Enganam-se aqueles políticos que acham que ir contra o desejo da maioria esmagadora do brasileiros – até mesmo os Nordestinos e Nortistas -, de votar contra a posse de armas em prol de suas presepadas partidárias, além de possuírem todo aparato de segurança pago pelo contribuinte, estarão sempre marcados pelos brasileiros, pois se calam diante do arsenal bélico que possuem as quadrilhas e até mesmo os bandidos que roubam celulares… Eis aí o resultado do senador de Brasília.
O senador Reguffe (sem partido) ocupou a tribuna do plenário hoje para, entre outras coisas, relatar “agressões e mentiras” por ter votado pela derrubada do decreto das armas.
“Eu, no primeiro dia do meu mandato, entre as várias coisas das quais abri mão, como aposentadoria especial de parlamentar, plano de saúde vitalício de senadores, abri mão também do carro oficial, da cota de gasolina, de motorista. Eu não tenho segurança. Aliás, abri mão disso tudo, em caráter irrevogável no primeiro dia do meu mandato. Nem que eu queira eu posso voltar atrás. Eu venho para o Senado todos os dias, dirigindo o meu próprio carro e sozinho.”
Após a publicação desta nota, o senador entrou em contato com O Antagonista para acrescentar:
“Respeito a opinião de todo mundo, mas coloquei a minha opinião, com base no que defendo desde a campanha: uma coisa é posse de arma, outra coisa é porte de armas. Em várias votações, votei com o governo. A sociedade vai ver muito mais convergência do que divergência minha com o atual governo. Já, inclusive, declarei voto favorável ao pacote anticrime.”
Nesta terça-feira, 25, a partir das 9h, Policiais Civis vão reivindicar melhorias para a classe. O evento está sendo organizado pelo Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA) e apoiado pelos Sindicatos da Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A concentração será em frente à Delegacia Geral de Polícia Civil, no Centro Histórico de São Luís.
A Ação – que acontecerá em apoio à paralisação nacional da Polícia Civil, convocada pela Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) para esta terça-feira (25) – terá como mote principal a Reforma da Previdência. Conduzidos pelos Sindicatos da Polícia Civil, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, integrantes das três forças policiais se unirão para protestar contra o fim da aposentadoria policial e a favor de tratamento igualitário a todas as forças policiais do Brasil.
Já no âmbito estadual, os Policiais Civis estarão protestando, ainda, contra a situação caótica em que vive a Polícia Civil do Estado do Maranhão no que se refere à violação de vários direitos dos policiais (tais como reposição inflacionária, reajuste salarial, progressões na carreira e pagamento de diárias e horas-extras); baixo efetivo policial; desvio de função; falta de estruturas dignas para o trabalho, além de outros problemas que afetam diretamente na atuação da Polícia Civil.
Reposição inflacionária
Segundo a própria Constituição Federal, a remuneração dos servidores públicos devem sofrer revisão geral anual, evitando a corrosão inflacionária e consequente diminuição dos salários dos servidores públicos. Contudo, o Governo atual tem ignorado tal norma constitucional e negado aos servidores do Estado a referida revisão.
Reajuste salarial
Fazendo vista grossa ao abismo salarial que caracteriza a política remuneratória da Polícia Civil, o Governo diz reconhecer o direito de revisão, mas nega com qualquer mudança na atual estrutura salarial dos policiais civis.
Progressões
Há mais de 100 dias, a categoria aguarda a publicação da Progressão Funcional dos Policiais Civis. O Sinpol-MA protocolou diversos ofícios cobrando a publicação. De acordo com a Lei 9.664/2012, a progressão deve ser realizada de dois em dois anos. A progressão por qualificação profissional dar-se-á mediante a obtenção pelo servidor, de diploma em curso de graduação, pós-graduação e cursos em áreas correlatas ao exercício do cargo ocupado, adquiridos posteriormente ao seu ingresso no cargo que ocupa, e desde que não constituam requisito para o ingresso no cargo. Mesmo reconhecendo o direito dos servidores, também neste caso o Governo simplesmente nega, ignorando a lei.
