A tributação do ICMS implacável da gestão Flávio Dino não deixa com que o consumidor possa usufruir de condições viáveis nos preços dos combustíveis. A tributação praticada no Maranhão, através do ICMS, é perversa, cruel e fora dos ditames exercidos por outros estados brasileiros, que primam em dá melhores condições aos contribuintes.
Aí vem a notícia de que os preços do etanol hidratado, que é uma alternativa viável os consumidores, nos postos recuaram em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.
Na média dos postos brasileiros pesquisados pela ANP houve queda de 1,12% no preço do etanol na semana passada. Em São Paulo, principal estado produtor e consumidor, a cotação média do hidratado recuou 1,49% sobre a semana anterior, de R$ 2,555 pra R$ 2,517 o litro. No período de um mês os preços do combustível recuaram 8,44% nos postos paulistas. A maior queda porcentual entre todos os avaliados, de 1,98%, foi no Paraná.
Além de São Paulo, com o maior recuo mensal, no período de um mês os preços do etanol baixaram em 18 Estados e no Distrito Federal. Na média brasileira, o preço do etanol pesquisado pela ANP acumulou queda de 6,03% na comparação mensal.
O preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto chegou a R$ 1,999 o litro, melhorando ao consumidor.
Vantagem
Os valores médios do etanol seguem vantajosos sobre os da gasolina nos cinco Estados entre os maiores produtores do biocombustível do País – São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso. O levantamento considera que o combustível de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Mato Grosso, o hidratado é vendido em média por 56,84% do preço da gasolina, em São Paulo por 59,35%, em Goiás em 60,33%, em Minas Gerais a 62,56% e, no Paraná, a paridade está em 64,48%.
Gasolina
O valor médio da gasolina vendida nos postos brasileiros recuou em 17 Estados e no Distrito Federal na semana passada, mas no Maranhão não houve nenhum recuo dos preços praticados.
Como se ver, a gestão de Flávio Dino, através do seu ICMS, não recua e os preços praticados tendem a aumentar, agindo diferentemente do resto do país.
Publicado em: Governo