Postado por Caio Hostilio em 04/jan/2016 - Sem Comentários
Ele teria estacionado em frente ao hall de entrada e acelerado propositalmente, quebrando as portas de vidro do prédio
Um homem foi preso e encaminhado à PF (Polícia Federal) após invadir, com uma caminhonete, a portaria do Ministério da Fazenda, em Brasília.
O caso ocorreu no fim da madrugada e, segundo informações, o motorista teria estacionado em frente ao hall de entrada e acelerado propositalmente, quebrando as portas de vidro do prédio.
O motivo, segundo ele, foi político: ele não aprova o atual governo.
Os seguranças do ministério não conseguiram confirmar se o homem, um analista tributário de Londrina, no Paraná, estava alcoolizado.
Postado por Caio Hostilio em 04/jan/2016 - Sem Comentários
Notícias ao Minuto
Mesmo após sua prisão e de ter sido acusada pelo Ministério Público Federal por desvios de recursos federais, fraude licitatória e associação criminosa, a ex-prefeita da cidade de Bom Jardim, no Maranhão, Lidiane Leite parece que não se abalou.
A jovem de 25 anos, voltou a ostentar e publicar fotos nas redes sociais, inclusive com direito a propaganda de sapatos e a um registro da visita a um salão de beleza, conforme publicado pelo jornal “Extra”.
Ainda segundo a publicação, durante a Operação Éden, da Polícia Federal, que teve início em agosto e investigou denúncias de desvios de verbas da educação de Bom Jardim, Lidiane evitou publicar fotos nas redes sociais, onde antes ostentava uma vida de luxo. Chegou a apagar todas as suas fotos do Instagram, onde coleciona mais de 13 mil seguidores.
A “prefeita ostentação’ também mandou um recado para aqueles que criticam suas postagens. “Eu sou mulher, tenho direito de me maquiar, de ir ao salão, eu tenho direito de comemorar o nascimento de Jesus, direito de ver familiares e amigos, de tirar fotos e publicar, direito de viver, vocês estão querendo me jogar numa cova, vocês são cruéis e sem temor a Deus, peço que todos orem por essas pessoas porque isso não vem de Deus. Agradeço todo dia a Deus por eu ter tanta gente que me ama, que me faz bem. Obrigado senhor por me fazer feliz, porque em nem um momento deixei de confiar nos teus planos. Te amo, pai”.
Postado por Caio Hostilio em 04/jan/2016 - Sem Comentários
Delegacias e quartéis parados, sem recursos para funcionar. Falta combustível para as viaturas, não tem alimentação para os policiais em serviço, não há pagamento das diárias e os comandantes estão paralisados à espera de um milagre acontecer. Vivemos uma situação de caos.
Completamente abandonado e falido, sem comando, e com a população refém e acuada pela bandidagem que tomou conta das cidades, das praças, dos bairros, dos povoados, das ruas, o sistema de segurança pública está em colapso. Até onde esse governo irá? Até quando a população irá aguentar essa situação? A panela de pressão está prestes a explodir.
Tem quartel no interior que a verba mensal para manutenção e funcionamento é de míseros R$ 1.400,00, isso mesmo, míseros hum mil e quatrocentos reais. E o governador com o primeiro-damo e mais o secretário de Segurança, assistindo tudo de camarote, deixando as pessoas serem mortas, roubadas, agredidas e com pavor de sair na rua e medo até em suas próprias casas.
Fim dos tempos!
Postado por Caio Hostilio em 04/jan/2016 - Sem Comentários
Em São Paulo, o Bilhete Único Mensal será ainda mais vantajoso a partir do próximo sábado (9) para parte dos passageiros de ônibus, do Metrô e dos trens da CPTM na região metropolitana de São Paulo. A tarifa avulsa desses serviços vai subir de R$ 3,50 para R$ 3,80, mas o preço do Bilhete Único Mensal vai ficar congelado para quem optar por essa modalidade (veja abaixo um passo a passo de como solicitar o Bilhete Mensal).
