Postado por Neto Carvalho em 22/abr/2014 - Sem Comentários
Atrelado a isso, a administração municipal implantou, ano passado, progressões para os docentes, benefício previsto na Lei 900/2010 que Institui o Plano de Carreiras, Cargos, Salários e de Valorização dos Profissionais da Educação Básica, no âmbito do Poder Executivo do município de São José de Ribamar.
A progressão é a elevação do profissional da educação de uma referência para outra imediatamente superior, dentro da faixa salarial da mesma classe, obedecendo critérios de desempenho e tempo de serviço, com interstício mínimo de quatro anos.
Postado por Neto Carvalho em 22/abr/2014 - Sem Comentários
Como pode um partido que diz seguir a dialética usar de dois pesos e duas medidas, conforme seus interesses? Isso não é falta de escrúpulos?
No Maranhão, por exemplo, onde possui um candidato que lidera as pesquisas de intenção de votos pela corrida ao governo do Estado, o PCdoB recebe o candidato à Presidência da República do PSDB, o senador Aécio Neves, de braços abertos e o acha o último biscoito do pacote… O homem da mudança para o Brasil!!! Enquanto que para o resto do país, o mesmo Aécio é um crápula, conforme demonstra os sites oficiais do próprio PCdoB.
Isso é ludibriar o eleitor, enganar a si mesmo… Não ter identidade, personalidade, ideologia, capacidade de escolher um caminho a ser seguido!!!
Simplesmente não existe desculpa!!!
Pelo poder vale todo tipo de enganação para ludibriar o povo!!!
Vejam abaixo as matérias do site Resistência em que detonam com o Aécio Neves, Eduardo Campos e Marina Silva:
Aécio transforma ato sobre a Inconfidência em palanque eleitoral
Da redação do Vermelho
Em solenidade da qual o povo foi o grande excluído, o senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), foi o orador principal nesta segunda-feira (21) na 63ª solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência, em Ouro Preto, Minas Gerais. O ato oficial de Estado foi inescrupulosamente transformado em palanque eleitoral pelo senador mineiro.
Comportando-se como Silvério dos Reis dos tempos atuais, Aécio usou eleitoralmente a solenidade comemorativa das lutas pela independência e em homenagem ao grande herói nacional Tiradentes.
O tucano atacou duramente o governo da presidenta Dilma Rousseff e tripudiou sobre a etapa progressista que o Brasil vive desde a primeira eleição do ex-presidente Lula em 2002. continue lendo aqui.
Na política, açaí com tapioca de Eduardo e Marina é combinação conservadora
O jornal “Folha de S.Paulo” dedicou na última quarta-feira (16) um editorial ao lançamento da chapa Eduardo Campos-Marina Silva à Presidência da República. Supostamente, o artigo de fundo tece críticas e lança dúvidas sobre a consistência da aliança entre o ex-governador de Pernambuco e a ex-senadora do Acre.
Por José Reinaldo Carvalho
Jornalista, editor do Portal Vermelho
No fundo, porém, o diário da família Frias estimula a dupla e até procura dar-lhe conselhos, com o intuito de que prospere a “terceira via” na disputa sucessória. Apropriando-se da metáfora de Marina, que denominou a união com Campos de casamento do açaí com a tapioca, a “Folha” manifesta o desejo de que a mistura seja eficaz como alternativa ao “feijão com arroz lulista e ao chuchu do PSDB”. Açaí com tapioca, arroz com feijão e até o chuchu são delícias da mesa brasileira. Dúvidas à parte sobre se os antigos boys da Barão de Limeira têm gosto apurado para uma e outra iguaria, vamos ao que mais interessa.
Na política, não há como negar, a combinação aparentemente exótica de Eduardo Campos com Marina Silva resulta em prato indigesto. É receita conservadora.
Como sempre, a análise da Folha é superficial e as opiniões que dá apenas tangenciam as questões essenciais, detendo-se em pormenores que, já detectados pelo comando da campanha da coalizão PSB-Rede-PPS, serão contornados pragmaticamente, enquanto for conveniente à empresa eleitoral a que se lançaram os dois pretensos líderes do novo agrupamento oposicionista.
Para a “Folha”, a aliança Campos-Marina não é ainda um projeto político coerente, porque supostamente haveria um conflito entre o “desenvolvimentismo” do candidato pernambucano e o “ambientalismo” da política nortista. Ora, para Marina, este rótulo não passa hoje de cartão de visita para transacionar a soberania nacional sobre a Amazônia na bacia das almas dos interesses alienígenas.
