Que diabo de planejamento estratégico é esse? Enquanto no resto do mundo se luta por mais leitos, mais leitos de UTI, mais centro cirúrgicos, mais atendimentos qualificados e, principalmente, dentro dos princípios da OMS, o governador Flávio Dino manda desmontar um hospital que atende a população de 70 municípios?
Será que sua equipe da SES e ele mesmo, como professor de deus, chegaram a analisar quantos procedimentos foram realizados nos últimos anos naquela unidade de saúde?
Será que souberam dos elogios feitos aos profissionais daquela unidade de saúde? Dentre muitos, um turista paulista que teve sua filha entre a vida e a morte salva naquele hospital?
Para desmontar uma unidade de saúde dessas a justificativa tem que ser muito, mais muito mesmo, plausível, haja vista que isso é passivo de uma denúncia de improbidade administrativa junto ao Ministério da Saúde.
O que serão feitos dos equipamentos? Eis a questão!!! Aí está o porquê desse blog por diversas vezes chamar a atenção para um inventário patrimonial!!!
Com certeza muitos serão desviados!!!
Publicado em: Governo
hostiliocaio@hotmail.com
É piada, Murad chamar alguem de corupto.Viciado em poder e mordomias,agora esbraveja;isso é abstinência,sente falta do Luzeiros e do café expresso de r$ 13,00 que nós contribuintes bancamos por muito tempo.
Confesso que tenho ficado preocupado com a saúde daqui de São Luis, pois não temos ouvido falar em investimentos em materiais, recursos físicos e o pior, recurso humano, onde o cenário que vem se desenhando não é um dos melhores, tendo em vista que a época de concurso público vem chegando e os funcionários da SEMUS, tanto efetivos, como serviços prestados estão aguardando e já se preparando para galgar melhores condições de valorização profissional.
A quantidade de técnicos que vem saindo desta secretaria (SEMUS), por conta do desrespeito só tem aumentado e deixando uma lacuna, onde não vai ser fácil recuperar.
Temos vistos recursos federais voltando a sua origem e correndo o risco de não voltarem mais para esta cidade por falta de pessoal qualificado e ações emergenciais para melhoria do não adoecimento da população.
Nós da saúde estamos tristes por não sermos reconhecidos por nossos gestores e temerosos com a nossa saúde, por falta de entendimento e má vontade em resolver problemas.