Postado por Caio Hostilio em 14/nov/2016 - Sem Comentários
Cinco meses após participar de visita técnica, juntamente com integrantes da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), o deputado Hildo Rocha (PMDB) voltou ao canteiro de obras de implantação da nova adutora do Sistema Italuis para verificar o cumprimento do acordo firmado diante da comissão, e constatou que obra não avançou.
Rocha lembrou que durante a inspeção da CFFC, realizada no dia 06 de junho deste ano, o diretor da Caema afirmou que entregaria a obra no mês de outubro. “Já estamos em novembro a obra continua praticamente da mesma forma que foi deixada pela governadora Roseana Sarney. Flávio Dino está no governo há dois anos e não conseguiu concluir o empreendimento”, declarou Rocha.
População penalizada
O deputado disse que a incapacidade do governo Flávio Dino tem penalizado a população que sofre em consequência da precariedade do abastecimento de água. “A população continua sofrendo com o racionamento. Inclusive, existem áreas, de São Luís, que não tem água de forma nenhuma. Se o governo tivesse cumprido o cronograma o problema da falta de água já teria sido solucionado”, destacou o parlamentar.
Providências
Rocha informou que irá discutir o assunto com membros da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), e com o Ministro das Cidades. “A governadora Roseana Sarney executou 90% do empreendimento e deixou recursos em caixa para a conclusão da adutora. A população precisa saber as causas do descumprimento do cronograma da obra que, em dois anos, foi refeito diversas vezes. O governo do estado deve explicações à população maranhense”, destacou o deputado.
Postado por Caio Hostilio em 14/nov/2016 - 1 Comentário
As evidencias são tão contundentes, que fica complicado o Lucas Porto continuar negando o assassinato covarde e cruel de sua cunhada Mariana Costa.
O que mais chama a atenção em Lucas Porto são a sua frieza e sua premeditação calculista ao agir.
Horas antes de deixar Mariana Costa com suas filhas em casa e logo depois retornar e, assim, descer as escadas afobado, trocar de roupa e, ficar visivelmente nervoso no rol do prédio, Lucas Porto postou em seu instagram uma foto em que estava ele, sua esposa, irmã de Mariana Costa, suas filhas, a cunhada Mariana com as filhas, na Igreja Batista do Olho D’Água.
Sua premeditação fica mais evidente ao ir ao hospital São Domingos consolar os familiares de Mariana com camisa de mangas compridas para esconder os arranhões em seus braços.
E a forma fria de consolar os familiares mostra que a polícia pode está diante de psicopata.
Postado por Caio Hostilio em 14/nov/2016 - Sem Comentários
Todas as evidências levam a crer que o assassino de Mariana Costa, por estrangulamento, em seu apartamento, teria sido de fato o seu cunhado Lucas Porto.
Ele foi autuado em flagrante!!! As imagens do circuito interno do condomínio mostra o momento que o suspeito entra no elevador, passa aproximadamente 40minutos no prédio e em seguida sai correndo pela escada de incêndio, se perceber que havia câmera… Daí sai, troca de camisa e retornou como se estivesse querendo prestar ajuda à família.
Não assume autoria do crime,mas não tem sustentação suas afirmações sobre sua presença e permanência no local.
O corpo de Mariana Costa, de 33 anos, foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) por volta das 4 horas desta segunda-feira.
Enquanto isso, Lucas Leite Ribeiro Porto, cunhado da vítima, foi conduzido pela Polícia Civil e está sendo investigado pela Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoa (SHPP). A polícia teve acesso a imagens de circuito interno do condomínio da família e confirmou a presença do suspeito no local. O delegado Leonardo Diniz é quem comanda as investigações.
Decretada a prisão de Lucas Leite Ribeiro Porto, ele seguiu para o Presídio de Pedrinhas.
Postado por Caio Hostilio em 14/nov/2016 - Sem Comentários
Após verificação das imagens das câmaras do condomínio onde morava Mariana com o marido e as filhas, apareceu a imagem de seu cunhado Lucas Porto por duas vezes na data de ontem (13).
As primeiras imagens mostram o suspeito chegando com a vítima e suas filhas. Segundo informações, ele teria levado para casa Mariana e as filhas.
