do Sul/Cetro-Oeste, haja vista que possuem preços mais competitivos para o mercado internacional, exatamente pelo fator logístico. Na agricultura familiar verifica-se que muitos pequenos agricultores estão com suas lavouras rendendo lucros, assim como a criação de animais para o abate.
Para se ter uma idéia mais enfática sobre isso é preciso observar o que foi feito nessa semana:
Em Pedreiras, o secretário Luis Fernando Silva vistoriou o Mercado Público de Pedreiras e conferiu as obras de pavimentação da Rua da Independência. Numa primeira etapa de ações de pavimentações urbanas, a cidade de Pedreiras já foi beneficiada com 1,5 km de ruas asfaltadas. Foram anunciados mais 12 quilômetros de asfalto, que vão beneficiar ruas dos bairros Seringal, Nova Pedreiras, Liberdade, Goiabal, Centro e Loteamento Seringal. Isso interessa a coletividade e não aos políticos!!!
Em Coelho Neto, o governo Roseana inaugurou obras executadas em parceria com o Governo do Estado, vistoriou o Centro de Imagem Maria Dulcemar Torres de Sousa, cujo Centro de Imagem Maria Dulcemar Torres de Sousa, obra realizada em parceria com Governo do Estado, em breve será entregue à população, disponibilizando exames de ultrassom, mamografia, endoscopia, tomografia, eletroencefalograma, eletroneuromiógrafo, raio-x, entre outros.
Em seguida, Luis Fernando Silva participou da inauguração da Quadra Poliesportiva da Escola Raimundo Guanabara, do bairro Bela Vista. O novo espaço, que vai atender crianças e adolescentes da unidade escolar e também de comunidades vizinhas, dispõe de vestiário, arquibancadas, piso industrial polido, equipamentos esportivos de basquete, voleibol, futsal, handebol e área para abrigar material utilizado pelos professores.
Na quarta-feira (31), o vice-governador Washington Luiz Oliveira, acompanhado do secretário adjunto da Secretaria de Estado de Educação, Tadeu Lima, que representou o secretário Pedro Fernandes, vistoriou, nesta as obras de construção do Centro de Ensino do Médio, no bairro Cidade Olímpica, em São Luís. com o objetivo de prestar à comunidade esclarecimentos sobre o andamento das obras, a visita técnica foi acompanhada por lideranças comunitárias da região, dentre as quais a presidente da Associação de Moradores, Kênia Delane e o padre Horácio Bellomi, além da equipe de engenharia da Seduc. Eles puderam conferir o ritmo acelerado das obras, o que irá possibilitar à comunidade a plena utilização da escola a partir do ano letivo de 2014. Tadeu Lima explicou que o cronograma da obra se encaminha para finalização e entrega para a comunidade dentro do prazo previsto. Ele também informou que a Seduc deverá realizar uma pré-matrícula na região, nos próximos dias, a fim de levantar a real demanda para as turmas e horários de funcionamento da escola e averiguar a possibilidade de ofertar cursos profissionais em parceria com Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec).
Quanto a geração de emprego e renda, está confirmado que 1,5 milhão de maranhenses possuem algum tipo de deficiência, segundo o IBGE (dados de 2010). Somente em São Luís, cerca de 250 mil pessoas se enquadram no perfil e boa parte desta população é considerada apta para o trabalho e, cada vez mais, as empresas buscam esta mão de obra para os seus quadros. De acordo com a assistente social Anselma Viégas, da construtora Queiróz Galvão, além do atendimento à lei de cotas – a lei nº 8213/91, que determina a contratação de 2 a 5% de trabalhadores com algum tipo de deficiência em empresas com mais de cem funcionários – a absorção de trabalhadores nesta condição integra um programa de responsabilidade social da empresa. As oportunidades desta terceira edição do Dia D vieram da Construção Civil, setor que vem aumentando o seu volume de contratações nos últimos dois meses no Maranhão, de acordo com dados do Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho. Pela natureza do setor, boa parte das vagas foi direcionada para o setor administrativo das empresas ofertantes. Esta foi a terceira edição do Dia D de Encaminhamento de Pessoas com Deficiência, que já colocou cerca de 120 trabalhadores nessa condição no mercado de trabalho. Esta foi a primeira ação voltada para um setor específico e a coordenação do Sine-MA informa que empresas de outros setores da economia terão ação similar até o fim deste ano.