O Bilhete Único Mensal de ônibus, que custa R$ 140, agora vai valer a pena para quem fizer a partir de 37 viagens por mês. Isso porque quem fizer 36 viagens e comprar as passagens de forma avulsa por R$ 3,80 vai gastar R$ 136,80. Na prática, quem usar o Bilhete Único Mensal “viaja de graça” a partir da 37ª viagem.
Quem vai e volta de ônibus do trabalho, por exemplo, gastará R$ 167,20 durante um mês com 22 dias úteis se comprar as passagens avulsas por R$ 3,80. O valor é R$ 27,20 a mais do que custa o Bilhete Único Mensal. O preço de R$ 140 é o mesmo para o Bilhete Único Mensal na versão trilhos (Metrô e trem).
Bilhete Único Semanal
Também há vantagens no uso do bilhete semanal e do diário. No semanal, que custa R$ 38, o número de viagens necessárias para o serviço valer a pena caiu de 11 para 10. No diário, vendido a R$ 10 para 24 horas de uso, de 3 para 2.
Postado por Caio Hostilio em 03/jan/2016 - Sem Comentários
A Caema lança uma matéria pra lá de medíocre e recheada de proselitismo politiqueiro para justificar a irresponsabilidade de um de seus funcionários que assinou pela medição da obra, que deve ser um profissional qualificado para tanto.
Aí vem o presidente da Caema e solta essa pérola: “Numa obra desse tamanho, que deverá tirar a capital da idade média em termos de coleta do esgotamento sanitário, contratempos podem acontecer”…
Só acontece esses contratempos quando uma obra é mal feita, cheia de armadilhas.
O certo é que as coisas foram feitas com arranjos e tudo pode acontecer.
Que passem a respeitar o povo e aplicar o dinheiro do contribuinte corretamente.
É preciso abrir uma sindicância para apurar as responsabilidades…
Postado por Caio Hostilio em 03/jan/2016 - Sem Comentários
Criada em abril deste ano, uma empresa do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Aroldo Cedraz, está perto de controlar todos os teleféricos em favelas do Rio. O sistema se tornou símbolo das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na cidade.
Três empresas do advogado estão envolvidas com a construtora e operação de teleféricos na cidade. Um contrato foi obtido sem licitação junto a consórcio formado por empresas envolvidas na Operação Lava Jato.
Tiago Cedraz passou a ser alvo de um inquérito da Polícia Federal após ter seu nome citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, em acordo de delação premiada. Ele disse ter pago R$ 50 mil mensais ao advogado para receber informações do TCU.
A construção dos dois teleféricos contou com verba federal, do PAC. O TCU o responsável por monitorar a aplicação dos recursos da União em convênios com Estados e municípios.
Em junho, a empresa Providência Teleféricos foi escolhida, sem licitação, para operar as gôndolas em favela de mesmo nome no centro. Ela foi subcontratada pela concessionária Porto Novo (Odebrecht, Carioca e OAS), responsável pelas obras e serviços da revitalização da zona portuária do Rio.
A empresa austraca foi subcontratada pelo consórcio Rio Faz, também formado por Odebrecht, Carioca e OAS —todas alvo da Lava Jato—, para construir as estações, fornecer as gôndolas e instalar todo o sistema de cabos que complementam o teleférico. O serviço custou prefeitura R$ 82 milhões, parte financiada com verba do PAC.
No mês passado, a Providência Teleféricos foi declarada vencedora da concorrência para administrar o teleférico do Complexo do Alemão (zona norte). Vai receber R$ 2,7 milhões por mês.
Postado por Caio Hostilio em 03/jan/2016 - Sem Comentários
O MEC (Ministério da Educação) perdeu R$ 10,5 bilhões, ou 10% do orçamento, em 2015, ano em que a presidente Dilma Rousseff escolheu o slogan “Pátria Educadora” como lema de seu segundo mandato. Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta.
