De moda eu não sei dizer se o juiz conhece, mas gastronomia? Isso é sacanagem!!! Como pode dizer isso de alguém de admira degustar iguarias preparadas com bacalhau do Porto de 1ª!!! Ah!!! Mas o ministro não está falando em papar, mas sim saber vender ao turista internacional a culinária brasileira!!! Mas o juiz odeia lagosta, pois prefere a culinária européia e sequer conhece como fazer essa relação entre turismo, culinária e moda!!! O ministro do Turismo, Vinícius Lages, disse, quarta-feira (21), que o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) precisa ser “reformatado” nos próximos quatro anos. Segundo ele, a Embratur se tornou “uma autarquia enferrujada” por falta de articulação com outros setores.
“A Embratur é hoje uma agência de promoção do Brasil, uma autarquia, que está enferrujada na sua capacidade de cuidar da própria governança”. “Não tem uma articulação com o [setor] privado, nem s. O esforço, o investimento feito é incipiente”, disse.
Lages usou como exemplo a presença de servidores do instituto no exterior: “99% dos servidores da Embratur vivem no Brasil. Ela só tem 13 pessoas terceirizadas em alguns países. Quer dizer: a nossa presença é insignificante para um país continental que tem um potencial enorme e pode atingir números muito maiores”.
Um dos pontos que precisa ser mudado, na visão do ministro, é a integração do planejamento turístico com outras plataformas de negócios, como a gastronomia ou a moda, promovendo o país de forma mais abrangente. “O turismo não pode mais atuar de forma isolada, promovendo apenas o turismo e não envolvendo outros negócios”, comentou.
Segundo o ministro, medidas necessárias para reformular a Embratur estão sendo discutidas. Acrescentou que as medidas devem se adequar aos ajustes orçamentários do governo federal.
“Passaporte Olímpico”
O ministro do Turismo participou hoje de uma reunião com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para tratar da integração de ações visando aos Jogos Olímpicos de 2016.
O Ministério do Turismo estuda uma forma de facilitar a entrada de turistas estrangeiros no Brasil, com a criação de um “Passaporte Olímpico”, que reduziria as exigências para profissionais e turistas. A medida pretende aumentar o número de visitantes já em 2016, quando o Rio de Janeiro sediará os Jogos Olímpicos.
“Qualquer dificuldade para o turista viajar torna a experiência mais desconfortável. A ideia é que possamos estabelecer, de forma antecipada, o que vale por um período, como foi na Copa do Mundo, a facilidade de vistos para profissionais e turistas. A ideia do Passaporte Olímpico antecipa [essa facilidade]”, disse o ministro Vinícius Lages
Ele discutirá o tema com o Ministério das Relações Exteriores, já que o processo de concessão de visto costuma ter uma lógica de reciprocidade entre países. O tema deve ser apresentado à presidente Dilma Rousseff em reunião na próxima semana.
A medida teria como foco países com mais turistas para o mundo e para o Brasil, com prioridade para os norte-americanos. “Um dos principais mercados são os Estados Unidos. Por isso, teríamos de ter um gesto prioritário, porque os Jogos Olímpicos interessam muito a esse público. Claro que não esqueceríamos os demais países também. A China enviou 100 milhões de turistas para o mundo em 2014, mas somente 60 mil vieram para o Brasil”, disse o ministro.
Outro projeto em estudo no ministério é a criação de um Ano Olímpico Brasileiro em 2016. O objetivo é incentivar a entrada de turistas fora do período dos jogos. Além disso, durante as Olimpíadas o ministério pretende incentivar os turistas a conhecerem outras partes do Brasil.
A proposta é criar um “Brasil Pass”, que concederia descontos em passagens aéreas e hospedagem em outras regiões.
A estimativa do ministério é que os jogos tragam entre 350 mil e 500 mil turistas ao país. Até 2016, a projeção é que o volume anual de turistas em visita ao Brasil alcance 6,5 milhões. “Isto sem fazer mais do que está sendo feito”, disse o ministro.
Publicado em: Governo
Começar logo um combate às grogas mais intenso como, medida de combate à violência acho q está tudo relacionado às drogas pelo menos uns noventa por cento.