De repente pode surgir o toque de recolher, em Coroatá. Tudo vai depender de como o candidato do governador, o filho de Luiz da Amovelar se sentir, pois no caso de se sentir criticado, pode haver uma ação rápida policial.
A partir do momento em que se deixa a lutar política e passa a usar da arbitrariedade e da truculência como forma de intimidar, cujo objetivo foi o de sitiar o município, com vários delegados e centenas de policiais militares, deixa evidente que estão dispostos a tudo.
O deslocamento do secretário de segurança pública e de uma força de nove delegados e centenas de policias militares, que deveria está lutando contra as centenas de explosões a caixas eletrônicos, as dezenas de assaltos a ônibus, as centenas de assaltos as agências dos Correios e Telégrafos e aos milhares de crimes sem solução, é um desrespeito ao povo de Coroatá, que está amedrontado.
Podem até censurar qualquer tipo de questionamento feito nos palanques contrários aos anseios do governador Flávio Dino.
Coroatá não fica na Venezuela, mas vive as mesmas opressões de um Maduro..
Que os coroataenses não aceitem viver num estado de opressão e desrespeito ao direito de ir e vir.
Publicado em: Governo
Tudo isso para o candidato dele poder comprar votos. Enquanto a polícia do Flávio Dino reprime os eleitores da candidata Teresa murad, governador perseguidor.