Grupos de policiais militares enviaram ao blog o total descontentamento com a nomeação do coronel Alves para corregedoria da PMMA e a permanência do tenente-coronel Miguel Neto no Estado Maior. Leiam abaixo:
O coronel José Frederico Pereira, Comandante Geral da Policia Militar, antes de ser empossado no cargo, procurou pessoalmente vários coronéis e alcançou outros por telefone, pregando a união e trabalho conjunto. Paralelamente abriu um espaço de dialogo com os demais segmentos de praças a coronéis, envolvendo inclusive as suas entidades representativas, com objetivos definidos de somatório de esforços e forças para o fortalecimento da instituição.
Inesperadamente o coronel Pereira, encontrou uma resistência com a indicação do ex-comandante geral coronel Marco Antônio Alves para a Corregedoria Geral da Policia Militar. Na prática caberá ele ter em mãos todos os inquéritos administrativos instaurados dentro da Policia Militar, inclusive inúmeros deles contra soldados, cabos e sargentos que foram críticos do ex-comandante geral e de outros comandantes de unidades.
O caso do tenente-coronel Miguel Gomes Neto, ex-comandante do Batalhão de Bacabal, que sacou uma pistola contra um cabo e um advogado dentro da unidade militar será dirigido por ele, que inclusive o nomeou para O Estado Maior da PM.
O Corregedor Geral da PM era o coronel Heron, que passou para o CIOPS e com a vacância, o governador Flavio Dino nomeou o coronel Alves, que foi exonerado do Comando Geral por inúmeras deficiências e ao guindá-lo a outro importante cargo estratégico dentro da corporação acabou prejudicando as ações que estão sendo desenvolvidas pelo coronel José Frederico Pereira e criou um problema sério e de dimensões inimagináveis. As resistências são muitas e os receios de retaliações são bem maiores. Enquanto não são resolvidos os problemas de dentro da caserna.
Publicado em: Governo