Postado por Caio Hostilio em 04/jun/2014 - 1 Comentário
Quando viu que a gestão de Holanda Junior já nasceu destrambelhada, isso por sua culpa, pois quem é o pai do “Novo e da Mudança”, que sequer tem um plano emergencial para desentupir vasos sanitários, foi orientado por seus marqueteiros que se afastasse o mais rápido possível do Prefeito Edivaldo Holanda Junior.
A idéia do marqueteiro é até sensata, mas é preciso combinar com os ludovicenses ou o marqueteiro acha que todos são otários aqui em São Luís?
Senhor marqueteiro, é preciso saber que a população ludovicense foi enganada pelo canto sereia do “Novo e da Mudança” por Flávio Dino, que sempre usou esse slogan sem ter nada que mostrasse alguma novidade ou mudanças no que tange avanços para uma gestão pública.
Por outro lado, todos sabem que o prefeito Edivaldo Holanda Junior ainda é tutelado por Flávio Dino.
Agora, tentar desassociar a péssima gestão que aí está a Flávio Dino é querer subestimar a inteligência dos ludovicenses.
Ninguém é otário!!!
Agora, senhor marqueteiro, como fazer para desassociar Flávio Dino das lambanças das gestões que venceram com “Novo e a Mudança”, tais como: Caxias, Tuntum, Matões, Parnarama, Timon e Santa Inês? Ah!!! E como dissociar Flávio Dino das presepadas da EMBRATUR e de sua pirâmide?
Ta difícil de transformar o camarada numa noiva virgem!!!
Postado por Caio Hostilio em 04/jun/2014 - 2 Comentários
O que os moradores desse prédio onde mora o prefeito Holanda Junior têm a ver com as reivindicações dos professores de São Luís? Nada!!! Eles podem negociar ou exigir do prefeito que receba em sua residência os líderes da greve? Não!!! Então, as favas com esse tipo de manifestação idiota que só atrapalha a vida das pessoas que sequer tem relação com a Prefeitura.
Quer fazer manifestação? Que vá para frente da prefeitura ou para frente da Secretaria de Educação, pois esses são os locais ideais para manifestar em favor de seus direitos.
Vale ressaltar que essa greve já foi decreta ilegal e abusiva pela Justiça.
Postado por Caio Hostilio em 04/jun/2014 - 1 Comentário
De uma coisa eu tenho certeza: O ex-juiz e comunista burguês, Flávio Dino, anda muito abalado. Ele, ou o seu faz tudo, Márcio Jerry, no desespero, resolveram tirar coelho de cartola.
Do nada, aparece uma tal de revista ‘Voto’. Coisa de mágico barato. Só pra seqüenciar o papo de galinha goguenta dos maus fadados ‘Diálogos do Maranhão’. E dá-lhe ‘oligarquia’, ‘libertação’ e outros lugares pra lá de comuns. Esta turma deveria procurar mais o que fazer.
Alto aí, cara pálida! Esta conversa já brochou. Tá faltando Viagra por aquelas bandas. Se a tal ‘Voto’ fosse séria, deveria ter apurado melhor.
Tipo os votos comprados que tornaram um deputado com votos lá de Tuntum. Hei, e não adianta me processar. Ta provado que tudo desta turma foi comprado em 2006. É só consultar os anais (oppss!) do TSE.
E aí me vêem com ‘Voto’. Ou o meio milhão de reais de dinheiro em espécie de empresa escravagista falida.
Vade retro. Vade ‘voto’
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - Sem Comentários
A Procuradoria Geral do Município (PGM) teve liminar deferida pelo Tribunal de Justiça do Maranhão quanto ao movimento grevista do Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (Sindeducação). O desembargador Antonio Guerreiro Jr. decretou a ilegalidade da greve dos professores municipais e determinou a imediata suspensão do movimento paredista com o consequente retorno dos servidores grevistas ao trabalho.
A decisão autoriza o município a executar o desconto em folha dos servidores pelos dias não trabalhados e anotações funcionais daqueles servidores que continuarem em greve após a decretação da ilegalidade. O parecer permitiu ainda que a gestão municipal instaure processo administrativo disciplinar para apuração de responsabilidade funcional e determinou multa diária no valor de 10 mil reais no caso de descumprimento da ordem judicial.