A presidente anunciou o lema já no primeiro dia de 2015, mas os problemas na área também apareceram depressa. Antes mesmo de oficializar o represamento de orçamento no âmbito do ajuste fiscal, a tesoura atingiu programas como o Fies (Financiamento Estudantil) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação durante as eleições de 2014.
Depois de uma expansão de financiamentos entre 2010 e 2014, o governo alterou as regras do Fies ainda nos últimos dias de 2014. Restringiu o acesso ao programa e chegou a adiar pagamentos a empresas educacionais. O ano fechou com 313 mil contratos, 57% menos do que o registrado em 2014.
Dados atualizados até sexta (1) mostram que a União gastou R$ 12 bilhões com o Fies em 2015, 16% menos do que os R$ 13,7 bilhões de 2014 –apesar de já haver mais contratos acumulados. No Pronatec, o início de novas turmas foi adiado no primeiro semestre e também houve atraso de pagamentos às escolas. O MEC defende que foi registrado 1,1 milhão de novas matrículas em 2015.
No decorrer do ano, outras iniciativas sofreram com a escassez de recursos, como o Mais Educação, voltado a escolas de tempo integral, e o PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), que transfere verbas diretamente para as unidades. Bolsas de programas de iniciação à docência e de alfabetização também atrasaram. O corte na verba de custeio provocou reflexos nas universidades federais, que agonizaram com problemas de caixa. O MEC ainda teve de lidar com uma greve de cinco meses de duração dos professores universitários federais.
Com dificuldade de arcar com os compromissos já existentes, a pasta viu a expansão de gastos com a educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), ser ameaçada. Aprovado em 2014, o PNE estipula 20 metas para a educação em 10 anos e traz a previsão de ampliação dos recursos da área para o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Atualmente, esse porcentual fica em torno de 6%.
Para o coordenador-geral da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, Daniel Cara, o ano não foi bom para o setor. “Pensamos no início que a Pátria Educadora significaria o cumprimento do PNE dentro do primeiro mandato, mas o cumprimento neste ano foi ruim”, diz. “O motivo foi o ajuste fiscal excessivo. O próprio governo impediu a realização de seu lema”, completa.
O diretor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Luiz Carlos de Freitas, analisa que, embora tenha seu peso, a questão orçamentária não é o único problema enfrentado na área. “Em um ano de mandato estamos no terceiro ministro. A educação é uma área com um imenso passivo motivado pelo acúmulo histórico de falta de prioridade e investimento e há uma pressão muito grande para que os resultados apareçam logo. No entanto, não há atalhos para a boa educação”, diz.
A primeira opção para o MEC no segundo mandato da presidente Dilma era o ex-governador do Ceará Cid Gomes. Ficou 76 dias no cargo e saiu após chamar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de achacador. Em seguida, assume o professor da USP Renato Janine Ribeiro, que fica cinco meses no MEC. Em outubro, é substituído por Aloizio Mercadante, que volta ao cargo que já havia ocupado entre 2011 e 2014.
De acordo com Janine Ribeiro, não foi possível prever que o golpe financeiro no MEC seria tão grande. “Em um ano sem dinheiro, fica um problema muito grande”, diz ele, que defende a melhora nos gastos e critica o PNE. “O PNE é um plano de gastos, não é de melhora nos gastos. Passa a ter a crise e não se sustenta a expansão prevista.”
Em nota, o MEC defendeu que, mesmo com as restrições orçamentárias impostas pela necessidade do ajuste fiscal, foram preservados os “programas e as ações estruturantes do MEC”. “Em 2015, foi dado mais um passo importante nesses 13 anos de governos que mantiveram o projeto educacional de compromisso com a ampliação do acesso e da permanência nos diferentes níveis de ensino e com a qualidade da educação”, completa a nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado por Caio Hostilio em 02/jan/2016 - Sem Comentários
As entrevistas serão exibidas nos Programa Voz do Brasil (Rádio) e Palavra Aberta (TV)
O desempenho do deputado federal Hildo Rocha voltou a ser destaque nos veículos de comunicação do poder legislativo. “Ao longo do ano foi honrado com inúmeros convites para falar, na Rádio e TV Câmara, cerca de questões pontuais, sobre temas específicos. Desta vez, tive a oportunidade de fazer uma explanação mais detalhada sobre as ações realizadas no meu primeiro ano de mandato”, destacou Rocha.
