Vão empurrar assim lá na baixa da égua!!! É tal invenção de Audiência Pública pra lá e pra cá; e apresentação de licitação pra lá e pra cá; é intervenção pra lá e pra cá… Nessa patacoada toda, já se passaram anos após anos e nada, nadica de nada!!!
Só nessa gestão atual já se foram dois anos e a patacoada continua!!!
Prometeram a bilhetagem única e sequer emitiram um exemplar de passe único!!!
Aumentaram a passagem com a promessa de melhor a frota e sequer conseguiram trocar um pneu de cada um dos ônibus velho!!!
Prometeram cumprir uma TAC e tacaram ela no lixo…
O que sobrou?
Os figurões andando em seus carrões e a coletividade andando nessas latas velhas aí:
Publicado em: Governo
hostiliocaio@hotmail.com
Eu diria que nessa gestão é que estamos vendo algo ser feito pelo transporte público e sobretudo pela população. Porque em outras gestões eu nunca sequer vi falar em licitação e agora Edivaldo está tomando as devidas providências para modificar a situação do transporte.
Prezados Ludovicenses.
É com muito pesar que vejo a situação do “transporte coletivo” em São Luis quiçá no Brasil. Isso, tudo estar ocorrendo por falta de planejamento estratégico de longo prazo. Uma das coisas importantes que se aprende nas escolas militares e a disciplina e planejamento estrutural, tao somente. isto é, que falta no Brasil, em especial, na mobilidade urbana, nos anos 40 e 50 nossa população era na sua grande maioria rural, após os anos 70 e 80 esse quadro veio a mudar drasticamente para urbana e nossa política de planejamento urbano não acompanhou esta mudança.
Por outro lado, o brasil tinha uma malha de ferroviária de grande valia, por inclível que pareça essa malha ferroviária adentrava nos grandes centros urbanos praticamente em todas as capitais e cidades de grande fomento comercial.
Pois, os governantes à época não perceberam a importância de transformar esta malha ferroviária que adentrava nos grandes centro urbano para integrar com o transporte coletivos urbanos, com os ônibus, vans ou paus-de-araras, como se chamava até pouco atrás.
Onde quero chegar! Nasci ao lado de uma estrada de ferro no bairro da floresta, no ano de 1966, em São Luis, hoje moro em Brasilia, mas conheço alguns países na Europa e também a Índia e Japão.
Ao contrário, do resto do mundo no Brasil se criou cultura, de que, quem anda de trem é pobre e quem anda de veículo automotor é rico. Com isso, parece-me que falar de transporte coletivo ferroviário ou trem é sinônimo de pobreza.
Criou-se até outro nome mais bonito “VLT” veículo leve sobre trilho, é mesma coisa que trem ou mais antigo ainda o bonde… Na Europa todos adoram andar de bonde moderno, e não é sinônimo de pobreza, ao contrário. você encontra muito executivo dentro do bonde. Mas, voltada a minha São Luís querida, ilha rebelde e linda, e ao mesmo tempo largada e sofrida pelos seus filhos que não sabem representar.
Após, quinze anos sem ir em São Luís, para minha surpresa não existia mais a estação ferroviária da beira mar, onde por diversas vezes, fui brincar de vê o trenzinho saindo da estação da beira mar. Perguntei para mim! Cadê o trem, já não existia mais trem naquele lugar. Ora, que fizerem com o trem mudou para bairro de são cristovão.
Onde quero chegar? Por que não aproveitou a velha estação de trem de carga e passageiro da beira mar para uma excelente Estação Central de Integração Passageiro Metropolitana de São Luís. Se já existia a malha ferroviária passando pelos seguintes bairro da ilha: centro; vila goreth; camboa; liberdade; floresta; joão de deus; monte castelo; alemanha; jordoa; joão paulo; felipinho; sacavem; coheb; são cristovão e outros bairros.
Era somente planejar e adaptar para trens urbanos o sistema ferroviária, já existente em São Luis. Hoje não precisaríamos do famigerado empresário do transporte coletivo, que causa grande sofrimento a população ludovicense, muito menos a ocupação do Órgão Ministerial com Ação Civil Público pedido a intervenção na gestão municipal, no que diz respeito ao transporte coletivo.