Que essa equipe fique de olho no Ministério da Saúde!!! Moro quer levar os cabeças da Lava Jato para comandar a Justiça no Brasil

Publicado em   20/nov/2018
por  Caio Hostilio

Que essa equipe aceite e fique de olho bem aberto com a escolha para o Ministério da Saúde!!!

Dois nomes surgiram na imprensa no final de semana como favoritos do superministro da Justiça, Sérgio Moro, para seguir para a capital federal.

O primeiro é o investigador-chefe da Lava Jato, Deltan Dallagnol, que ficaria no lugar da procuradora-chefe do Ministério Público Federal, Raquel Dodge.

O segundo é um dos nomes mais importantes da Operação, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, aposentado e morando em São Paulo, que iria para a equipe de Moro.

Se ambos aceitarem os novos cargos, nunca uma operação contra a corrupção teria catapultado tanta gente para altos cargos federais como a Lava Jato.

E, mais surpreendente ainda, é a transferência direta das pesquisas e investigações que sustentaram a Lava Jato para cargos da maior relevância no serviço público.

  Publicado em: Governo

2 comentários para Que essa equipe fique de olho no Ministério da Saúde!!! Moro quer levar os cabeças da Lava Jato para comandar a Justiça no Brasil

  1. Adailton disse:

    Qual é o problema? Ta com medo do que?

    • Caio Hostilio disse:

      https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
      A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
      Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
      O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
      Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
      Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
      Leia toda a entrevista aqui.

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