Baixo efetivo
Levantamento do Sinpol-MA aponta que mais de 70 cidades maranhenses não possuem a presença da Polícia Civil. O Maranhão possui 1.600 policiais civis distribuídos em 18 regionais da Polícia Civil. O Sinpol-MA tem denunciado diversas dificuldades, como desvio de função, improviso de delegacias, não pagamento de diárias, péssimas condições das viaturas, falta de material para o trabalho, entre outros problemas a serem resolvidos. O Governo conhece este problema, mas demonstrou total desprezo ao mesmo quando realizou concurso com apenas 150 vagas, para um déficit que coloca a Polícia Civil à beira de um colapso.
Desvio de função
Com a deflagração da greve de vigilantes, os policiais civis foram convocados para fazer a vigilância das unidades policiais. Por se tratar de desvio de função, a Diretoria do Sinpol-MA visitou, no último sábado, os distritos policiais com a finalidade de averiguar a situação. O Sinpol-MA repudia esta situação e não aceita que policiais civis sejam submetidos a essa condição de vigilantes das delegacias.
SERVIÇO
Manifestação na Delegacia Geral vai reivindicar melhorias para os policiais civis
Data: 25/06/2019
Horário: 9h
Local: Delegacia Geral de Polícia Civil – Centro Histórico de São Luís
Um Arraial inesquecível para ficar na memória dos caxienses e de todos aqueles que estiveram presentes em uma das melhores festas juninas de todo o Nordeste… Por isso, vale conferir a programação desta segunda-feira do São João de Caxias:
O vereador Gil Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Barra do Corda e aliado desde 2010 de Flávio Dino, poderá sentir de agora em diante o peso da perseguição política por ter rompido com o grupo do prefeito Eric Costa no mês de maio.
Gil Lopes decidiu romper, desde, o momento em que percebeu que não era o favorito para sucessão municipal no grupo governista. O Presidente da Câmara sentiu que, o candidato de Eric Costa poderia ser seu tio Vanzinho Costa, desconfiança esta, capaz de provocar o desentendimento político.
No sentido de provar que estava rompido, Gil Lopes assinou um requerimento para a instauração de uma CPI com a finalidade de investigar mortes de 15 bebês no Materno Infantil de Barra do Corda, hospital administrado pela prefeitura.
Gil Lopes afirma por onde anda, que desde o rompimento com Eric Costa, iniciou-se uma perseguição desenfreada no sentido apenas de desestabiliza-lo para as eleições de 2020, em que pesquisas lhe apontam como um dos grandes nomes para a disputa rumo ao cargo de prefeito.
Ocorre, que uma possível condenação no judiciário contra Gil Lopes e, capaz, de impedir sua candidatura ao cargo de prefeito em 2020 é praticamente impossível, pois, apenas, uma condenação de colegiado lhe deixaria fora das eleições.
Na manhã desta segunda-feira, uma comitiva de vereadores liderada pelo prefeito Eric Costa se encontra em São Luis para uma conversa com o governador Flávio Dino e senador Weverton Rocha, e na pauta, pelo que o Blog Minuto Barra apurou, o assunto principal é Gil Lopes.
O governador será pressionado a tomar todos os cargos do estado em Barra do Corda que foram indicados ainda em 2015 pelo vereador Gil Lopes, principalmente, o cargo ocupado por sua esposa Sandra Siqueira na 13ª Ciretran e um outro cargo ocupado por um aliado do vereador na Jucema.
Apesar de ser um aliado do governador, Gil Lopes tem dito que no momento em que o governador desejar trocar os cargos ocupados por aliados seus em Barra do Corda, os mesmos estarão à disposição, e que ele continuará amigo de Flávio Dino.
O julgamento de um habeas corpus do ex-presidente Lula pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, marcado para esta terça-feira, 25, não será concluído neste semestre. A defesa do petista argumenta no pedido que o ex-juiz Moro, hoje ministro do governo Bolsonaro, atuou com parcialidade no processo que culminou em sua condenação no processo do tríplex do Guarujá.
Embora esteja pautado para esta terça, o habeas corpus de Lula é o último item da lista elaborada pela ministra Cármen Lúcia, que assumiu recentemente a presidência do colegiado. Só o voto do ministro Gilmar Mendes tem 40 páginas e a avaliação é que não haverá tempo de concluir a análise na mesma sessão, uma vez que há onze itens antes do HC.