Quanto às outras imagens, ele aparece chegando sozinho ao condomínio, logo após ter deixado a cunhada e as filhas.
Lucas Porto encontra-se preso e a Polícia continua com as investigações.
Postado por Caio Hostilio em 13/nov/2016 - 7 Comentários
A polícia ainda está investigando o caso, enquanto que o corpo de Mariana Sarney foi removido para o hospital São Domingos.
O corpo de Mariana Sarney foi encontrado hoje (13), em sua residência. Mariana Costa e filha de Sarney Neto, sobrinho do ex-presidente José Sarney (PMDB).
Mariana é casada com Marcos Renato, que é filho do empresário José Renato, dos Laticínios São José. Eles residiam no Turu, com os filhos.
De acordo com as primeiras investigações, Maria teria sido vítima de estrangulamento. A polícia continua investigando.
O marido de Mariana está sendo apontado como o praticante do crime.
Mariana foi encontrada despida e sem vida em sua cama, com marcas de que teria sofrido uma asfixia.
O corpo da jovem encontra-se no Hospital São Domingos.
Postado por Caio Hostilio em 13/nov/2016 - Sem Comentários
Enquanto a maior parte dos países, incluindo o Brasil, enfrenta problemas de lotação, cadeias holandesas estão esvaziando; e há quem não esteja satisfeito com isso.
Da BBC
Enquanto a maioria dos países do mundo enfrenta problemas de superlotação no sistema carcerário, a Holanda vive a situação oposta: gente de menos para trancafiar. Nos últimos anos, 19 prisões foram fechadas e mais deverão ser desativadas em 2017, obedecendo a um decréscimo agudo da população carcerária. Mas há quem veja nisso um problema.
O cheiro de cebolas fritas deixa a cozinha e se espalha pelo pavilhão. Detentos estão preparando o jantar. Um deles, usando uma longa faca, corta legumes.
“Tive seis anos de treino, então só posso melhorar”, brinca ele.
O prisioneiro fala alto, porque a faca está presa a uma longa corrente presa à bancada em que trabalha.
“Eles não podem carregar a faca por aí”, explica Jan Roelof van der Spoel, vice-diretor da prisão de segurança máxima de Norgerhaven, no norte da Holanda, que tem capacidade para 243 detentos.
“Mas os detentos podem pegar emprestadas pequenas facas de cozinha. Para isso, precisam deixar conosco sua identificação para que possamos saber quem está com o que”.
Alguns dos homens em Norgerhaven cumprem sentenças por crimes violentos, então pode parecer algo perigoso deixá-los andar com facas pela prisão. Mas as aulas de culinária fazem parte das iniciativas de reabilitação dos detentos.
“Aqui na Holanda, nós olhamos para o indivíduo. Se alguém tem um problema com drogas, tratamos o vício. Se é agressivo, providenciamos gestão da raiva. Se tem dívidas, oferecemos consultoria de finanças. Tentamos remover o que realmente causou seu crime. É claro que o detento ou a detenta precisam querer mudar, mas nosso método tem sido bastante eficaz”, explica Van der Spoel.
O diretor acrescenta que alguns reincidentes normalmente recebem sentenças de dois anos e programas personalizados de reabilitação. Menos de 10% voltam à prisão. Em países como Reino Unido e EUA, por exemplo, cerca de 50% dos detentos cumprindo pequenas penas voltam a ser presos nos primeiros dois anos após a libertação (no Brasil, diversos estudos estimam que a taxa geral de reincidência é de 70%).
Norgerhaven fica na cidade de Veenhuizen, onde também está situada outra prisão de segurança máxima – Esserheem. Ambas contam com bastante espaço. O pátio é do tamanho de quatro campos de futebol e têm carvalhos, mesas de piquenique e redes vôlei.
Van der Spoel conta que o ar fresco reduz o estresse tanto para detentos quanto guardas. Detentos podem andar “a vontade por áreas comuns como biblioteca, departamento médico e cantina, e essa autonomia os ajuda na readaptação à vida em liberdade.
Não poderia ser uma situação mais diferente de 10 anos atrás, quando a Holanda tinha uma das maiores populações carcerárias da Europa. Hoje, a proporção é de 57 pessoas por cada 100 mil habitantes, comparada a 148 por 100 mil no Reino Unido e 193 no Brasil.