Igualmente, segundo o jornal, seria obstáculo ao progresso político da coalizão recentemente formada o cadinho de contradições nos estados entre caciques políticos do PSB e da Rede, duas formações políticas que para efeito propagandístico são “modernas” e “programáticas”, o que é sobejamente contrastado por práticas oligárquicas, autoritárias e individualistas. Continue lendo aqui.
Postado por Neto Carvalho em 22/abr/2014 - 1 Comentário
conversando agora pouco com o prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira. Perguntei ao prefeito como ele estava vendo o cenário político atual maranhense. O prefeito aproveitou a deixa do deputado Chiquinho Escorcio que estava ao lado e disse que em uma tempestade de poeira tipo a do Deserto do Saara o melhor é procurar abrigo e esperar a poeira baixar.
Perguntei ao prefeito o motivo pelo qual ele não se candidataria ao Senado, haja vista que não vemos nomes com no hall suficiente para representar o Maranhão numa casa como o Senado, a não ser o nome do ex-prefeito João Castelo.
Madeira falou que não poderia por não ter se desincompatibilizado e citou o nome do ex-ministro do Turismo Gastão Vieira.
Concordei de imediato, pois vejo apenas nos nomes de João Castelo e o de Gastão Vieira com “no hall” suficiente para representar bem o Maranhão no Senado e poder lutar igualmente com os integrantes daquela casa.
Perguntei ao Madeira se o Castelo poderia vir a ser o candidato de Flávio Dino ao Senado.
Sebastião Madeira disse que Carlos Brandão quer levar o PSDB para o Flávio Dino e que acha muito difícil que Castelo obtenha algum apoio da oposição comandada pelo PCdoB.
O certo é que se deve pensar no Maranhão e não nos conchavos politiqueiros, por isso é necessário que se escolha candidatos ao Senado que tenham “no hall”.
Postado por Neto Carvalho em 22/abr/2014 - Sem Comentários
Essa conversa de união dos partidos ditos de oposição na busca de um só ideal nunca funcionou e nunca funcionará em lugar algum…
Primeiramente porque nem todos são beneficiados, principalmente com os recursos de campanha… O brasileiro gosta do aqui e agora!!! Também não é para menos, visto quem é o doido que acreditaria em promessa de político para o futuro, ainda mais sendo político? Nesse jogo o mais bobinho consegue passar a perna até em um mágico!!!
Todos sabem que terá a fatia maior da grana para a campanha serão os partidos que chefiarão a tal união e que os menores – aqueles que apenas servirão de bucha de canhão (com algumas exceções) -, ficarão a ver navios na Baia de São Marcos…
Essa história de que a campanha de Flávio Dino será somente na base do gogó e de alguns carros de som é para enganar otário, pois é claro e notório que muitos empresários apostarão em sua candidatura e correrá muita grana pública também.
“Posso até não me eleger, mas uma grana eu irei levar nessa campanha!!!”, quantos não pensam assim?
Portanto, não se enganem que o PDT e o PSB já se deram como derrotados nessa luta contra o PSDB…
Postado por Neto Carvalho em 22/abr/2014 - Sem Comentários
É certo afirmar que a legislação aceita que uma coligação tenha mais de um candidato ao Senado, mas na prática apenas um será o queridinho do candidato cabeça chapa e, principalmente, por todas as lideranças que apoiam a eleição desse determinado grupo. O resto é conversa pra boi dormir!!!
No caso de João Castelo (PSDB) e Roberto Rocha (PSB) fica mais que evidente que o grupo como um todo preferirá apoiar a candidatura do tucano e rifando a do socialista.
Não foi à toa que o próprio Roberto Rocha dissesse que só seria candidato ao Senado se fosse uma candidatura só das oposições.
Pena que ele acreditou no seu companheiro de partido José Reinaldo e em seu pupilo Flávio Dino, pois era evidente que o ex-governador vinha lutando com todas as suas forças para fazer com que o vice na chapa do comunista fosse o neoliberal Carlos Brandão e, por consequência, sobrasse mais uma vaga ao Senado para João Castelo.
Essa história de dois candidatos ao Senado disputando uma vaga apenas é a mesma história da carochinha em dizer que um candidato ao governo de um Estado pode fazer palanque para todos os candidatos que disputam a Presidência de República…
Isso só cabe na cabeça de idiota, haja vista que transformará a campanha numa verdadeira balburdia, além de confundir a cabeça do eleitor.
