Vale lembrar a matéria “A cruel lei tributária de Flávio Dino e o monopólio do Grupo Mateus…”, publicada no dia 06 de julho de 2018, onde disse entre muitas coisas o seguinte: “Quem sofre com esse monopólio é a população, que não tem alternativas para superar os preços praticados por uma única rede de supermercados. Já falei aqui por diversas vezes de uma lei tributária imposta pelo governo Flávio Dino que gerou o fechamento de diversos empreendedores médios e pequenos, que eram os geradores de emprego e renda. A alíquota viável ficou apenas com o Grupo Mateus. Mas que tipo de comunismo é esse praticado por Flávio Dino, haja vista que antes condenável essa pratica monopolista do capitalismo?”
Ao montar projeto sob medida para beneficiar apenas o grupo Mateus, governador comunista gerou uma espécie de monopólio que já levou ao fechamento de lojas dos dois principais concorrentes, Walmart e Maciel
Na semana passada, anunciou-se na imprensa o fechamento de mais uma loja do supermercados Maciel, a segunda em menos de um ano em São Luís.
Neste primeiro semestre, o grupo americano Walmart também fechou várias lojas no Maranhão, numa sequência de geração de desemprego no estado.
Mas por trás do fechamento de lojas e da falta de concorrência no setor supermercadista pode estar o próprio governo Flávio Dino (PCdoB).
Em março de 2017, Flávio Dino fez aprovar na Assembleia o Projeto de Lei 234/2017, que beneficiava os centros de distribuição no Maranhão com alíquota de apenas 2% no ICMS. Mas o projeto comunista estabeleceu que apenas empresas com mais de R$ 100 milhões de patrimônio poderiam ser beneficiadas.
E que empresas têm este patrimônio no Maranhão? Apenas o próprio Mateus.
A aprovação do projeto gerou Nota de Repúdio da própria Associação Maranhense de Atacadistas, por gerar concorrência desleal.
Desde então, o grupo Mateus passou a ser patrocinador de eventos e até de obras do governo Flávio Dino.
Curiosamente, o benefício ao Mateus se deu pouco tempo de o próprio governo comunista acusar o grupo de ser beneficiário da chamada máfia da Sefaz.
Desde o benefício fiscal dado por Flávio Dino, o grupo Mateus inaugurou lojas e construiu um milionário centro de distribuição no Distrito Industrial de São Luís.
Seus concorrentes diretos, por outro lado, passaram a enfrentar dificuldades financeiras e precisaram fechar lojas para tentar sobreviver à força do gigante monopolista criado pelo comunismo.
E o resultado é este que se acompanha no Maciel e no Walmart.
Simples assim…
Publicado em: Governo