As entrevistas serão apresentadas durante o período do recesso parlamentar, no de janeiro (2016). Na Rádio, o deputado irá falar em três blocos, no Programa Voz do Brasil.
Palavra Aberta
O “Palavra Aberta” é o espaço em que os parlamentares expõem suas ideias, falam de propostas que tramitam no Congresso Nacional. O programa dá uma ampla visão da diversidade de temas que são tratados no parlamento brasileiro. As exibições inéditas acontecem de segunda a sexta, às 7h30, 8h e 8h15. Reprises: segunda a sexta, às 12h30, 12h45 e 13h45; quinta, 21h, 21h15 e 23h30; sexta, 17h30, 20h e 20h15; sábado, 15h, 15h15, 17h e 17h15; domingo, 8h, 8h15, 12h30 e 12h45.
A TV Câmara pode ser sintonizada no canal 51.3 (Digital). Nas TVs por assinatura: Claro – canal 7; GVT canais 229 e 361.1; Oi TV canal 23; Skay – canal 165; TVN – canal 18; Vivo TV – canal 196.
Voz do Brasil
O programa Voz do Brasil é apresentado em cadeia nacional de rádio, de segunda a sexta, sempre às 19 horas. A Voz do Brasil está no ar há mais de 70 anos. O objetivo é levar informação aos cidadãos dos mais distantes pontos do país. O programa tem uma hora de duração.
Os primeiros 25 minutos são produzidos pela EBC Serviços e levam aos cidadãos as notícias, de seu interesse, sobre o Poder executivo. Os demais 35 minutos são divididos e de responsabilidade dos Poderes Judiciário e Legislativo.
Postado por Caio Hostilio em 02/jan/2016 - Sem Comentários
Olá amigo sou de Codó acompanho seu blog,
Der uma chamada no governador em seu blog por Codó deixou abandonada acho que cidade do Maranhão pra ele é só Caxias.
Aqui ele tem uns 80 porcento de rejeição.
Comentário do blog: Ainda querem fazer crer que a gestão de Flávio Dino nesse primeiro ano de governo foi uma maravilha, quando todos sabem que foi uma falácia em todos os seguimentos, principalmente na saúde, educação, infraestrutura e até no social, que foi tanto divulgada… Que a gestão Flávio Dino coloque a mão na consciência e busque de fato governar o estado em prol da coletividade.
Postado por Caio Hostilio em 02/jan/2016 - Sem Comentários
Por Wellington do Curso (Facebook)
Eis que 2016 já chegou e o ano começa com o Dia Mundial da Paz, celebrado hoje, tendo sido uma criação vinculada ao catolicismo. No ano de 1967, o então Papa Paulo VI proclamou uma mensagem na qual foi estabelecida essa data comemorativa, com o objetivo de promover o sentimento da paz pelo mundo, então marcado pela Guerra Fria e pela instabilidade bélica.
Celebra-se hoje não apenas a busca pela paz relacionada com a quietude e a ausência de conflitos, mas também a paz que seja capaz de mudar a realidade de muitas pessoas que sofrem com as desigualdades, a violência, a fome e a miséria. Desse modo, a paz, em alguns sentidos, pode representar uma transformação social que visa à inclusão universal das pessoas.
Que no ano que se inicia nós tenhamos a paz de estar em par com Deus e, então, possamos almejar à paz análoga à transformação social na vida de muitos maranhenses que ainda sofrem com a pobreza e marginalização.