É certo afirmar que qualquer um pode se tornar político e começar a enganar os eleitores com promessas mirabolantes, além de desconhecerem por completo como funciona uma administração publica, porém são conhecedores de toda e qualquer forma de roubar o dinheiro público.
Para ser político no Brasil, na maioria dos casos, o indivíduo não precisa estudar nem ler absolutamente nada. Pode até ser ladrão, gangster, mafioso, canalha, patife, criminoso, corrupto, bandido, ficha-suja, mentiroso, falso comunista ou outra desgraça qualquer que será bem aceito por um partido político e quase sempre lhe é concedido o direito de ser votado.
O esperar desses “políticos” após serem eleitos? Ora bolas!!! Eles contam apenas com os votos dos desavisados em épocas eleitorais, que se contentam em receber nesses períodos gasolina, dentadura, telhas, R$ 50,00 por seu voto e casca de asfalto em suas ruas, além de outros mimos para votar nestes canalhas.
O último obstáculo deveria ser quem vota, mas este eleitor também “faz vistas grossas”, por ignorância ou por necessidade. Por isso, em quase todas as eleições, ficamos num beco sem saída e, ingênuos, esperamos mudar tudo na próxima votação quando o ciclo se repete.
Além disso, no programa eleitoral gratuito do rádio e da TV ficamos confusos. Afinal, os pouquíssimos honestos e os muitos desonestos estão ali, juntos e cúmplices, todos falando quase sempre as mesmas palavras de otimismo. Mudança, governo para todos, honestidade, dignidade, trabalho, motivação, perseverança, riqueza, participação, democracia, prosperidade, verdade, bonança, afinco, firmeza, hombridade, dentre outras mentiras é o que mais se vê e ouve.
Aí vale pergunta: Valeu à pena?
Publicado em: Governo