A pressão começa a tomar dimensão nacional, coisa que trará muita preocupação ao governo Flávio Dino, que vinha apostando no esfriamento desse caso macabro de corrupção e morte do médico Mariano Castro, que figurou como um dos membros que surrupiou R$ 18 milhões da saúde do povo maranhense e que contratou mais de 400 funcionários fantasmas, que recebiam salários pagos com o dinheiro do contribuinte sem trabalhar.
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