Quando será que os políticos brasileiros deixarão de usar o discurso mais nefasto em época eleitoral: “Vamos fazer uma educação de qualidade e de valorização do professor”, e assumir que essa classe passou a ser completamente desvalorizada no Brasil a partir da Lei 5692/71, cujos ditames restringem os professores a serem meros expositores de matérias, sem diálogo e sequer sem questionamento crítico. O Brasil precisa de gestores realmente comprometidos em reverter essa realidade educacional, onde os pontos cruciais estão pautados numa linha pedagógica que de fato traga o ensino/aprendizagem em sua essência e, principalmente, professores bem remunerados, que possam construir suas aulas na busca do aprendizado prazeroso, isso estimulando o questionamento e as críticas, pois assim veremos uma revolução educacional. Não é com essa proposta psicodélica que você, Flávio Dino, fará alguma mudança na educação no Maranhão ou quiçá melhorar os índices educacionais.
Não é de hoje que no Brasil exista um baixo interesse pela docência. Segundo estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apenas no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores com formação adequada à área que lecionam chega a 710 mil.
E não se trata de falta de vagas. A queda de procura tem sido imensa. É triste essa realidade, mas como mudar com a visão míope dos governantes brasileiros, que usam discursos fantasiosos e praticam o contrário?
Publicado em: Governo
Ricardo Murad, seria o último a fazer qualquer crítica ao governador FD.
Seleção só por analise de currículo isso é brincadeira?
RESP. ENTÃO, NÃO HAVERÁ NENHUMA MICRO AULA PARA AVALIAR?
Vocês são ridículos. Esse valor se refere a 20 horas semanais. Se você calcular pelas 40 horas o valor pago será o previsto no piso nacional. O desespero de vocês chega a ser engraçado.