Mas os programas de reabilitação não são a única razão para o declínio de 43% no número de pessoas atrás das grades na Holanda – que era de 14.468 em 2005 e caiu para 8.245 em 2015.
O ano de 2005, por sinal, foi o auge da população carcerária e especialistas acreditam que o salto se deu ao aumento na segurança do principal aeroporto de Amsterdã e a consequente explosão na prisão de “mulas” carregando cocaína. Mas, como explica Pauline Schuyt, professora de direito criminal, a polícia mudou suas prioridades.
“Eles mudaram o foco das drogas para concentrar esforços no combate ao tráfico humano e ao terrorismo”, explica.
Juízes holandeses também vêm aplicando cada vez mais penas alternativas à prisão, como trabalhos comunitários, multas e monitoramento eletrônico.
A diretora do serviço penitenciário da Holanda, Angeline van Dijk, diz que o encarceramento tem se tornado algo mais aplicado para casos de criminosos de alta periculosidade ou para detentos em situação vulnerável, que podem se beneficiar dos programas disponíveis.
“Às vezes é melhor que pessoas fiquem em seus empregos e suas famílias, e que cumpram a pena de outra forma”, explica Van Dijk.
“Como temos penas mais curtas e uma taxa de criminalidade em queda, isso está levando a celas vazias”.
Oficialmente, crimes caíram 25% na Holanda desde 2008, mas há quem alegue que isso é resultado de maiores problemas em registrar queixas – um efeito colateral do fechamento de delegacias, como parte de pacotes de cortes de gastos públicos.
Ex-diretora de prisão e hoje porta-voz para assuntos de Justiça do partido de oposição Apelo Democrático Cristão, Madeleine Van Toorenburg diz que a escassez de prisioneiros está ligada a uma espécie de impunidade.
“A polícia está sobrecarregada e não consegue lidar com seu trabalho. A resposta do governo é fechar prisões”, critica.
E agentes penitenciários tampouco se dizem satisfeitos com o que chamam de instabilidade profissional. Frans Carbo, líder sindical, diz que agentes estão frustrados e que a presente situação desestimula a renovação da força de trabalho.
“Os jovens não querem trabalhar no sistema penitenciário porque não há mais futuro na profissão. Você nunca sabe quando sua prisão será fechada”.
As prisões desativadas são normalmente convertidas em centros de triagem para refugiados e oferecem uma oportunidade de trabalho para guardas que perderam o emprego. Mas uma unidade nas imediações de Amsterdã foi convertida em um hotel de luxo.
Outra solução encontrada pelo governo para lidar com celas ociosas foi alugar espaço para prisioneiros de países com problemas de lotação, como a vizinha Bélgica e a Noruega.
Norgerhaven, por exemplo, recebe prisioneiros noruegueses, a mesma nacionalidade do novo diretor da unidade Karl Hillesland. Mas os guardas são todos holandeses. O curioso é que o sistema penal norueguês é mais liberal que o holandês. Prisioneiros podem dar entrevistas e assistir aos DVDs que quiserem, porque o princípio básico é do da normalização – a vida na prisão deve ser o máximo possível parecida com a do mundo lá fora para ajudar a reintegração.
“Fazemos as coisas de maneiras diferentes. Aqui [na Holanda], tomamos ações disciplinares assim que um prisioneiro quebra as regras, ao passo que os noruegueses primeiro abrem inquérito e depois tomam providências. Esse estilo confundiu os guardas no começo”, diz Van der Spoel.
“Mas, no geral, compartilhamos os mesmos valores básicos sobre como administrar uma prisão”, diz Hillesland.
O diretor diz que alguns prisioneiros do sistema norueguês foram transferidos unilateralmente para a Holanda, mas que a maioria se voluntariou porque artigos como tabaco, por exemplo, são mais baratos na Holanda.
Mas a transferência criou problemas para parentes, que precisam custear do próprio bolso visitas à prisão – o que pode custar mais de R$ 2 mil em passagem aérea e acomodação. Por isso, Norgerhaven hoje contra com uma “sala de Skype”. Mas a maioria dos prisioneiros “importados” é composta de estrangeiros que já não viam suas famílias em pessoas quando estavam atrás das grades na Noruega.
