Caio,

Boa noite, sou um leitor do seu blog, e acredito nas informações que você publica, pensando nisso decidi pedir a sua ajuda para publicar uma nota.

Sou Sargento reformado da Marinha, e há algum tempovenho me indignando com algumas situações que nós militares, ativos, reformados e mesmo os pensionistas, estamos passando.

Todos os meses temos descontos em nossos contracheques, um deles é o desconto do FUSMA (Fundo de Saúde da Marinha), usando ou não o desconto é feito, já algum tempo nós não podemos ter acesso a emergência do Centro Médico Maranhense, o único hospital que aceitava o pessoal da Marinha, mas de um tempo para cá nem isso mais nós podemos usar, a informação que temos do hospital, é que a Marinha não pagou o convênio, e por isso o serviço está suspenso.

Quando perguntamos o que está acontecendo à Capitania dos Portos, os militares confirmam que os serviços não estão sendo pagos e dizem que não tem previsão de retorno do convênio para atendimento de emergência, que é para procurar a UPA mais próxima, ora veja só, pagamos e não podemos usar um convênio médico.

Outra situação que está gerando um problemão é o caso dos empréstimos consignados, que ninguém consegue renovar, ou fazer novos contratos, com bancos privados.

Entramos em contato com os bancos e eles dizem que a Marinha acabou com o convênio, ligamos para a Marinha e ela diz que o problema é dos bancos, o fato é que com esse jogo de empurra-empurra nós, que precisamos muito fazer/renovar empréstimos, não conseguimos, a situação financeira está difícil, mas a Marinha não se importa com isso, parece que vira as costas para seus militares que tanto fizeram pela pátria.

Falo em nome da maioria, pois como você deve saber, muitos militares têm medo de represálias.

Deixo você á vontade para acrescentar qualquer coisa, que faça com que essa nota seja amplamente divulgada e consiga ajudar as pessoas que realmente estão sendo prejudicadas.

Certo de que estou fazendo a minha parte,e acreditando na sua voz junto à população maranhense, agradeço desde já.

  Publicado em: Governo