Segundo Henkel, que é uma das mais conhecidas e combativas ativistas contra a participação de transgêneros no esporte feminino, concedeu uma entrevista de mais de uma hora de duração ao programa Esporte Espetacular. Durante a conversa, ela apresentou fatos e dados que corroboram a ideia de que a inclusão de transgêneros no esporte feminino é leviana e injusta com as mulheres. Entretanto, quando a matéria foi ao ar, nenhum trecho de sua entrevista foi inserido.
“O EE @eespetacular mostrou hj uma matéria sobre transexuais no esporte feminino. A Globo esteve em minha casa e eu dei uma longa entrevista c/dados científicos, biológicos e políticas antidoping na defesa das mulheres. A entrevista foi censurada e não foi incluída na matéria.”, publicou Henkel
O advogado esportivo, Marcelo Franklin, especialista em doping, afirmou também ter conversado com a reportagem, repassando dados científicos e jurídicos em favor das mulheres. O material também foi ignorado na matéria final. Henkel lamentou o fato de a matéria afirmando que o “lado que defende as mulheres com embasamento científico”.
“Também conversei com a reportagem e passei dados jurídicos e científicos em prol da defesa do esporte feminino.”, respondeu Frankilin
“Pois é, Dr Marcelo, pq não incluíram o lado que defende as mulheres com embasamento científico, biológico e com conhecimento profundo das políticas antidoping? Mas seguimos firme, Dr. Seguimos firme na defesa das mulheres. Obrigada pelo incrível apoio com a sua experiência.”, Henkel completou.
“Espiral de silêncio a serviço da nefasta ideologia de gênero, projeto totalitário de engenharia social que usa os seres humanos como cobaias.”, acusou Benedito.
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