Os dois adjetivos cabem ao ex-presidente da Transpetro, visto que sua atitude em gravar conversas com aliados, na busca de envolvê-los, o leva a ser taxado de traidor.
Sua atitude foi covarde, pois se não quisesse nem um tipo de envolvimento na Lava Jato não teria aceitado nenhum tipo de falcatrua com os recursos da Petrobras.
Por isso é um canalha!!!
Sua falta de caráter fica mais que evidente ao tentar envolver todos, haja vista que estimula em suas conversas que seus interlocutores apontem qualquer coisa que possa se comprometer.
Ele chega a incentivar que alguns de seus interlocutores critiquem o trabalho do PGU, dos promotores federais, dos juízes federais e dos ministros do STF, visando, com isso, sua meia culpa.
É preciso que essas conversas sejam analisadas com maior precaução, pois a forma utilizada por Sérgio Machado só conseguiu comentários pessoais e não algo que comprometa a continuidade da Lava Jato.
Segundo informações, Sergio Machado já tinha com costume de gravar tudo que era conversa, exatamente para colocar em condições constrangedoras seus interlocutores.
Na presidência da Transpetro – entre 2003 e 2015 – Machado tinha por hábito gravar as conversas que considerava “delicadas”. Também mandava fazer varreduras em sua sala na estatal para prevenir gravações contra ele ou que diálogos comprometedores caíssem em mãos erradas.
Outro expediente usado para evitar “ouvidos curiosos” era aumentar o som da música clássica a fim de que sua conversa não fosse totalmente compreendida.
Diante disso, observa-se que o Sérgio Machado é realmente um traidor e um canalha!!!
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