Isso é saber gerir a coisa pública e mostrando que realmente está fazendo, coisa que os políticos não aceitam. Os “opositores” não reconhecem porque torcem apenas pela terra arrasada e seque possuem alternativas para as soluções dos problemas, enquanto que os outros estão preocupados apenas com sua vida política.
Falhas existem? Claro que em qualquer seguimento haverá falhas, principalmente quando a atividade meio não der o suporte adequado para que a atividade fim possa prosseguir. Nesse caso, o governo Roseana Sarney realmente superou todas as expectativas até agora.
Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - Sem Comentários
Por diversas vezes disse que o PMDB é quem comanda o Congresso Nacional!!! Agora, vejam o problemão que esse PMDB terá que resolver para salvar as perspectivas do governo petista… Problemas na economia amplificam o temor com projetos que têm forte impacto nas contas públicas, e tropa de choque palaciana se reúne com parlamentares para evitar votações. Dilema da Presidência é ter que vetar propostas e desagradar a eleitores
Por Daniela Garcia
Preocupada com o impacto de projetos que aumentem os gastos em uma economia combalida, a presidente Dilma Rousseff vetará quatro projetos que, caso sejam aprovados, representarão um gasto extra de R$ 62,2 bilhões por ano aos orçamentos públicos da União, de estados e municípios. O risco de um desgaste com o Congresso e a população em um ano pré-eleitoral não ameniza a convicção presidencial, reforçada pelo péssimo resultado do superavit primário nos primeiros nove meses do ano — R$ 44 bilhões, o menor desde 2009, o que representa uma queda de 57% em relação ao mesmo período de 2012. Nem mesmo os sinais enviados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que impedirá a aprovação das propostas na Casa acalma os ânimos palacianos. “Ele prometeu, mas é sempre arriscado confiar em promessas nesta época do ano”, disse um aliado da presidente.
O Planalto sabe que os congressistas terão dificuldade para vetar reajustes salariais a um ano das eleições, correndo o risco de perder pontos perante a opinião pública. Pior: reconhece que está nas mãos do PMDB, já que as duas Casas são presididas pela legenda. Renan foi procurado pelos governadores, durante a negociação do projeto que muda o indexador das dívidas estaduais, e eles pediram que fossem brecadas quaisquer propostas que aumentassem pisos salariais. Mas o governo sabe que, às vésperas de uma reforma ministerial, ficar devedor do PMDB nunca é bom negócio.
Procurem entender o porquê das alianças virem de cima pra baixo!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - 1 Comentário
Que Vossa Excelência nomeie qualquer um para dirigir suas “secretarias”, que por sinal estão bem abaixo do que se esperava para quem alardeou que viríamos o novo e a mudança, agora proibir os servidores efetivos de contrair empréstimos consignados é de uma arbitrariedade fora do comum.
Que diabo de novo e de mudança são essas que tolhe o direito do cidadão poder movimentar seu salário da forma que bem entender? Isso vai de encontro a todos os princípios democráticos.
Primeiramente é sabido por todo e qualquer seguimento financeiro que um cidadão só pode comprometer 30% do seu salário com empréstimos e se ele tiver teto para contraí-lo, o órgão a que pertence tem apenas que ceder uma senha ao solicitante, cujo objetivo é autorizar o desconto em folha de pagamento.
Por que a Prefeitura de São Luís bloqueou os empréstimos consignados dos servidores efetivos?
Quem deu ordem para tal Milena – será a mesma da Semosp? -, uma baiana do departamento de consignação para que ela implantasse essa norma de sua criação?
Ora bolas!!! Normas e fluxos administrativos são elaborados por quem conhece de O & M, além da aprovação do Jurídico, exatamente para não cair em arbitrariedades como essa.