Isso serve para que o eleitor saiba ver quem são os crápulas que querem gerir a coisa pública…
Postado por Caio Hostilio em 21/abr/2014 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 21/abr/2014 - 1 Comentário
O político é bicho engraçado. Não costuma guardar rancor. O inimigo do passado vira amigo do peito num piscar de olhos. O adversário histórico vira aliado para a próxima eleição. As mágoas são deixadas para trás. Só interessa o futuro.
Por outro lado, a política é engraçada e às vezes desgraçada, uma vez que a vítima somos nós incautos eleitores e pagadores de impostos… Acho que deveriam criar uma Receita Federal para cobrar as promessas não cumpridas pelos políticos!!! Com multas tão salgadas quanto às do leão que eles mesmos criam!!!
Nas últimas eleições, tanto a de 2010 quanto a 2012, vimos todo tipo de xingamento, denúncias etc., de repente, em 2014, esses que trocaram gentilezas estão unidos e felizes, como se nós, eleitores, fossemos otários, que não percebemos nada disso…
Então, fica uma dúvida: todas as denúncias feitas e as gentilezas trocadas não passaram de mentiras? O enganado aí foi quem?
Tem o eleitor que não acompanha a vida política, mas procura escolher seus candidatos através das propagandas eleitores e depois de eleitos os caras não cumprem com nada. Aí vem uma poção de idiotas dizer que o brasileiro não sabe votar!!! Pro cassete!!! Cadê uma lei que pune o safado que fez uma propagada enganosa?
O maior exemplo foi a venda do “Novo e da Mudança”, em 2012. Alguém viu esse produto pro aí?
Postado por Caio Hostilio em 21/abr/2014 - Sem Comentários
Ora bolas!!! Nem o PSB e nem sequer o PDT e o PPS tem as condições magníficas que o PSDB tem a oferecer ao “comunista” Flávio Dino que o PSDB ofertou de uma lapada só…
Sendo que para receber essas oferendas, o comunista Flávio Dino terá que dá em troca tudo que já tinha acordado com o PDT e o PSB do pragmático Eduardo Campos.
O certo é que Flávio Dino foi com muita sede ao pote e terminou por se empapuçar antes do tempo. Quem quer tudo não tem nada!!!
Agora tenta até negociar a eleições futuras de prefeituras, como as de São Luís, como se tivesse em suas mãos o domínio total dos eleitores da capital.
Na verdade, o PSDB soube dá o bode na hora certa e levar tudo que queriam principalmente um palanque único para o seu candidato Aécio Neves no Maranhão.
Triste daquele que pensa que o PSDB está jogando tudo para que Flávio Dino fique neutro ou tenha palanque duplo aqui… Não vai ter esse papo não!!!
Ele vai mesmo é de Aécio Neves.
Quem deve ficar sem palanque no Maranhão será o candidato do PSB, o pragmático Eduardo Campos, que apostou todas as suas fichas em Flávio Dino e foi traído pelo charme do mineirinho Aécio.
Só resta parabenizar o PSDB por toda essa estratégia!!!
Postado por Caio Hostilio em 21/abr/2014 - Sem Comentários
Vossa Excelência me garantiu que o vice seria do PDT e que tudo não passava de um teatro de Flávio Dino.
E disse com todas as letras que eu poderia cobrá-lo caso isso não acontecesse.
Então, venho de público cobrar que a vaga de vice será do PSDB e que o seu partido, o PDT, ficará quietinho, feito cordeirinho indo para o matadouro, pois acha que assim fará um número maior de deputados – sabe-se como!!!
O senhor como presidente nacional do PDT vai aceitar perder a vaga de vice para o PSDB e ainda se humilhar a formar chapa para fazer um número maior de deputados tucanos?
A presidenta Dilma vai adorar essa conversa…
Postado por Caio Hostilio em 21/abr/2014 - 2 Comentários
Novas Articulações Políciticas…
Por Joaquim Haickel
Muitas coisas importantes ainda estão por acontecer nestes cinco meses que antecedem a eleição de outubro próximo. Gostaria de comentar hoje sobre três delas. Coisas como uma importante e necessária reforma política que deve ser implementada logo. É lógico que isso deve acontecer em comum acordo com a governadora, com o candidato a governador e principalmente com os políticos.
Nesse ponto é necessário dizer que não adianta falarmos agora dos erros cometidos até aqui, eles são importantes principalmente para que nos lembremos que não podemos repeti-los e que devemos remediá-los de forma eficiente, eficaz e efetiva.
É in-dis-pen-sá-vel que a governadora Roseana deseje fazer isso. Que ela se disponha a realizar ações que possam aproximar o governo dos partidos e estes da população. É indispensável que os políticos entendam que eles são importantes, mas que eles não podem acarretar dificuldades neste momento, devem ser a solução, na melhor concepção da palavra.
