Assistam ao vídeo!!! É preciso que o governo Flávio Dino explique com justificativas plausíveis os motivos que levaram a paralisação dessas obras, haja vista que todas já estavam com seus recursos dotados. Projeto recebeu quase R$ 1 milhão em 2014. Pacientes renais de Chapadinha viajam 500 km até São Luís. A população não pode ficar refém das politicalhas!!!
Por Jornal Nacional
Pacientes do Maranhão obrigados a viajar longas distâncias para fazer hemodiálise poderiam fazer o tratamento ao lado de casa. Isso se as obras das clínicas em construção em sete cidades não estivessem paradas há dois anos.
O que existe até agora da obra de construção do centro de hemodiálise de Chapadinha, no Maranhão, é um terreno e algumas marcações. Quase R$ 1 milhão foram liberados para a obra em 2014, mas está tudo parado.
Escondida no meio mato está essa estrutura de metal que deveria ser parte das paredes do setor de hemodiálise do hospital. O material chegou no fim de 2014 e deveria estar montado três meses depois. Mas o tempo passou, o mato cresceu e nada foi feito.
Os pacientes renais de Chapadinha precisam viajar 500 quilômetros três vezes por semana para fazer hemodiálise em São Luís, um desgaste que atrapalha o tratamento, como o Jornal Nacional mostrou na semana passada.
O Maranhão tem 12 centros de hemodiálise distribuídos em seis cidades; os outros 211 municípios não têm equipamentos para o tratamento.
Foram liberados em 2014 R$ 6,8 milhões para a construção de outros sete centros em cidades diferentes, o que evitaria que os pacientes precisassem viajar tanto. A previsão era que começassem a funcionar no ano passado, mas nenhuma obra foi concluída até hoje. E o material já está se estragando com o tempo.
“Muita gente fazendo tratamento fora e nós precisamos disso aqui”, disse o aposentado Antonio Lisboa.
O pai de um morador de Coroatá, a 250 quilômetros de São Luís, morreu sete meses atrás durante o tratamento. Foram seis anos viajando dez horas para ir e voltar à capital; dia sim, dia não.
“É desgastante, para quem já está doente é muito cansativo e não deixa de ser debilitante para ele mesmo”, disse o comerciante Miguel Amaral Neto.
O governo do Maranhão declarou que retomou as obras em duas cidades, e que está resolvendo problemas burocráticos em outras quatro.
Publicado em: Governo
Um secretário e sua equipe que não conseguem concluir uma simples reforma na sua própria secretaria não tem capacidade de construir nenhum centro de hemodiálise.
A única coisa que essa “equipe” fez foi entregar algumas Unidades que a gestão anterior deixou, se não fosse isso não tinham feito nada. Sem conhecimento administrativo ficam batendo cabeça, processos vão e voltam para o mesmo setor, ninguém sabe o que fazer, ninguém se entende.
É uma gestão desastrosa, será que o Governador ainda não enxergou isso!!!
São assessores arrogantes que se acham os dono da verdade e do saber, que humilham os que não fazem parte do “grupinho” deles.
São muitos títulos e diplomas de doutor e pouca humildade.
Quando isso vai acabar, quando não houver mais o que fazer Governador?