Depois que Flávio Dino usou as redes sociais para nomear seus subordinados (coisa sem validade, haja vista que o ato de nomeação só é válido após a publicação no Diário Oficial), a vez agora é da Prefeitura de São Luís, que passou a dispensar os serviços dos médicos através do WhatsApp. Os Médicos entraram em contato com o blog para denunciar que a SEMUS está dispensando e demitindo médicos pelo WhatsApp. Esse método além de imoral é completamente irregular, coisa que não condiz com os princípios trabalhistas. Leiam o relato abaixo:
Médicos das unidades mistas e socorrinhos são demitidos por WhatsApp!
A SEMUS mais uma vez mostrou sua incompetência de gerenciar a saúde de São Luís.
Como se não bastasse desativar o serviço de neurocirurgia e outras especialidades como Pediatria e proctologia Socorrão 2 , agora está demitindo os médicos das unidades mistas por WhatsApp e diminuindo os médicos dos plantões.
Uma atitude antiética e imoral, saindo prejudicada mais uma vez a população.
Imagina se não fosse uma de eleição e assim cada vez mais estamos provando quão sem noção é esse Prefeito e seus secretários que ainda sonha com um segundo turno.
Publicado em: Governo
Quem garante que essas informações são verídicas, conheço funcionários do socorrinho e até então não ví ninguem se queixando disso!
Érico, e as dobradinhas? Quando era para ter 2 Médicos e só tem apenas 1? Tu é um revoltado, foi demitido da direção e hoje anda com mi mi mi mi!!
Quem duvida que isso não é esquema pra atacar o prefeito? Esses medicos são tudo sujos tambem, eu ja não duvido mais de nada, querem se aproveitar da situação da saúde no Brasil pra se darem bem. Vão procurar trabalhar isso sim.
Querem dois para fazerem dobradinha. Não tem nem 20 atendimentos por mês no turno SN
Chega la de noite …eles dizem q nao tem médico…por mim demitia era tido…e contratava quem realmente quer trabalhar e nao apenas ganhar o dinheiro.
sensacionalista pouco!
Não existe veracidade na presente informação. Uma foto de alguns inscritos de WhatsApp não é suficiente para sustentar tal alegação. Querer desvirtuar as situações e prejudicar o andamento dos trabalhos em período eleitoral é fácil. Ainda que tal fato fosse verdadeiro, em momento algum se fala em demissão de médicos, o que temos é um trabalho de organização de escalas. Trata-se de uma informação inverídica e tendenciosa para querer ofuscar o trabalho da prefeitura. Quem alega os fatos, obrigatoriamente precisa prova. Que seja apresentado as provas suficientes para sustentar as alegações aduzidas.