Em sua suposta carta, Mariano de Castro não diz quem o colocou na SES numa posição de decisão ou quiçá de ordenador de despesas. A própria investigação da Polícia Federal não apontou isso, que seria de grande valia para dá um seguimento desse macabro roubo de R$ 18 milhões da saúde pública do Maranhão.
Ele não poderia fazer parte do mesmo grupo de Rosangela Curado, pois ela é da região de Imperatriz e Mariano de Castro vindo da Região de Timon, Caxias, Codó, Coroatá etc.
Esse roubo de R$ 18 milhões, com certeza, tiveram vários beneficiários, assim como a contratação de 400 funcionários fantasmas mamando do dinheiro do contribuinte sem trabalhar.
Por que a Polícia Federal não apontou até aqui os ordenadores de despesas, que deveriam fazer parte do rol de investigados?
É preciso que a Justiça Federal, assim como a Polícia Federal, respondam esses questionamentos, pois os envolvidos na investigação fazem parte de vários grupos que compõem a gestão Flávio Dino.
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