Em informação revelada pelo Estadão, a equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro descobriu que o Banco do Brasil precisa de um pente-fino.
Foram descobertos apadrinhados de políticos com cargos privilegiados e salários de até R$ 61 mil.
“Nos governos do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando.
Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil) – a ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária.
As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil.
Os cargos de gerente-geral e diretor podem indicar, em média, quatro gerentes executivos, função com salário de R$ 36,3 mil.
O gerente executivo indica em média quatro gerentes de soluções, com remuneração de R$ 24 mil cada.
Todos os cargos descritos recebem ainda, a cada seis meses, entre dois e três salários por Participação nos Lucros e Resultados, o PLR.
Assim, a folha mensal de pagamento de salário dos 1.048 ocupantes de cargos executivos do banco tem um gasto total de R$ 28, 9 milhões”.
Publicado em: Governo
Esse banco que não é mais dos brasileiros,precisa ser privatizado com urgência e demitir essa corja de ladrões que ganham também propinas de grandes empresários que contraem empréstimo vultuosos.