Vajam a verdade sobre a contratação dos médicos de Cuba e o fortalecimento econômico do poder ditatorial cubano com o dinheiro do contribuinte, cujo resultado é a continuidade da falácia da saúde pública brasileira, haja vista que o que falta de fato são condições dignas de trabalho e, principalmente, a falta de medicamentos, falta de resultados laboratoriais e equipamentos de diagnósticos… Tudo não passa de uma grande mentira para bancar a cúpula comunista de araque de Cuba.
Publicado em: Governo
Cuba não precisa do dinheiro do Brasil. Pq se precisasse, não teria mandado tirar seus médicos do país. No atual momento Cuba tem médicos em 66 países. Trabalhando ganhando e em outros locais de graça. São 60 mil médicos em td o país. Os médicos cubanos já trabalharam em mais de 126 países. Nesse programa q veio para o Brasil. E a maior fonte de divisas do país. Sobre o governo fica com 70%. Esse dinheiro e investido na família desses médicos, na educação e saúde de Cuba. No Brasil o governo não investe na saúde, educação e ainda nos 35% do nossos salários em impostos.
Tem outra questão. Tem um grupo de engenheiros cubanos especialista em malária. Há 8 anos na Amazônia. Onde município q tinha índice de 200 casos de malária por mês. Hj não existe nenhum caso. Cuba não está ajudando a saúde com médicos são outros profissionais. Pena q a imprensa não divulga. Esses dados.
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2018/11/17/o-prejuizo-bilionario-da-saida-do-mais-medicos-para-a-medicina-de-exportacao-de-cuba.htm
https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
Leia toda a entrevista aqui.