Na ação, o Procurador Geral do Município, Marcos Braid, elencou uma série de requisitos que não foram observados para a deflagração da greve. “Não houve a publicação do edital de convocação da assembleia em órgão de imprensa, com a observância dos requisitos legais, conforme determina o estatuto do sindicato. Não houve aviso de greve à sociedade com publicação na imprensa e nem a fixação de percentual mínimo para atendimento dos serviços, sem falar que o aumento exigido está acima da capacidade orçamentária e financeira do município”, completou Braid.
O desembargador apontou ainda que a aplicação de um percentual, a título de reajuste, superior ao proposto pelo município implicaria na inobservância das regras impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que prevê como limite de gasto com pessoal 54% para o município, podendo acarretar inúmeras sanções à municipalidade.
De acordo com o parecer, o movimento grevista é ilegal porque o serviço público essencial não pode ser interrompido, um dos argumentos expostos pela Procuradoria. “O direito de greve não é absoluto, devendo observar outros direitos como o princípio da continuidade do serviço público”, argumentou Braid.
Caso não haja retorno imediato dos professores às aulas, o magistrado autorizou ainda a contratação imediata de professores por excepcional interesse público, para atuarem durante o período em que perdurar a greve.
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - 1 Comentário
Francisco de Assis Peres Soares
Ex-Diretor Geral da Agencia Reguladora de Serviços Público do Estado do Maranhão –ARSEP)
Erra feio quem atribui a falência do transporte publico urbano aos empresários . Só não é um erro crasso porque a regulação de serviço público é uma matéria de difícil entendimento, onde até mesmo a grande maioria dos técnicos envolvidos, disse dos técnicos, desconhecem como a coisa funciona, desconhecem que tarifa não é premio para os empresários que trabalham corretamente ou castigo para os que não sabem trabalhar; que modicidade tarifária não é apenas ganho político; que a tarifa não olha para trás e não pode resolver passivos contratuais; que não se pode planejar melhorias para o sistema sem uma tarifa justa e adequada para suportar tais investimentos; que os empresários não podem renovar a frota imediatamente, sem planejamento e investimentos prudentes …
Para exemplificar vou trazer à luz a CEMAR. Tem gente que não sabe, mas quem define a tarifa da CEMAR não é o prefeito, nem a governadora, muito menos a Presidente da República. Quem define a tarifa é a Agencia Nacional de Energia Elétrica , a ANEEL. Para isso ela avalia todos os custos, impostos, contribuições setoriais, ganhos e a remuneração do capital das empresas distribuidoras de energia. Avalia também todos os investimentos que serão necessários para um período de tempo futuro e ai define o valor da tarifa que irá suportar esses investimentos prudentes. Diz-se prudente porque eles não podem impactar a tarifa de forma a quebrar a sua modicidade, isto é, mesmo que a empresa queira fazer algumas melhorias importantes e tenha caixa suficiente , o repasse desses custos para a tarifa provocaria um aumento exagerado da mesma de modo que a agencia reguladora não poderia permitir esse investimentos. Ninguém acha a tarifa da CEMAR barata, mas não se vê ninguém reclamando do setor elétrico e muito menos greve do pessoal das distribuidoras … e por que será ?
Voltando ao caso do transporte público de SLZ, como não existe uma agencia reguladora municipal, quem define a tarifa dos transportes urbanos é a SMTT à mando do prefeito. Se o prefeito não quiser, não haverá revisão / reajuste na tarifa, mesmo sendo essa decisão essencial para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de prestação de serviço. Essa decisão política de não revisar/reajustar a tarifa, ao contrário do que parece ser, e como já foi muito propalada em São Luis, não é uma boa decisão, mas uma péssima ação de gestão e regulação, pois o medo político do aumento da tarifa – que as vezes pode ser uma redução , como já aconteceu diversas vezes com a CEMAR (isso mesmo!!!) – mascara a verdade contábil do sistema de transporte. Vira uma caixa preta onde não há o menor controle.
Se não há ambiência política, o prefeito congela as tarifas, se existe , manda aumentá-las , sem estudo e sem nenhuma técnica. Impossível planejar a renovação de frota e fazer outros investimentos num cenário tão politizado.
