Os gestores estaduais que assumiram a partir do dia 1ª de janeiro de 2014 conseguiram piorar a situação dos serviços de saúde públicas nos seus respectivos estados.
O governo atual do Distrito Federal, por exemplo, recebeu o serviço de saúde pública na UTI, porém conseguiu nesse primeiro ano de governo, desligar os aparelhos, mesmo recebendo todos os repasses.
Um ano depois da crise instalada nos cofres da capital federal, a carestia continua a bater forte e promete meses de mais penúria para a Secretaria de Saúde do DF. O orçamento de 2016 é semelhante aos gastos totais de 2015, mostrando, com isso, total incompetência no gerenciamento dos recursos públicos.
Na verdade, os moradores da capital do Brasil vivem uma situação de horror, haja vista que faltam médicos, faltam medicamentos, faltam aparelhos e equipamentos. Não adianta buscar unidades de saúde, visto que o atendimento é recusado ou na maioria esmagadora das vezes os profissionais não podem agir por falta de recursos hospitalares.
Já no estado do Rio de Janeiro, o sistema de saúde degrigolou de vez. A falta de atendimento virou uma rotina nos hospitais estaduais, cuja falta de médicos, falta de medicamentos e a falta de pagamento dos salários dos profissionais é o reflexo da falta de repasses pelo governo federal, que vem parcelando os repasses de forma gradativa.
Para amenizar a situação, a Prefeitura do Rio de Janeiro assumiu dois hospitais públicos estaduais, mostrando, com isso, que vem gerindo os recursos públicos com qualidade, planejamento e organização.
Por outro lado, a gestão Flávio Dino recebeu os serviços de saúde pública do Estado do Maranhão saneados, com as unidades em pleno funcionamento, com os profissionais com seus salários em dia, com os almoxarifados recheados de medicamentos e com todos os aparelhos médicos funcionando.
Em um ano, a gestão de Flávio Dino conseguiu destruir toda essa conjuntura montada no Programa “Saúde é Vida”, cujas consequências foram os sucateamento das UPAs, das unidades hospitalares e do Hospital de referência Carlos Macieira.
Isso só vem mostrar que o Brasil precisa de mudanças “Urgentes”, caso contrário o povo vai morrer nas portas dos hospitais!!!
Publicado em: Governo