Não poderia ser diferente num estado em que investidores foram afugentados; num estado em que a alíquota perversa do ICMS fechou pequenos e médios empreendimentos; num estado não ver o fomento do emprego e renda; num estado em se toma moto e veículos; num estado em que obras deixadas são apropriadas na maior cara de pau; num estado em que a insegurança tomou conta; num estado em que o IDEB despencou; num estado que não existe estimulo ao turismo e muito menos a cultura, só poderia figurar numa posição caótica, conforme demonstrativo da Revista Veja, que apresenta, nesta semana, a matéria “Lições para driblar a crise”, onde ficou demonstrada algumas maneiras de driblar a crise, conseguir avançar e melhorar os serviços à população.
Na matéria foi feito um Ranking de Competitividade dos Estados, que foi organizado pelo Centro de Lideranças Públicas em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit, instituto que faz análises econômicas para a revista inglesa The Economist.
A nota do Ranking dos Estados é calculada com base na média ponderada obtida em dez pilares, entre solidez fiscal, educação e segurança pública, variando em pontos de 0 a 100.
De acordo com o Ranking, São Paulo segue em primeiro lugar com 89,1% e o destaque positivo ficou com Alagoas, o Estado administrado por um emedebista, Renan Filho, saltou oito posições e ocupa a 16º colocação com 42,5 pontos.
Já o Maranhão, na gestão fracassada de Flávio Dino, ocupa a vergonhosa penúltima colocação. Isso mesmo, o Maranhão é apenas 26º colocado, ficando somente na frente do Acre. Para piorar, o Maranhão com 32,6%, ainda acabou caindo uma colocação, com relação ao levantamento anterior.
Diante dos números dos Estados, observa-se que um governo que se pauta na mentira não vai a lugar algum, ainda mais sabendo que sua gestão é péssima em todas as áreas de atuação.
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