Nesse intuito, partidos que não tiverem guarida na chapa de Dino podem ser guinados ao governo.
Imagine a decepção do PDT se não indicar o vice? Ou do PSDB? Como fica a Eliziane se não figurar na composição? Até mesmo partidos da nossa base precisam se sentir mais motivados.
Motivação é o que parece ter mudado nesse quadro atual. Há um clima de entusiasmo que pode e deve contagiar a todos que pretendem fazer uma renovação verdadeira em nosso grupo e em nosso Estado.
É nessa hora que o governo pode ampliar a base de apoio ao seus candidatos majoritários.
Ações como estas podem ser realizadas desde logo nas seguintes secretarias, principalmente por algumas delas estarem sendo ocupadas interinamente: Educação, Cidades, Infraestrutura, Segurança, Assuntos Políticos, Gestão e Previdência, Trabalho, Assuntos Estratégicos, Programas Especiais, Representação Institucional, Juventude, e Políticas Públicas.
Outra importante ação que deverá ser realizada é a formação da chapa majoritária. Existem pelo menos três cenários que devem ser analisados e considerados.
Cenário 1. Governador: do PMDB (Lobão Filho); vice: do PT (Zé Carlos, Helena, Monteiro ou ?); senador: do PMDB (Luís Fernando, Gastão ou Arnaldo); primeiro suplente: do PMDB (João Abreu); segundo suplente: do PMDB ou do PTB (?).
Esse é o cenário que está previsto inicialmente, mas que pode ser mudado, principalmente porque o PT vislumbra a possibilidade de trocar o cargo de vice pelo de primeiro suplente de senador, como veremos no exemplo abaixo.
Cenário 2. Governador: do PMDB (Lobão Filho); vice: do PMDB (João Abreu); senador: do PMDB (Luís Fernando, Gastão ou Arnaldo Melo); primeiro suplente: do PT (Zé Carlos, Helena, Monteiro ou ?); segundo suplente: do PMDB ou do PTB (?).
Nessa opção o PT, caso efetive-se a troca da vice pela primeira suplência de senador, poderá acabar tendo um senador a mais no Congresso. Se o candidato ao Senado for alguém que possa ser guinado a uma secretaria de estado ou a um ministério, o caminho fica livre para a realização desse intento.
Cenário 3. Governador: do PMDB (Lobão Filho); vice: do PDT, do PPS ou do PSDB (?); senador: do PMDB (Luís Fernando, Gastão ou Arnaldo); primeiro suplente: do PT (Zé Carlos, Helena, Monteiro ou ?); segundo suplente: do PDT ou do PPS, ou do PSDB (?).
Nessa hipótese se sacrificaria mais uma vez o excelente quadro João Abreu, em nome de uma melhor possibilidade de vitória. Infelizmente, mas é do jogo!
No caso de um acordo com o PPS de Eliziane, pode ser feito um acordo que envolva também a eleição de prefeito de São Luís em 2016, já que ela precisa de apoio e nós precisamos de um bom candidato.
Aquilo que parece pequeno ou pouco importante acaba se notabilizando como as melhores soluções. Só precisa ser cogitado e conversado. A conversa é a base de toda boa decisão, seja na política ou em qualquer outro setor da vida.
Boas coligações podem viabilizar as candidaturas de deputados federais e estaduais, fazendo com que estes se sintam mais à vontade de coligar-se a um grupo onde suas chances de eleição sejam maiores, logo este é um outro bom atrativo.
Vejamos algumas das possíveis coligações para deputado federal:
Governo 1: PMDB / PV / PRB / PTB / PRP / PEN / PSD/ ??? (6);
Governo 2: PT / PSL / PR / PSC / PDT ou PPS ou PSDB / ??? (5);
Governo 3: PT do B / PTN / PRTB / PMN / PHS / DEM / PSDC / ??? (2);
Oposição 1: PC do B / PSB / PP / SD / PTC / PROS / ??? (5);
Oposição 2: PSOL / PCB / PSTU / ??? (0);
Não vou fazer nenhuma análise sobre as possíveis coligações para deputado estadual, pois elas carecem de estudos muito pontuais e minuciosos que podem ser decisivos nestas opções.
Já disse várias vezes que os ensinamentos do grande filósofo do futebol Neném Prancha são maravilhosamente bem aproveitáveis na política: quem pede, recebe, quem se desloca tem preferência. Significa dizer que quem não pede não recebe, quem não conversa não amplia seus apoios. Quem não se movimenta, não é visto e quem não é visto não é lembrado