O plenário do TCU acaba de acolher a proposta do relator Raimundo Carreiro, que, por sua vez, acolheu sugestões de auditores para colocar um freio na farra das passagens aéreas no STF.
Carreiro determinou que o Supremo seja comunicado de que os bilhetes só devem ser emitidos se a viagem houver relação com as atividades jurídicas. E determinou também que o STF dê transparência à emissão dessas passagens.
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