Conforme já adiantado, o estoque de processos pendentes na 2ª Turma poderia alterar este cronograma de julgamentos. A sessão de amanhã será a última do colegiado no semestre e, com a aproximação do recesso forense, há uma tendência de que os ministros se mobilizem para julgar um número maior de processos. Antes da pausa nos trabalhos, os ministros da corte se reúnem ainda nos dias 26 e 27 de junho, mas no plenário. As sessões serão retomadas em 1º de agosto.
A discussão sobre a parcialidade de Moro foi interrompida por um pedido de vista de Gilmar Mendes, que anunciou a liberação do recurso para julgamento no dia 25 de junho. Faltam votar, além de Gilmar, os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Em dezembro do ano passado, quando o habeas corpus de Lula começou a ser discutido pela 2ª Turma, o relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, e a ministra Cármen Lúcia rejeitaram o pedido do ex-presidente.
Apesar de frustrar a defesa do ex-presidente, Fachin fez uma observação ao final do voto: “Cumpre consignar que ninguém está acima da lei, especialmente da Constituição: nem administradores, nem parlamentares, nem mesmo juízes. Procedimentos heterodoxos para atingir finalidade, ainda que legítima, não devem ser beneplacitados”.
O deputado Hildo Rocha, parlamentar federal que utiliza o mandato para defender a duplicação da BR-135, a recuperação de trechos dessa e de outras rodovias de responsabilidade do governo federal no Maranhão, usou a tribuna da Câmara Federal, desta vez, para elogiar o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pelo início das obras de recuperação da BR-135, no trecho de Matões do Norte até Alto Alegre.
“Quero agradecer e parabenizar o diretor-geral do Dnit, General Santos Filho, por ter sido iniciada a obra de recuperação da BR 135, no trecho de Matões do Norte a Alto Alegre. O órgão havia prometido que imediatamente após o fim do período chuvoso as obras seriam iniciadas. A promessa foi cumprida. As chuvas já diminuiriam, no Maranhão, e os recursos orçamentários estão assegurados, faltando fazer apenas pequenos ajustes”, destacou Hildo Rocha.
Asfalto, base e sub-base novos
De acordo com o parlamentar, será implantado novo asfalto, base e sub-base. “Há uma emenda de bancada, que foi sugerida por mim, com a finalidade de garantir os recursos para pagar esse empreendimento do governo federal no Maranhão”, afirmou o deputado.
Críticas, cobranças e cortesia
O deputado disse que inúmeras vezes utilizou a tribuna da Câmara reclamando da demora do início dos serviços e lamentando as dificuldades que os usuários da estrada estavam passando em função da precariedade da BR-135, especialmente no trecho entre Matões do Norte até Peritoró.
“Demorou, mas a obra já iniciou. Espero que seja feita com qualidade. Vou fiscalizar para ter a certeza de que o serviço será executado da forma como deve ser feito a fim de assegurar que a obra tenha boa qualidade e, consequentemente, grande durabilidade. De qualquer forma, eu parabenizo o diretor-geral Santos Filho e toda a diretoria do Dnit”, declarou o deputado.
BR-222 (Entroncamento/Chapadinha)
Rocha ressaltou que o contrato que estava sendo questionado na justiça federal, referente à recuperação da BR-222, trecho de Entroncamento de Itapecuru até Chapadinha, já está resolvido.
“Os questionamentos feitos pela Justiça Federal do Maranhão já foram solucionados. Espero que o Dnit consiga iniciar a obra o mais rápido possível porque esse trecho de apenas 140 km também está muito ruim, uma buraqueira total. Reconheço que a demora não é apenas por parte do Dnit, houve um problema com a Justiça Federal que suspendeu o contrato e ocasionou o atraso da obra. Mas o caso está resolvido. Espero que o Dnit dê celeridade e comece logo a recuperação”, afiançou Hildo Rocha.
Até o mais inocente dos brasileiros tem essa concepção, isso independente de lado político, religioso, cor, credo, opção sexual e grau de escolaridade… Alguns politiqueiros acham que o povo é idiota… Magistrados bonzinhos acham que o povo é imbecil… E o povo sabe que toda essa gente quer manter a corrupção viva no Brasil!!! E assim segue o jogo de hipocrisia…
Quem analisa as mensagens roubadas à Lava Jato sem considerar o contexto em que elas foram produzidas é cúmplice da bandidagem.
