Ser empreendedor não é só ter seu próprio negócio. O empreendedorismo deve fazer parte de todas as áreas de atuação de negócios, sejam no comércio, indústria, serviços públicos, terceiro setor.
Ser empreendedor é assumir o papel de líder e trabalhar com a mente voltada para o sucesso da empresa e, principalmente, para a obtenção da satisfação pessoal através dos resultados obtidos. É ser proativo, ou seja, estar sempre um passo a frente dos demais. Ter idéias novas, ser flexível e não ter medo de arriscar.
É fazer acontecer, liderar, ter um rumo, ter iniciativa, autoconfiança, ser um “otimista realista”, ter perseverança, intuição, senso de oportunidade, senso de urgência. É saber aprender com os erros e com os bons exemplos; é fixar metas e alcançá-las.
Apesar do nome, o empreendedorismo não é privilégio das empresas. E para ser empreendedor não precisa ser dono ou chefe. O empreendedorismo pode e deve acontecer também no setor público e não repousa apenas nos ombros dos mandatários. O setor público impregnado de empreendedorismo gera crescimento e desenvolvimento, isto é, melhora os indicadores econômicos e eleva o padrão de vida das pessoas naquilo que interessa: segurança, saúde, educação, cultura, conforto, sofisticação.
O empreendedorismo está exercendo forte influência no setor público no Brasil, significando que há políticos empreendedores comprometidos com a cidadania. Não são empreendedores de si mesmos e seus bolsos, mas da coletividade. Apoios para esses bons brasileiros já existem. Um exemplo está no SEBRAE. A iniciativa motiva os prefeitos que fortalecem e incentivam o desenvolvimento das micro e pequenas empresas por meio de ações empreendedoras.
O SEBRAE analisa o planejamento e estruturação do município para o desenvolvimento; o estímulo à formalização de micro e pequenas empresas, a desburocratização, a desoneração tributária, a disponibilização e melhoria de infraestrutura municipal, o estímulo às compras governamentais, ao crédito e capitalização, o estímulo à tecnologia, à capacitação e ao cooperativismo e associativismo, bem como as políticas de sustentabilidade ambiental. Quem faz isso está fazendo Gestão Pública Empreendedora!
Interessante notar que, além do foco nas micro e pequenas empresas, são bem avaliadas as ações que apresentam resultados mensuráveis e que possam ser copiadas em outros municípios. Aqui está o cerne da cidadania. Não há como negar o legítimo direito e dever dos bons líderes políticos em criar coisas boas para seus Estados e suas Cidades e Regiões.
Contudo, diferentemente das empresas, no meio público e social, o que dá certo deve ser copiado. Com os devidos reconhecimentos. Isso faz parte da cidadania.
Enfim, o tema “Gestão Pública Empreendedora” passa a ser de todos os cidadãos e toda coletividade. Pois virá como paradigma de favorabilidade aos serviços públicos, como modernização gerencial e otimização de gastos públicos.
Quer saber mais? Acesse: www.cassao.eti.br/portal/empreendedorismo
Publicado em: Governo
Disse tudo… texto bastante esclarecedor…
Vc não acha que um bom nome para ser vice de Edinho Trinta, seria o Fernando Sarney, pois, seriam os nossos dois maiores empresários empreendedores, atuando para um Maranhão melhor, mais rico, empreendedor (palavra da moda no Maranhão) aí sim o Maranhão estaria bem próximo de estar rico. Dê minha sugestão para sua gente, por favor.
Lobinho é muito empreendedor, dizia até que é um Midas, haja vista ter conseguido transformar pão em barras de ouro no Pará. De repente ele consegue transformar o lixo do povo no luxo dele.