Hoje se discute se a tarifa deve aumentar para R$ 2,70, ou próximo disso. Infelizmente, nenhum valor de tarifa que possa ser definida nesse cenário de descontrole e deterioração do sistema de transporte irá funcionar e corrigir a sitiuação, pois nenhuma tarifa é suficiente
para resolver problemas pretéritos. Como já dissemos, tarifa é para suportar os novos investimentos de uma prestadora de serviço público que mantenha equilíbrio econômico-financeiro em suas contas !
Dito isso, podemos antever a única solução para o problema posto : o Ministério Público do Maranhão deve pedir uma intervenção imediata no sistema de transporte até a abertura de um processo licitatório que acabe de ves com essas famigeradas autorizações à titulo precário e estabeleça contratos firmes de 20 anos. Passo seguinte, o senhor prefeito deve instituir, por lei, urgentemente, uma Agencia Reguladora de Serviços Públicos Municipal, cujos diretores sejam sabatinados pela Camara Municipal e possa gozar de autonomia administrativa , técnica e financeira, de forma a assumirem a responsabilidade da regulação dos transportes e a partir de uma grande Audiência Pública definir um Plano de Ação a médio e longo prazo.
Se persistir a atual situação, onde a própria administração direta gerencia, regulamenta e fiscaliza o setor de transporte, o prefeito continuará errando ao chamar pra ele uma responsabilidade que deveria ser evitada, haja vista que a prefeitura não é uma agencia de regulação e não tem a menor vocação para desempenhá-la .
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - 1 Comentário
O Ministério Público do Maranhão ajuizou nesta terça-feira, 3, execução de título executivo judicial contra o Município de São Luís cobrando o pagamento, no prazo de 24 horas, de R$ 7.425.000,00 milhões a serem repassados ao Sindicato das Empresas de Transportes (SET). O objetivo é cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em maio de 2013 entre a 2ª Promotoria de Defesa do Consumidor, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) e o Sindicato das Empresas de Transporte (SET).
O TAC foi assinado nos autos da Ação Civil Pública nº 18922-87.2010.8.10.0001, ajuizada em junho 2010, que tramita na 4ª Vara da Fazenda Pública.
Assinaram a manifestação os promotores de justiça Lítia Cavalcanti, Carlos Augusto da Silva Oliveira, Tarcísio José Sousa Bonfim e Cláudio Rebelo Correia Alencar.
O MPMA pediu ao Poder Judiciário que obrigue o Município de São Luís a promover o equilíbrio econômico-financeiro do Sistema de Transporte Coletivo de São Luís, mediante o repasse, até o dia 5 de cada mês, do prejuízo, a ser apurado mensalmente, pelo SET e SMTT.
A 2ª Promotoria do Consumidor também solicitou à Justiça que determine à Prefeitura de São Luís a imediata deflagração do processo licitatório das linhas de transporte urbano; além da adoção de medidas para combater as fraudes ocorridas pelo uso ilícito do cartão de transporte de passageiros não inclusos no benefício.
Além disso, os promotores que assinam a ação de execução pediram a imediata formulação de Plano de Ação, entre o Município e o SET, com vistas a implementar melhorias no sistema. Também foi solicitado o imediato encaminhamento do Projeto de Lei à Câmara Municipal prevendo o marco regulatório do transporte público.
“Todo o esforço do Ministério Público é feito para garantir a renovação da frota, bilhetagem eletrônica e um sistema de transporte que sirva a população de forma eficiente”, avaliou Lítia Cavalcanti.
CLÁUSULAS DESCUMPRIDAS
Pelo acordo, a Prefeitura de São Luís se comprometeu a deflagrar o processo licitatório até 30 de dezembro do ano passado, para contratar empresa habilitada para prestação do serviço de bilhetagem automática, incluindo os módulos de biometria e bilhete único. A gestão e o controle do sistema também seriam realizados pela prefeitura.
O Município de São Luís se comprometeu, ainda, a encaminhar projeto de lei à Câmara de Vereadores tratando do novo marco regulatório do serviço de transporte público até 30 de novembro de 2013.
REUNIÃO
Na manhã desta terça-feira, 3, Lítia Cavalcanti se reuniu com representantes do SET e do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Maranhão (Sttrema) para debater um acordo sobre o fim da greve em São Luís.
A promotora de Defesa do Consumidor destacou os prejuízos à população e solicitou o retorno dos rodoviários ao trabalho. O presidente do Sttrema, Gilson Coimbra, afirmou que defende o fim da paralisação. A proposta será apreciada pela categoria ainda nesta terça.