Os servidores efetivos não sabem o porquê tal Milena, lotada na SEMAD, ter bloqueado a liberação dos empréstimos consignados em folha. Muitos estão precisando contrair empréstimos consignados por diversas razões pessoais, porém a dona do pedaço, Milena, não libera nada e ainda bate a porta na cara dos servidores efetivos…
Quanta falta de respeito!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - Sem Comentários
Objetivo é reduzir gastos, mas também qualificar trabalhador, essa conversa é velha nesse país… Quando querem cobrir presepadas – como o rombo de R$ 9 bilhões nas contas públicas -, quem pagará a dívida? O otário do contribuinte, que já é tratado a pão e água nos seguimentos geradores de emprego. Isso é vergonhoso!!!
JB
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quinta-feira que o governo está analisando mudanças no seguro-desemprego para reduzir as despesas com o benefício. Mantega disse que a ideia é passar a exigir dos trabalhadores demitidos pela primeira vez que façam cursos de qualificação profissional para poder receber o seguro-desemprego. Atualmente, o curso só é exigido na segunda vez que o trabalhador é demitido e solicita o seguro.
“O governo está sempre preocupado em cumprir as metas fiscais e, nesse sentido, estamos estudando uma maneira de reduzir despesas que temos no governo federal, como as com seguro desemprego e abono”, disse o ministro. Mantega afirmou ainda que medidas para reduzir a rotatividade são necessárias por ser prejudicial ao trabalhador. Segundo ele, será oferecido aos desempregados uma qualificação.
Os gastos com seguro e abono, segundo Mantega, variam entre R$ 45 bilhões e R$ 47 bilhões, cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). Ele comentou ainda que o fraco desempenho das contas do governo em setembro . “Estamos a todo momento buscando tomar medidas para reduzir custos e melhorar resultado fiscal. Existem despesas que estão ganhando envergadura e é para elas que estamos olhando”, disse o ministro.
Segundo Mantega, há indícios de que algumas empresas estão fraudando o seguro-desemprego. Elas estariam, segundo o ministro, demitindo os empregados para que eles possam receber o benefício e continuar trabalhando informalmente. Outra preocupação da equipe econômica é com o abono salarial, que está vinculado ao salário mínimo, o que acaba pesando sobre as contas públicas. “O abono é uma despesa que está subindo e deve alcançar R$ 24 bilhões, uma cifra parecida com Minha Casa Minha Vida. Estamos avaliando o que pode ser feito”, disse ele.
Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - 1 Comentário
É preciso ter responsabilidade com a coisa pública!!! O sistema de saúde de São Luís é municipalizada e é gestora plena, com isso recebe os recursos para cumprir com tais obrigações.
Pacientes que fazem tratamento de câncer no SUS terão novas regras Objetivo é objetivo facilitar o cumprimento da lei que estabelece o prazo máximo de 60 dias entre o diagnóstico de câncer e o início do tratamento.
O texto que altera a portaria 741, de 2005, que define normas de atendimento ao paciente com câncer no Sistema Único de Saúde (SUS), está na fase final de ajustes. Após ficar em consulta pública por 20 dias, o Ministério da Saúde acatou algumas propostas e incluiu também novos pontos em relação ao texto publicado no Diário Oficial em agosto, aberto a sugestões. A nova redação das regras de tratamento oncológico tem como objetivo facilitar o cumprimento da lei que estabelece o prazo máximo de 60 dias entre o diagnóstico de câncer e o início do tratamento.
Em uma das mudanças, o governo decidiu recuar na proposta de não considerar obrigatória a presença de um cirurgião especializado em oncologia nas unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacons), que são postos menos complexos que os centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacons). Segundo a portaria, as unidades também deverão ter na equipe profissionais como fonoaudiólogos e farmacêuticos. O texto prevê que sejam criadas unidades satélites (vinculadas aos Cacons) de tratamento de câncer, com condições de oferecer quimioterapia e radioterapia.
Atendendo uma sugestão da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SBOP), foi incluída na portaria a possibilidade de abertura de postos específicos para pediatria, com a presença de equipes multiprofissionais. “Nossos casos de câncer (pediátricos) acontecem em menor quantidade, mas são mais agressivos. E a nossa principal arma é a quimioterapia, que deve ser feita de modo mais centralizado possível”, disse a vice-presidente da SBOP, Isis Magalhães. A assistência deve contar também com uma equipe multidisciplinar justamente para dar conta de possíveis complicações do tratamento. “A primeira causa de morte das crianças são as infecções decorrentes da quimio”, esclareceu ela.
Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - Sem Comentários
Eu já cansei de escrever aqui nesse espaço de que a “oposição” sabe-se lá a o que e a quem acha que pode cometer qualquer ilicitude, falcatrua e demais arbitrariedades com o dinheiro público, pois acha que o povo verá que tudo foi em prol da “liberdade” do Maranhão!!!
Desafio qualquer incauto desses a mostrar suas condições financeiras e patrimoniais de 30 anos há trás e as atuais, isso sem esconder os laranjas, que são usados para camuflar os desvios do dinheiro público… Olha que ia aparecer AIHs de tudo que é jeito!!!
Agora, atacar o Ministério Público por ter acionado Humberto Coutinho e mais nove por irregularidades na execução de convênios no valor de R$ 15 milhões, beira subestimar a inteligência alheia!!!
Humberto Coutinho é ficha mais que suja e só não foi cassado do mandato de prefeito de Caxias, por diversos atos de improbidade e malversação com os recursos públicos, exatamente por que seu piloto Flávio Dino mexeu seus pauzinhos e conseguiu mantê-lo… Nesse caso a Justiça foi caolha, Rubens Junior?
Agradeçam muito pelo fato de Humberto Coutinho, Flávio Dino e Orlando Silva, ainda não terem caído nas garras do MPF, TCU e CGU, haja vista que os convênios firmados entre o Ministério do Esporte com a Prefeitura de Caxias, os recursos chegaram, mas os campos de futebol e as quadras poliesportivas ficaram apenas no papel…
Você, maranhense, concorda que essa “oposição” que não se sabe a que a quem continue metendo a mão no jarro e quer que vocês achem que tudo é em prol da “libertação” do Maranhão?
Que viva a impunidade!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/nov/2013 - 3 Comentários
Definitivamente a gestão Holanda Junior é refém do famigerado PCdoB do Flávio Dino, que dita às ordens e o prefeito apenas baixa a cabeça, como se fosse um cordeiro se entregando para morte!!!
Bem que o Holanda (pai) tentou que o filho, Edivaldo Junior, rompesse com esse acordo esdrúxulo e partisse para cumprir de fato em oferecer uma educação digna aos ludovicenses, tanto no ensino infantil quanto no ensino fundamental.
Não se trata do nome escolhido, haja vista que Geraldo Castro é um cidadão competente e capaz de conduzir as ações da Secretaria de Educação, haja vista que todos em sã consciência sabem que ele será mais um bode expiatório numa pasta que serve apenas de vácuo para a campanha de 2014.
São determinados acordos que sempre devemos pensar: “Digas com quem andas que direi que tu és”… Você acredita em alguém que anda com José Reinaldo, Humberto Coutinho, Tema, Rubens Pereira, Zé Arlindo etc.? Basta olhar o passado de cada um desses e tirar suas próprias conclusões e, ainda, ver se dá para acreditar em alguém que conseguiu apenas uma eleição, isso com votos de Tuntum sem nunca ter pisado os pés naquele município!!!
É uma tristeza ver essa submissão de Holanda Junior aos desejos e anseios de Flávio Dino pelo poder, cujas tramóias são de quem não pensa um pouquinho no povo, mas sim em sua ganância pelo poder!!!
Mas deu o que se esperava!!! O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, anunciou na noite desta quinta-feira (31) o professor Geraldo Castro Sobrinho como novo secretário de municipal de Educação.
Ontem (31), logo após o anúncio, Geraldo Castro participou de reunião de trabalho com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior e os secretários Rodrigo Marques (Governo) e Márcio Jerry (Comunicação) para definir as primeiras ações à frente da nova pasta.
Com Márcio Jerry? Mas o que tem a ver Comunicação com deficiências educacionais? Isso só vem mostrar que quem manda de fato na péssima gestão em São Luís é o presidente turista da EMBRATUR, Flávio Dino…
Pobre São Luís!!!