Os diálogos entre Sergio Moro e Deltan Dallagnol ocorreram um dia depois da operação Xepa, a mais importante da Lava Jato, porque descobriu o departamento de propinas da Odebrecht.
Está na cara que as mensagens não foram roubadas apenas para inocentar Lula. O plano é anular todos os processos decorrentes da operação Xepa, que revelou os nomes de centenas de corruptos no Brasil e no mundo.
Quer viajar? Fale com o agente de viagens Rodrigo Maia na CamaraTur!!!
Quem paga por essas viagens? É você, contribuinte, que banca todo esse tur com o seu dinheirinho!!!
Essas viagens custaram R$ 3,9 milhões. Os custos totais foram obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação.
O objetivo oficial das viagens, autorizadas ou negadas por decisão do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), é, entre outros, dar aos deputados “acesso a novos conceitos, políticas públicas e experiências legislativas úteis ao Brasil”.
Na prática, a “CamaraTur” tem sido usada para viagens de deputados, acompanhados pelos cônjuges (o custo de eventual acompanhante não é bancado pela Câmara), para destinos turísticos, com precária justificativa das razões e ganhos ao Legislativo desse tipo de deslocamento.
Vários relatórios de viagens apresentados se resumem a poucos parágrafos copiados de textos da internet, sem a citação da fonte, como se fossem a transcrição da experiência própria adquirida pelo parlamentar.
Na última semana completa antes do recesso forense no Supremo Tribunal Federal, os cinco ministros da Segunda Turma se reúnem nesta terça-feira (25/6), a partir das 14h, para definir o futuro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mais do que julgar o habeas corpus apresentado pela defesa do petista, os ministros vão avaliar a conduta do ministro da Justiça, Sérgio Moro, quando ele ocupava a cadeira de titular da 13ª Vara Federal de Curitiba. Essa será a primeira vez que a Corte se manifestará sobre o caso desde que uma série de mensagens trocadas entre Moro e procuradores da força-tarefa da Lava-Jato no Paraná vieram à tona. Além de ter força para impactar em outras ações penais que estão em curso no âmbito da operação, a decisão pode ter forte impacto político.
Dois ministros, Edson Fachin e Cármen Lúcia, já votaram contra o pedido de liberdade, mas podem mudar de opinião durante o julgamento, embora não seja comum.
Embora os votos de Fachin e Cármen Lúcia possam mudar, esse fato é improvável. Então, a decisão fica a cargo de três ministros, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mandes, que também integram o colegiado da Segunda Turma. Gilmar e Lewandowski têm um perfil garantista, por isso, a tendência é que votem pela concessão do habeas corpus. Em julgamentos anteriores, Gilmar não poupou críticas à força-tarefa da Lava-Jato.
No entanto, o ministro Celso de Mello costuma se ater mais aos documentos que estão no processo, afastando influências externas, como reações políticas, fatos narrados na imprensa ou clamor popular acerca dos temas. O voto dele será decisivo para decidir se o ex-presidente Lula fica preso ou se conquistará a liberdade. A advogada constitucionalista Vera Chemim, especialista em analisar casos em apreciação no Supremo, afirma que o habeas corpus é fraco juridicamente. “Do ponto de vista jurídico, esse habeas corpus não vai prosperar. Do ponto de vista processual penal, a prova é ilícita. Por mais que se alegue a suspeição do Moro, não temos provas robustas. Como ligações telefônicas e delações que comprovam a culpabilidade. A menos que haja uma influência política na Segunda Turma, não vejo esse habeas corpus prosperar”, disse.
Vale à pena conferir com fez a multidão que lotou a Vila Junina na primeira noite da programação oficial do São João de Caxias. Assim como em outras comemorações populares, o prefeito Fábio Gentil fez a diferença e coloca a festa Junina de Caxias o roteiro do Nordeste, pois vem apresentando um dos melhores entre todos os Estados e Cidades da Região Nordestina.
As atrações e toda decoração chamam a atenção, em especial a disputa entre diversas quadrilhas juninas do Maranhão.
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