O operário polonês Michael é um exemplo. Ele usa a internet para ver a esposa e os quatro filhos, algo que não tinha na Noruega – os parentes estão na Polônia.
“Minha mulher está ocupada com a tarefa de cuidar das crianças e o trabalho. Então optei por vir para esta prisão para que não apenas ouvisse a voz da minha família. É difícil [controlar a emoção] depois de falar com eles, mas é melhor que nada”, explica Michael.
Veenhuizen também esconde um passado sombrio e bem menos progressista que o do atual sistema penitenciário: um reformatório que ficou conhecido como a “Sibéria Holandesa” e que foi usado para a internação forçada de mendigos, órfãos e outros marginalizados no século 19. E que funcionou até os anos 70.
De acordo com demógrafos, pelo menos um milhão dos 17 milhões de holandeses hoje vivos descende de alguém “exilado” em Veenhuizen.
Postado por Caio Hostilio em 12/nov/2016 - Sem Comentários
Missão Internacional: Wellington visita fábricas, indústrias e parque tecnológico na China
Após participar da Conferência Internacional das Cidades, o deputado estadual Wellington do Curso (PP) segue cumprindo a extensa agenda da Missão Internacional China/Taiwan/EUA. Além de participar de palestras e discussões importantes, Wellington visitou algumas fábricas, indústrias e o parque tecnológico situados em Chongqing, na China, e conheceu de perto o modelo de desenvolvimento econômico que tem dado certo em uma das maiores potências mundiais. “O que observamos é um modelo pautado no desenvolvimento econômico e industrial. Numa cidade com mais de 9 milhões de habitantes e uma região metropolitana com mais de 34 milhões de pessoas. São projetos que buscam a inovação tecnológica, o avanço científico e, com isso, tem como consequência um desenvolvimento financeiro. São ideias que nos fazem ter a certeza de que é possível progredir tendo a geração de emprego e renda e o avanço como metas”, ressaltou Wellington. Agora, Wellington continua cumprindo a agenda internacional. Dessa vez, será em Hong Kong, para onde o parlamentar deve embarcar e, então, dar continuidade à programação da Missão na cidade de Taipei, capital de Taiwan e Nova York/EUA.
Júnior Verde homenageia agentes da Segurança Pública do Estado
Presidente da Frente Parlamentar de Segurança Pública e Privada, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) homenageou nesta quinta (10), em Sessão Solene na Assembleia Legislativa, o delegado Marcos Affonso Júnior e o sargento do Corpo de Bombeiros, Jean Marry Santana. O delegado recebeu o Título de Cidadão Maranhense e o sargento Jean Marry foi condecorado com a Medalha de Honra ao Mérito Manoel Beckman. O sargento Luís Flávio Santos também recebeu a Medalha Manoel Beckman, proposta pelo deputado César Pires (PEN). A entrega do Título de Cidadão Maranhense ao delegado atendeu a uma solicitação feita pelo Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão ao deputado Júnior Verde, como forma de reconhecimento ao trabalho desenvolvido. “É uma emoção muito grande e difícil de descrever. Cheguei ao Maranhão há 18 anos e me identifiquei muito com o estado, com as pessoas daqui. Gosto muito daqui e criei raízes. Essa homenagem é como se fosse um novo nascimento”, declarou o Marcos Affonso. O delegado é paraense e radicado há 18 anos no Maranhão. Já exerceu o cargo de secretário de Segurança Pública, secretário de Justiça e Administração Penitenciária e também foi presidente da Associação dos Delegados. Já o sargento do Corpo de Bombeiros Jean Marry Santana foi idealizador da Brigada de Bombeiros Mirins do Maranhão. Fundada em 1º de maio de 1997, a brigada foi o primeiro projeto social de bombeiro mirim a ser criado no Maranhão. “É um orgulho muito grande e a certeza de que jamais devemos deixar de fazer o bem. Esta medalha não é só do Jean Marry, mas de todos os militares que dedicam sua vida para garantir a segurança da nossa sociedade”, completou o sargento. O deputado Júnior destacou a importância de se homenagear bons exemplos e reconhecer o trabalho daqueles que se dedicam a servir a população maranhense. “Hoje homenageamos grandes exemplos e nada mais justo do que eles receberem essa homenagem, até para que sirva de exemplo a todos aqueles que fazem o serviço público, que servem a sociedade, para que saibam que fazer o bem é buscar excelência naquilo que cada um faz no dia a dia”, assinalou.