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - 1 Comentário
Vendo que o discurso da ética, da moralidade e, principalmente, do “Novo e da Mudança”, não passaram de uma grande mentira diante dos acontecimentos constantes, os membros dessa pirâmide acima se agarram ao discurso da “oligarquia e da alternância de poder”.
Aí vale questionar: Como acreditar numa alternância que não tem projeto alguma para melhorar a vida da coletividade? Alternância por alternância é algo que nos leva a refletir sobre as gestões de São Luís, Caxias, Tuntum, Matões, Parnarama, Timon e Santa Inês, que venderam algo que não tinham para oferecer a coletividade.
Fico com o pensamento Antonio Lassance: “O discurso da alternância no poder apareceu na avenida para desfilar na campanha eleitoral. É daqueles carros alegóricos grandes, pomposos e reluzentes. Inconsistentes, feitos de papelão e isopor, cheios de gente para empurrar, por baixo dos panos, e “curtir” como se fosse o suprassumo do espírito democrático”.
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - 1 Comentário
Balburdia generalizada!!! A Justiça não cumpre com rigor as leis, cujos seqüestros dos ônibus seriam o mais coerente nesse momento. A Prefeitura de São Luís é incompetente com a coisa pública e se tornou impotente diante do caos com a greve do transporte coletivo, quando já deveria ter decretado estado de emergência e tiver contrato transportes alternativos.
O que sobra? Irregularidades e mais irregularidades diante da impunidade que alimenta um movimento que prejudica a coletividade.
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - 3 Comentários
Holanda Junior embarcou de gaiato na nau mentirosa do Novo e da Mudança e se ferrou!!!
Na verdade, foi a empolgação pelo poder que vislumbrou o jovem Holanda Junior a entrar nessa roubada, isso sem ter nenhum tipo de apoio técnico em gestão pública e nem tampouco qualquer projeto para a diversas áreas de atuação da Prefeitura de São Luís.
Flávio Dino esperava que Holanda Junior fosse um gestor público que mostrasse mudanças e trouxesse novidades que ele desconhece, assim como seus cupinchas. O mesmo ocorreu com Holanda Junior, que pensou que Flávio Dino fosse o último biscoito do pacote e viu que não passava de uma primeira bolacha…
Vendo que Holanda Junior não tinha nada a ofertar, Flávio Dino passou a ajudar a assassinar a gestão que ele criou.
Quem vem adorando esse assassinato é o mentor intelectual de Flávio Dino, o José Reinaldo, que foi contra essa candidatura.
Agora, coloca os vereadores do seu partido para ir contra até a gestão de um correligionário na secretaria de educação do município, Geraldo Castro.
Para terminar o assassinato da gestão Holanda Junior… Faltam apenas mais algumas estocadas…
Postado por Caio Hostilio em 03/jun/2014 - 1 Comentário
Caríssimo Sr Caio Hostilio, meu nome é Elisabeth Castelo Branco, Presidente do SINDEDUCAÇÃO. Com todo respeito ao seu blog, mas preciso informar-lhes fatos concretos e reais da situação da educação da nossa capital.
Antes digo-lhe e provo que não tenho ligação ou filiação a política partidária, muito menos ao PDT. A minha bandeira de luta é por uma política sindical e de valorização aos profissionais que fazem a educação do nosso município.
Digo que não sou “oposicionista feroz”,como citas, o que realmente sou “é uma professora que estou a frente de um sindicato ” e que luta com muita garra por uma educação de qualidade a todos que precisam da escola pública.
O que não aceito e não concordo é a falta de sensibilidade e compromisso do poder público de não fazer investimento, de não cumprir as leis e fazer vista grossa diante da gravidade dos problemas na educação de São Luis. Hoje temos escolas SEM: sem professor, sem água, sem iluminação, com problemas elétricos e hidráulicos graves, sem materiais didáticos, dentre outros problemas. Isso realmente me deixa indignada, assim como os demais professores da rede, por isso não podemos aceitar e nos calar diante de tais fatos, pois nós conhecemos os valores do repasse do FUNDEB.
Por isso estamos juntos na luta em defesa da qualidade da educação pública a todos os cidadãos ludovicense.
Fica aqui o espaço livre para que o secretário de educação do município, Geraldo Castro, possa falar sobre essas faltas fundamentais para o bom andamento do ensino/aprendizagem.