Primeiramente é preciso que todos saibam que essa votação as pressas foi exatamente para que as alíquotas fossem aplicadas a partir de janeiro de 2017, caso esse aumento do ICMS fosse votado em 2017, sua aplicabilidade só poderia ser efetivada em 2018.
Uma das suposições de Flávio Dino foi a de que o governo poderia não ter condições para pagar os servidores estaduais a partir de junho de 2017.
Mas como? Aí é que entra a incoerência da gestão de Flávio Dino, haja vista que a arrecadação do Estado já vem superando todas as expectativas.
Por outro lado, caso existisse alguma preocupação de fato, o governo Flávio Dino não estaria contraindo diversos empréstimos com o objetivo de fazer obras, isso já tendo mais de R$ 2 bi do BNDES deixados pela ex-governadora Roseana Sarney.
É relevante, ainda, que para o orçamento federal o Maranhão foi muito bem contemplado, conforme afirmou o deputado Junior Marreca, que faz parte da Comissão de Orçamento da Câmara dos Deputados.
É esquisito esse aumento repentino e inconsistente do ICMS pelo governo Flávio Dino.
As justificativas são fracas e não apresentam nada, nadica de nada, que sustente essa aberração tributária…
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