Postado por Caio Hostilio em 12/nov/2016 - Sem Comentários
Os documentos apresentados hoje (12) pelo jornal O Estado do Maranhão comprometem a lisura da denúncia “apresentada” contra a ex-governadora Roseana Sarney e outros pelo promotor Paulo Barbosa Ramos, haja vista que a peça saiu pronta da Secretaria de Transparência do governo Flávio Dino.
Isso compromete por completo a independência do Ministério Público, visto que não é um órgão auxiliar do Executivo e sequer subordinado aos anseios políticos, que produz nos subterrâneos palacianos denuncias contra seus opositores.
O judiciário, por sua vez, caso quisesse buscar a justiça de fato, devolveria a referida denúncia ao Ministério Público, para que justificasse toda essa tramóia, como bem disse o deputado Hildo Rocha (clique aqui).
Os documentos deixam claro que houve o recebimento de denúncia, pois o secretário da transparência do governo Flávio Dino, Rodrigo Lago, encaminhou no dia 16 de setembro os documentos de uma auditoria da sua pasta. No dia 23 do mesmo mês, o secretário encaminhou o restante da documentação e dos relatórios, todos usados pelo promotor na montagem de sua peça, apresentada no dia 31 de outubro.
Seria essa a força-tarefa tão alardeada pelo Procurador Geral de Justiça?
Que o CNMP tome as providências cabíveis…
Postado por Caio Hostilio em 11/nov/2016 - 29 Comentários
É preciso que o Ministério Público investigue esses fatos, haja vista que é a população que sofrerá com essas gestões desastrosas em Bom Jardim. Absurdo tudo isso!!! Fiquem abaixo com as denúncias:
ATENÇÃO!!!
ESTAMOS PEDINDO A COLABORAÇÃO DE TODOS OS COLEGAS PARA NÃO ACEITAREM PLANTÃO EM BOM JARDIM. Todos os médicos que trabalhavam lá estão sem receber, e valores altíssimos.
Obs: o atual gestor disse que só vão receber quem tem contrato, ou seja, nenhum médico irá receber… Mesmo ele sabendo que os médicos trabalharam.
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Boa tarde
Prefeitura de Bom Jardim das prefeitas afastadas Lidiane Leite ( prefeita ostentação) e Marinete Gralhada e sob gestão do vice-presidente da Câmara está cobrando propina para pagar as dividas e salários atrasados de médicos e fornecedores do município.
Postado por Caio Hostilio em 11/nov/2016 - Sem Comentários
Dando continuidade à programação da Missão Internacional no continente asiático, o deputado estadual Wellington do Curso (PP) foi destaque ao se apresentar com a bandeira do Brasil, nesta sexta-feira (11), durante o encerramento da Conferência Internacional das Cidades Irmãs da China, que ocorreu em Chongqing.
“Foi muito proveitoso e importante ter participado desse momento de discussões sobre temas tão relevantes como a inovação tecnológica e o avanço das cidades, sobretudo em um país como a China, que possui um desenvolvimento no contexto econômico, industrial e financeiro. É com responsabilidade que represento o povo do meu estado como parlamentar e ao levantar a bandeira do meu país, nesse evento internacional, meu coração se enche orgulho e alegria. Nosso objetivo, também, é continuar participando dessas discussões e, então, levar para o Maranhão ideias que nos permitam contribuir para o crescimento e progresso do nosso estado”, afirmou Wellington.
Na ocasião, a delegação do Brasil se apresentou e a presidente da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), deputada Ana Cunha (PSDB-PA), aproveitou para enfatizar a relevância da representatividade do Brasil em um evento como esse momento em que parabenizou os outros nove deputados brasileiros ali presentes que representaram a UNALE e o Brasil nessa missão internacional.
Após os 03 dias da Conferência em Chongqing – China, que reuniu mais de 60 países, a missão internacional prossegue até o dia 21 e ainda fará visitas técnicas a fábricas e indústrias na China. E atividades darão prosseguimento em Taiwan e EUA, tendo Wellington como representante do Maranhão em todos os eventos.