O grandioso pensador Friedrich Nietzsche disse: “As convicções são cárceres. Mais inimigas da verdade do que as próprias mentiras”. Isso nos remete a refletir diante de um pensamento filosófico, cujo objetivo era o de aproveitar os ensinamentos para vida terrena do homem em sociedade, sobre vários aspectos, tais como: as variadas disputas, as mais variadas falsidades, o mais variados uso descarado da massa, a falta de valorização, o preconceito direto e indireto, falta de reconhecimentos, os mais variados tipos de mentiras e promessas infundadas, dos mais sentimentos hipócritas em favor dos sete pecados capitais e, principalmente, da falta de respeito até consigo em prol de uma mentira que tenta repassar como verdade.
Poderia dizer que o cárcere da carne!!! Mas isso é uma outra história…
Quantas referências eu fiz em artigos ao livro de Wladimir Pomar “A Utopia dos inocentes”… Brilhante livre!!!
O homem sempre toma por base suas convicções através das aparências!!! Que falácia… Existe um dito muito conhecido: “não julgue o livro pela capa”… O interessante é que os leitores são sempre atraídos pela capa. É aquela coisa de sempre: Os olhos se encantam pela embalagem, visto que ela é bonita, porém seu conteúdo é péssimo!!!
Às vezes fico com os dizeres Bíblicos: “Quem é sábio procura aprender, mas os tolos estão satisfeito com a sua própria ignorância”. Salomão. Ou “Por isso odeio esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol era penosa; sim tudo é vaidade e aflição de espírito” Eclesiastes 2:17.
Diante de tudo, termino com esse parágrafo: “Lutei toda a minha vida contra a tendência ao devaneio, sempre sem jamais deixar que ele me levasse até as últimas águas. Mas o esforço de nadar contra a doce corrente tira parte de minha força vital. E, se lutando contra o devaneio, ganho no domínio da ação, perco interiormente uma coisa muito suave de se ser e que nada substitui. Mas um dia ainda hei de ir, sem me importar para onde o ir me levará”. (Clarice Lispector)
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