Marca registrada!!! A saúde no governo Flávio Dino virou um balcão de negócios…

Publicado em   17/abr/2018
por  Caio Hostilio

Ao fatiar a Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão, o desfecho não poderia ser outro. A corrupção tomou conta e as presepadas partiram de todos os lados.

O resultado? A destruição por completo de um sistema que vinha alavancando o atendimento e, principalmente, a valorização dos profissionais que prestavam serviço nas unidades hospitalares pelos quatro cantos do Maranhão.

A primeira falácia da gestão Flávio Dino foi a de fechar todos os hospitais de 20 leitos, que precisavam de apenas R$ 100 mil meses para continuar dando condições aqueles que precisam de uma saúde de qualidade nos municípios de baixa complexidade. Atualmente estão abandonados.

A segunda falácia foi o sucateamento das UPAs, que eram importantes para tirar dos Socorrões a responsabilidade única nos atendimentos de urgência e emergência… Atualmente faltam até medicamentos.

As unidades hospitalares de 50 leitos vivem a míngua, sem condições de atender aqueles que procuram por atendimentos da média e alta complexidade.

O hospital Carlos Macieira perdeu todo o poderio de se tornar uma unidade de referência.

O hospital do Câncer ficou fora do contexto que a finalidade requer… Falta tudo!!!

O desrespeito com os profissionais virou rotina, cujos salários, na maioria das vezes, estão atrasados e os encargos sociais não são recolhidos aos órgãos competentes, mesmo descontando em folha de pagamento dos servidores.

Mutirões de cirurgias, que antes eram feitas por todo Maranhão, deixou de serem executadas.

Contudo, o uso da saúde do povo para fazer política se tornou rotina.

Vieram à tona os contratos milionários com parentes e aderentes do presidente do DEM, deputado Juscelino Filho, que lutou para manter o partido de extrema direita ao lado de Flávio Dino.

E para completar toda a falácia da saúde na gestão Flávio Dino, veio à marca da corrupção, que surrupiou R$ 18 milhões e contratou mais de 400 funcionários fantasmas, coisa que piorou com a morte de um dos operadores do esquema: Mariano de Castro.

As cartas deixadas por Mariano de Castro, antes de sua morte, são comprometedoras, principalmente, um farto depoimento de como era usada a SES como balcão de negócios na gestão Flávio Dino.

O que esperar de tudo isso?

Apenas a falência do Sistema de Saúde Pública do Estado do Maranhão.

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